O CEO sem coração romance Capítulo 16

Resumo de A mentira e a verdade: O CEO sem coração

Resumo do capítulo A mentira e a verdade do livro O CEO sem coração de Nikole Santos

Descubra os acontecimentos mais importantes de A mentira e a verdade, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO sem coração. Com a escrita envolvente de Nikole Santos, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

RÔMULO

Que merda!

Como ela conseguiu?

Como ousou contar?

— Ela desmaiou. — o policial segurou no rosto dela. — O que ela tem? O que está acontecendo aqui? Sr. Terá que nos acompanhar até a delegacia para se explicar. 

Não. Ela não vai destruir a minha vida. 

Não. 

— O que?! — a minha mãe levantou. — Dar depoimento?! O Sr. Não está vendo que o meu filho tem preocupações maiores não? A namorada dele está desmaiada. Ele tem que cuidar dela, não dar depoimento!

A minha me salvando...

— Sra, essa garota está desaparecida desde ontem. A encontramos no último endereço a qual ela relatou ir e agora ela está pálida, machucada e desmaiada. Algo não está certo aqui. 

— O que não está certo é vocês ignorarem o fato de meu filho estar tentando acordar a namorada, preocupado com ela e vocês dois estão com ideias mirabolantes. Será que não ficou claro que ela sumiu porque estava com ele?

— Ele não está fazendo nada. 

Otário. 

— Soltem ela. Eu vou levá-la para o quarto. — a peguei em meus braços fingindo que estava preocupado. 

— Sr. Tem que vir com a gente. — o policial insistiu. 

— Você não está vendo que a minha namorada está mal? Ontem aconteceu um acidente com ela. Acabou tropeçando naqueles degraus da calçada e bateu a cabeça. Vocês podem olhar o chão. Ainda deve ter alguma mancha do acidente. O nosso médico esteve aqui hoje para vê-la e passou alguns medicamentos. Sérgio, vá pegar a receita e os medicamentos para eles verem. — balancei a cabeça e depois olhei para os policiais. — Ela ainda sente tontura e está tendo devaneios. Por isso não deixei que ela voltasse pra casa ontem. Só vou deixar quando ela estiver bem de verdade. 

A minha mãe sorriu de um jeito orgulhoso. 

O policial balançou a cabeça. — Está bem. Essa é a sua versão. Voltaremos outra hora para conversar com a Linda. 

— Tudo bem. — eu assenti. 

— Pode levá-la para o quarto. Nós já estamos indo. 

— Sim. Tenham uma boa noite. 

— Vamos, filho. Deixe ela perto de você. — ela saiu na direção do meu quarto. 

Agora essa... 

Ter que colocar essa mulambenta na minha cama. 

Tive que ir, pois não podia explicar a minha família naquele momento que nada daquilo, da parte do namoro, era real. 

A minha mãe arrumou a cama e eu a coloquei ali. 

— Porcque ela está tão suja? 

— Tadinha? Você acha que ela é uma coitada, Rodrigo? Ela quer me destruir!

— Você machucou a menina! Ela tá com um curativo! Imagina o quão agressivo você foi com ela?! Coitada. Ela só estava defendendo o pai que agora está morto. Como você pode ser tão cruel, Rômulo?

Que idiota. 

— Não queria me dar lição de moral. Você não é melhor que eu! 

— Sou. Agora eu tenho absoluta certeza disso. — ele deu as costas balançando a cabeça em discordância. 

A minha mãe também me crucificava com o olhar. 

— Não diga nada. 

— Eu não aguento tanta crueldade. — ela levantou da cama. 

— Diga a Sérgio que venha tirá-la da minha cama. — ordenei antes que ela saísse. 

Ela me olhou com desaprovação e foi embora. 

Eu não ligo para o que acham. Isso é o que eu acho certo e vou continuar defendendo a minha reputação. Essa garota não vai me destruir. 

Andei até o lado da cama onde ela estava. Parecia que estava morta. 

— Já passou da hora de entender que não tem como me vencer. 

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