O CEO sem coração Uma noite para se recordar

LINDA
Sinceramente, depois de algumas latas de cerveja e de ter rolado no tapa com a Kettelyn, eu já não sabia distinguir o que era dor e o que era prazer ali na cama com o Rômulo, mas eu sabia de uma coisa: foi melhor do que pensei para uma primeira vez, ainda mais comparado a primeira vez que tentamos.
E com o Rômulo daquele jeito e eu com um misto de raiva e tesão... Estava muito gostoso. Foi um combo que deu certo. Ele ficou doido. Aposto que não esperava que isso aconteceria hoje. Acho que depois de descarregar uns tapas na cara da RP e ouvir da boca dele que ele acreditava em mim, eu me empolguei.
O lubrificante ajudou.
Depois de um tempo, tudo ficou bem gostoso.
Só achei que quando ele falou que queria f**** a noite toda, não era literalmente isso.
Mas foi.
Uns 3 pacotes de lubrificante se foram, pois eu já estava incapaz de produzir depois de tanta penetração e ele não se cansava.
Ele me encarava de um jeito mal, com o rosto suado e me dava um tesão daqueles. Meu corpo também estava suado e os arrepios eram constantes. Meu coração disparado, a respiração totalmente descontrolada, as pernas tremendo.
Ele segurava as minhas coxas e apertava de um jeito que eu sentia as suas unhas prestes a penetrar na minha pele. Ele veio para cima de mim e começou mais um beijo de língua enquanto me penetrava devagar. Neste momento eu fiquei bem molhada. Senti seu p**** escorregando com mais facilidade dentro de mim.
O agarrei com força e lhe dei uma chave de pernas.
Ele é tão forte e olha, se saiu um grande safado. Teve momentos que me deixou sem saber para onde olhar!
Ele afastou os lábios dos meus. — Você é gostosa demais. — me deu um selinho. — Gostosa. — mais um selinho. — Só minha. Diga que é só minha? — passou a mão pela minha nuca.
— Sou só sua. — sussurrei sem jeito.
Então ele me penetrou mais rápido e deslizou sua mão da minha nuca para a minha garganta.
Foi inevitável. O toque naquele lugar e o seu rosto, o seu olhar.
Comecei a ficar com falta de ar, um desespero começou a me tomar, meu coração disparou e a minha reação foi tirar sua mão dali o mais rápido e menos delicado possível.
— O que foi? — ele parou de se movimentar dentro de mim e me encarou preocupado.
Merda. Eu estraguei tudo.
— Nada. Não é nada. Continua. — pedi, forçando um sorriso.
— Está tudo bem mesmo? Você parecia assustada.
— Não. Estou bem. — assegurei. — Continua.
apoiou as mãos na cama e continuou. Depois de um tempo ele disse que iria me colocar de quarto para terminar a transa.
em quatro apoios, ele afastou as minhas pernas e voltou a me penetrar. Senti o quão a minha vagina estava inchada nesta hora. Bastante inchada, mas não dolorida, pois era como se o atrito estivesse adormecido lá dentro. Mas estava mais apertado
ele lambeu as minhas costas, me arrepiei toda e empinei a bunda automaticamente.
sensação muito gostosa. Ele fez mais vezes enquanto me penetrava de quatro.
era a melhor das posições diante de todas as que ele havia me colocado, ali, em cima da cama, mas se ele queria
um pouco quando ele chegava ao
as coisas pioraram quando ele pegou os meus cabelos, enrolou na mão direita e puxou a minha cabeça