O CEO sem coração romance Capítulo 123

LINDA

Quando saí do escritório do Rômulo, já encontrei com meu cunhado.

Não acredito que ele vai trabalhar no mesmo escritório que a gente, quer dizer, no mesmo prédio. Eu fiquei feliz por ele. A bonita da RP também estava saindo, mas ela estava indo para outra direção. Que bom. Não quero cruzar com ela, porque a gente não está com relação nem um pouco amigável.

— Cunhada, eu quero falar com você. — Rodrigo chamou a minha atenção, todo de blazer, como se fosse um homem responsável mesmo.

— Como você está chique! Todo elegante. Está a copia do Rômulo.

— Não me compara com o Rômulo, que eu fico triste, mas você está pensando o que? Eu não estou aqui para brincadeira não. — ele deu uma voltinha, segurando o blazer. — Olha como estou muito elegante.

— Tão elegante quanto o seu irmão.

— Esse elogio foi a altura. — ele ficou ss achando e eu fiquei rindo. — Eu quero conversar sobre ele. — segurou meu antebraço e puxou para bem longe da sala do Rômulo. — Eu não sei se você sabe, mas nessa quarta-feira será o aniversário do Rômulo.

— Sério? Eu não sabia não.

— Vamos fazer uma surpresa. Ele não vou te contar, mas ele quer que você saiba mesmo assim. Esse é o jeito do meu irmão e ele adora comemorar, então nós vamos fazer surpresa como fazemos todo ano. Ele já sabe que nós vamos fazer a surpresa, mas ele finge que não sabe, então eu já tô te avisando para você não esquecer de comprar o presente dele e nem deixar de aparecer para cantar os parabéns e comer o bolo na surpresa, porque ele ficaria muito bravo se você não aparecesse.

— Imagino. — eu fiquei sem jeito. — Quando é? Quarta-feira?

— Isso. Na casa dele. Nós passaremos lá na sua casa, para te pegar.

— Tá bom. — assenti. — Rodrigo, você me disse que o Rômulo faz uma festa todo aniversário dele. Festa beneficiente. — me recordei.

— Sim. Ele deve me mandar marcar isso daí também, agora que eu trabalho aqui. É um evento muito bom. Se prepare também. Você estará do lado do aniversariante.

— Legal. — eu balancei a cabeça. — Não vou me esquecer. Obrigada por me avisar, tá bom?

— Valeu, good bye, Cunhada. — ele acenou e eu fui até o elevador e apertei o botão para ele abrir.

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