O cara da porta ao lado romance Capítulo 30

Resumo de capitulo 30: O cara da porta ao lado

Resumo do capítulo capitulo 30 do livro O cara da porta ao lado de kayce

Descubra os acontecimentos mais importantes de capitulo 30, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O cara da porta ao lado. Com a escrita envolvente de kayce, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Dylan

Estou aqui dando mais de mim para ela do que qualquer mulher jamais teve, e de algum modo sei que ela não entende isso.

Gosto de Sofia, mas não sei se meus sentimentos são os suficientes para um relacionamento com ela.

Cometi o erro de cair no papo da Davina quando ela disse que precisava da minha ajuda.

Eu como um idiota fui ver do que ele precisava.

E quando eu chego, lá está ela.

Seminua e esperando por mim.

Eu não a queria, queria Sofia.

Mas eu não podia aceitar que ela estava se tornando parte de mim.

Toda vez que transavamos eu fugia, tinha medo de dormir com ela e querer ficar ali.

Então num impulso eu me rendi a Davina.

Quando acabamos fui tomar um banho, mas ao sair do banheiro vejo que ela estava com meu celular nas mãos.

Depois que pego dela vejo que era uma ligação de Sofia.

Merda.

Naquele momento eu volto para casa.

Davina me pedia para ficar, mas eu não a ouvia.

Fui para casa rapidamente.

Liguei algumas vezes no celular de Sofia, mas ela não atendia.

Oque Davina disse a ela?

E por que estou tão preocupado?

Era para ela ser apenas mais um caso.

Mas não, ela toma meus pensamentos dia e noite, quando estou com ela só quero tocá-la, quando não estou penso em como seria se eu a estivesse tocando.

Em alguns momentos do dia seu sorriso invade minha mente.

Não posso me render.

A noite passa e ela não me atende.

A vontade que eu tenho era de pular para o seu quarto, mas é muito arriscado.

Quase fui pego duas vezes, pela sua mãe e pela amiga.

Decido esperar até o dia seguinte, mas eu não a vejo.

Vou para o meu trabalho tentando adivinhar o que ela está pensando.

O dia passa lentamente, o trânsito na hora de voltar para casa estava um caos.

Quando estaciono meu carro na garagem e pego o elevador estou decidido a bater na porta de Sofia.

Mas quando a porta se abre no hall de entrada eu a vejo.

Toda linda.

Ela entra sem me cumprimentar e olha para o painel.

Vejo que ela vai continuar em silencio.

- Por que não atendeu minhas ligações? - eu pergunto

Ela apenas da de ombros antes de responder.

- Eu estava ocupada e também não queria te atrapalhar com a Davina. - Ela diz e eu solto um suspiro.

- Não me atendeu só por que eu estava ontem com a Davina? - eu pergunto.

Isso é obvio, eu a diria se fosse o contrário.

- Eu não te atendi porque estava ajudando meus pais na mudança deles, e você estando ou não com ela não é da minha conta. - Ela diz quando as portas se abrem

Não é?

- Como assim não é da sua conta? - eu pergunto. - Está agindo assim por que está com ciúmes, não é?

- Dylan, você quer que nos tenhamos algo casual, se você transa com outras pessoas não é problema meu. E se eu tivesse? Que diferença faria?

Está de palhaçada.

- Está me dizendo então que se eu dormir com outras você pode fazer o mesmo? - eu pergunto rindo.

Se ela acha que é assim que funciona esta muito enganada.

- Estou dizendo que nosso lance é apenas casual, que eu não te atendi porque estava ocupada e que eu não tenho nada a ver com quem você dorme ou deixa de dormir. - diz.

Acho que terei que deixar bem claro para ela.

- Sofia, entenda uma coisa, oque nos temos é bem mais que algo casual, se você acha que eu vou permitir que saia por aí dando para outros está enganada. - Digo e quando vejo já estou prensando-a na parede

- Ah, isso eu entendi. Agora vamos parar de discutir no corredor. - Ela diz se afastando de mim. - Quer entrar? - ela convida como se nada tivesse acontecido.

Eu respiro bem fundo antes de olhá-la

- E seus pais? - pergunto frustrado

- Se mudaram. - Ela diz.

Isso é bom, agora nada me impede.

- Se é assim.

Eu a acompanho até o apartamento.

Quando entramos ela deixa a chave em cima de um móvel.

Eu me aproximo por trás dela e a abraço.

- Sofia, eu não gosto de brigar com você. - Digo beijando seu pescoço.

- Então é só não brigar. - Ela diz.

Passo meus dedos pelos meus olhos e respiro bem fundo.

Venho fazendo muito isso.

- Davina, nos não temos esse tipo de relacionamento, quer saber? a partir de hoje não temos relacionamento nenhum. - Digo e desligo o telefone.

Saio do quarto e encontro Sofia na cozinha.

- Sofia...- digo a chamando.

Seu olhar parece facas enviadas na minha direção.

- Senta-se, estou terminando de fazer o café da manhã. - Ela diz como se uma mulher me ligando enquanto estou com ela não fosse nada.

Mesmo sendo.

- Precisamos conversar Sofia! - falo e saiu um pouco mais alto do que eu pretendia.

Ela que estava com uma bacia nas mãos joga com violência na pia.

- Então vamos conversar. - Ela diz no mesmo tom que eu.

Passo a mãos no cabelo frustrado.

Me aproximo dela e coloco a mão no seu rosto.

- Sofia, eu sei que esta brava, com ciúmes e sei lá mais oque. Eu gosto de estar com você e Davina não é minha noiva, ela é apenas um caso que eu tenho. - Digo

- Assim como eu. - Ela fala.

Não, não é.

- Não foi isso que eu disse. - Digo.

- Mas é o que você pensa, eu não sou o tipo de mulher com quem esperam que você tenha um romance, com quem você se casaria, não como ela. Então você me trata e todas as mulheres que entrarem a sua vida como um caso, até que alguém perfeito apareça. - Ela diz e tudo que eu consigo fazer é ficar quieto. - Em momento nenhum Dylan, eu te julguei por isso ou pedi por mais, pedi? - ela pergunta e eu nego.

Ela respira fundo e seus olhos se enchem de lagrimas.

Isso me dói.

Não quero vê-la chorar

- Eu gosto de você Dylan. - Ela diz me pegando de surpresa. - Mas você deixou bem claro quando disse que me queria, que não quer um relacionamento e vou respeitar isso.

- Sofia. - Digo respirando fundo. - Não vamos continuar com isso, estávamos tão bem ontem a noite.

- Como quiser Dylan. - Ela diz me dando as costas.

- Sofia, me ouça.

Agora quero oferecer tudo a ela.

Mas onde nem tenho certeza dos meus sentimentos.

- Vamos tentar Sofia. - Digo pronto para dar mais um passo com ela. - Vamos tentar ser um casal por uma semana, se der certo continuamos por outra semana e mais outra e assim por diante. Mas se não, vamos esquecer que já nos conhecemos. Podemos fazer assim? Pode aceitar isso?

Ela me olha, sei que ela vai aceitar.

- Se é só isso que tem a me oferecer Dylan, podemos tentar. - Ela diz e uma dor se intensifica no meu peito.

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