O CEO sem coração romance Capítulo 121

Resumo de Minha preciosa: O CEO sem coração

Resumo do capítulo Minha preciosa do livro O CEO sem coração de Nikole Santos

Descubra os acontecimentos mais importantes de Minha preciosa, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO sem coração. Com a escrita envolvente de Nikole Santos, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

RÔMULO

Foi muito bom conversar com a Linda sobre o que aconteceu na noite passada. Não passava pela minha cabeça que ela estava assustada com as lembranças do passado.

Realmente, eu a deixei traumatizada e nunca vou me perdoar por isso.

Impressionante o que essa garota fez comigo em tão pouco tempo. Hoje eu olho para as minhas atitudes naquele fim de semana tenebroso e me envergonho, me arrependo do que fiz. Jamais iria machucá-la outra vez. Linda é muito preciosa para mim. Ela despertou um lado que nunca tinha sido acordado. Eu já tive casos e mais casos rasos. Já estava há um tempo sem me envolver com alguém. Ela é de uma realidade totalmente diferente da minha e era isso que eu precisava.

Não precisava de uma garota rica, vaidosa que só pensa em status e dinheiro. Eu precisava de alguém com sentimentos e é isso que a Linda tem.

Eu quero dar a ela coisas que nunca dei a ninguém. Quero que ela se sinta amada, pois ela não tem mais nenhum parente. Eu sou a pessoa mais próxima a ela no momento e quero que ela me enxergue como um porto seguro, como alguém com quem ela pode contar para tudo e pode falar sobre tudo também.

De fato, somos melhores amigos já que somos namorados e não tem como falar de assuntos tão íntimos e tão pessoais com outras pessoas se não um com o outro. Eu quero que ela confie em mim, mas para eu ser melhor eu preciso saber o que lhe incomoda. Agora eu sei e vou fazer diferente. Eu quero acabar com esse trauma que restou dentro dela.

Fui um monstro e o meu castigo é não poder fazer a pessoa que eu gosto totalmente feliz pois já a machuquei demais no passado.

Nós passamos o sábado nos divertindo junto com os outros. Eu percebi que ela estava desconfortável fisicamente. Não entrou na piscina e ficou o tempo inteiro comigo.

Espero não tê-la machucado, mas ontem foi uma coisa louca.

Como ela disse na nossa conversa do café da manhã, ela não me deu muita escolha.

Eu achei que essa primeira noite deveria ser inesquecível, mas agora eu vejo que não é bem assim.

O que rolou foi mais no calor do momento e puramente sexo. Eu queria mostrar a ela o quanto eu podia fazer. Queria vê-la estremecendo diante dos meus olhos, mas esqueci que deveria ter mais coisas além disso neste momento.

Eu quero fazer direito, diferente. Quero que ela tenha uma noite especial. Infelizmente não poderá ser aqui no resort, pois acho que ela vai ficar alguns dias se recuperando fisicamente da primeira vez. Mas eu vou fazer isso. Eu quero fazer uma noite que valha a pena e que a Linda não se esqueça jamais. Acho que isso pode ajudar com esse trauma. Ela ver um lado mais romântico meu, embora eu não saiba ser romântico.

Os rapazes estão sem saber o que dizer na frente da Linda. Aposto que estavam pensando na briga de ontem, mas o Rodrigo, sem vergonha, soube como adentrar no assunto.

— Cunhada, o que rolou naquele banheiro? — ele perguntou curioso.

— Aquela vaca ficou dizendo que eu e minha família éramos golpistas.

— Você não estava pra brincadeira não, né? — Gustavo comentou.

— Se ninguém tivesse atrapalhado, eu teria dado uma surra daquelas nela.

— Linda, você acha que eu iria deixar você ficar brigando com a Kettelyn no meio do restaurante? — perguntei perplexo.

— Ela merecia.

Linda não tem nenhum arrependimento diante do que fez ontem.

— Eu fui para o meu quarto, dormir.

[•••]

Mais tarde…

Estávamos no quarto, ela estava deitada e eu por cima dela, chupando o seu pescoço. Linda soltava suspiros enquanto se mexia embaixo de mim. — Fica quieta, porque eu já tô de pau duro. — pedi um pouco preocupado. Não poderemos transar. A não ser que ela queira fazer um…

— Não consigo me controlar. Isso é tão bom.

Segurei seu rosto e beijei seus lábios, depois começamos um beijo de língua e encaixei meu quadril no dela. A vontade que eu tinha era que estivéssemos nus.

Durante o beijo eu passei a mão pelo seu pescoço, delicadamente. Ela se mexeu debaixo de mim. Interrompi o beijo e a encarei. — Eu nunca mais te faria mal, Linda. Nunca mais. Eu só quero te fazer bem.

Ela encarou o meu rosto e eu continuei falando palavras positivas, mas ela começou a ficar nervosa, debaixo de mim e tirou a minha mão do seu pescoço. — Não dá, Rômulo. Não dá. — ela ficou ofegante.

— Tá bom. Calma. — eu saí de cima dela e deitei do seu lado. — Nós vamos com calma. Vamos continuar tentando até isso passar. — a abracei, puxando seu corpo para cima de mim.

— Tá bom. — ela deitou em meu peito e me abraçou.

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