O cara da porta ao lado romance Capítulo 29

Resumo de capitulo 29: O cara da porta ao lado

Resumo de capitulo 29 – Uma virada em O cara da porta ao lado de kayce

capitulo 29 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O cara da porta ao lado, escrito por kayce. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Sofia:

Pego as caixas que sobraram e coloco no carro para a última viagem.

Já levamos todas as coisas deles para a casa em que eles vão morar, se aquilo for mesmo uma casa, parece uma mansão.

Quando os dois vão para a casa e eu volto para o apartamento, vejo que agora eu terei mais liberdade que antes.

Poderei andar pela casa como eu quiser.

A mudança deles levou a tarde toda.

Eu me sento no sofá e acabo descansando um pouco. Mas me lembro que agora eu tenho que fazer o jantar, coisa que eu não estou nem um pouco a fim de fazer.

Pego minha bolsa e saio do apartamento.

Ando apenas uma quadra até um supermercado.

Compro muita bobeira, mas vejo uma pizza semipronta e logo me apaixono.

Passo tudo no caixa e vou para casa.

Casa, agora eu moro sozinha.

Isso é bom.

Passo pelo hall de entrada do prédio e aperto o botão do elevador.

Vejo que ele está na garagem e está subindo.

Segundos depois a porta se abre e quem está adentro é nada menos e nada mais que Dylan.

Entro como se ele fosse um morador qualquer.

Olho para o painel e vejo que ele já apertou o botão então eu contínuo na minha.

- Por que não atendeu minhas ligações? - ele pergunta.

Quando acordei pela manhã vi que ele havia ligado algumas vezes, mas decidi apenas ignorar.

- Eu estava ocupada e também não queria te atrapalhar com a Davina. - Digo e ele solta um suspiro.

- Não me atendeu só por que eu estava ontem com a Davina? - ele pergunta.

- Eu não te atendi porque estava ajudando meus pais na mudança deles, e você estando ou não com ela não é da minha conta. - Digo e nesse momento as portas se abrem.

- Como assim não é da sua conta? - ele pergunta. - Está agindo assim por que está com ciúmes, não é?

- Dylan, você quer que nos tenhamos algo casual, se você transa com outras pessoas não é problema meu. E se eu tivesse? Que diferença faria?

- Está me dizendo então que se eu dormir com outras você pode fazer o mesmo? - ele pergunta e começa a dar uma risada estranha.

Acho que ele está bravo.

- Estou dizendo que nosso lance é apenas casual, que eu não te atendi porque estava ocupada e que eu não tenho nada a ver com quem você dorme ou deixa de dormir. - Digo para ele.

Estamos discutindo mesmo no corredor?

- Sofia, entenda uma coisa, oque nos temos é bem mais que algo casual, se você acha que eu vou permitir que saia por aí dando para outros está enganada. - Ele diz se aproximando de mim e me encostando na parede.

- Ah, isso eu entendi. Agora vamos parar de discutir no corredor. - Digo saindo de perto dele.- quer entrar? - o convido.

Ele respira fundo e depois me olha.

- E seus pais? - ele pergunta passando a mão nos cabelos.

- Não ouviu nada do que eu disse né? Eles se mudaram. - Digo

- Se é assim.

Ele me acompanha até MEU apartamento.

Deixo a chave em cima do móvel que tem na entrada.

- Sofia, eu não gosto de brigar com você. - Ele diz me abraçando por trás e beijando meu pescoço.

- Então é só não brigar. - Digo.

Ele me vira e cola nossas bocas.

Em segundos estamos caminhando para meu quarto, nossas roupas sendo deixadas pelo caminho.

Quando estamos para entrar no meu quarto ele me pega no colo e abre a porta, caminhando comigo até a minha cama, assim me deitando ali.

Com o tempo nossos toques se intensificam, beijar não é mais o suficiente.

Precisamos nos sentires.

Quando já estamos ambos excitados o suficiente ele me penetra.

Meus gemidos são ouvidos por toda a casa.

Nos mexemos em sincronia e logo chegamos ao ápice juntos.

Ele se deita em cima de mim respirando.

Ele ainda me preenche.

Quando ele sai, deixa um beijo em minha testa.

- Sua noiva está te ligando. - Digo e estando o telefone para ele. - Vou fazer o café da manhã.

Assim que entrego o celular que não para de tocar para ele eu vou para a cozinha.

Eu sou muito idiota mesmo.

Que raiva.

Pego uma bacia e ovos.

Na verdade, quando vejo já peguei todos os ingredientes para fazer um bolo.

Dylan sai do meu quarto só de cueca quando eu já estou despejando o bolo na forma.

- Sofia...- ele começa.

Agora não, meu querido.

- Senta-se, estou terminando de fazer o café da manhã. - Digo para ele.

- Precisamos conversar Sofia! - ele fala praticamente gritando.

Eu que já havia posto o bolo no forno, coloco a bacia na pia com certa violência.

- Então vamos conversar. - Digo no mesmo tom que ele.

E lá está ele passando a mão no cabelo novamente.

Acho que ele sempre faz isso quando está frustrado.

Ele se aproxima de mim e coloca a mão no meu rosto.

- Sofia, eu sei que esta brava, com ciúmes e sei lá mais oque. Eu gosto de estar com você e Davina não é minha noiva, ela é apenas um caso que eu tenho. - Ele diz.

- Assim como eu. - Falo o fitando

- Não foi isso que eu disse. - Ele diz bravo.

- Mas é oque você pensa, eu não sou o tipo de mulher com quem esperam que você tenha um romance, com quem você se casaria, não como ela. Então você me trata e todas as mulheres que entrarem a sua vida como um caso, até que alguém perfeito apareça. - Eu digo e ele fica quieto. - Em momento nenhum Dylan, eu te julguei por isso ou pedi por mais, pedi? - pergunto e ele nega.

Eu respiro fundo pois sinto as lagrimas querendo sair.

- Eu gosto de você Dylan. - Eu digo e ele me olha. - Mas você deixou bem claro quando disse que me queria, você não quer um relacionamento e vou respeitar isso.

- Sofia. - Ele diz e respira fundo. - Não vamos continuar com isso, estávamos tão bem ontem a noite.

- Como quiser Dylan. - Digo virando as costas para ele indo até a geladeira para preparar um suco.

- Sofia, me ouça.

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