O CEO sem coração romance Capítulo 128

LINDA

— Você não vai colocar isso em mim não, né?

— Não vai te machucar. São para esse momento mesmo.

— Rômulo! — eu fiquei com um pouco de medo.

— Você tem que aprender a confiar em mim. Se ficar quieta, eu posso te proporcionar muito prazer. — ele colocou a algema na minha mão direita, então a levou acima da minha cabeça e pegou outro braço também, colocando a algema nele e quando puxei as mãos, elas estavam presas. Olhei para cima e ele tinha as aprendido na cabeceira. Eu não acredito que deixei ele fazer isso comigo! Agora estou morrendo de medo que aconteça alguma coisa de verdade.

Não vai acontecer nada, Linda. Confia, confia, fica tranquila, Linda. Você tem que confiar nele.

— Se mexer nos pés eu vou ter que algemar também. Tá? Só para você ficar sabendo. — ele voltou para a cama e me encarou com um sorriso maldoso.

— O ruim que eu não vou poder me defender desse jeito.

— Você não precisa se defender. Só precisa se comportar, porque eu tenho mais coisas naquela gaveta para te fazer uma garota obediente.

Espero que ele não tenha comprado essas coisas diretamente para mim

Eu não sou uma garota tão rebelde.

Ele voltou a chupar dessa vez que sorte a dele que eu estava algemada, porque eu me mexi tanto naquela cama, enquanto ele me chupava, sugava o meu clitóris! Ainda me penetrava com seus dedos. Era muita coisa acontecendo ali embaixo e eu só conseguia mexer as pernas.

Mal mexia, ele era forte e conseguia mantê-las paradas.

A única forma que eu tive para exalar aquele prazer que eu estava sentindo, foi gemer. Eu não consegui ficar calada não. Estava saindo tudo pela boca e logo depois eu senti saindo também por lá.

Eu nunca tinha sentido isso, desse jeito. Quer dizer, a gente sente algo saindo em outras situações que não são sexuais, mas desse jeito não.

Nesta hora eu não entendi muito bem, porque eu já tinha chegado ao ápice em outros momentos, mas depois de um tempo que eu senti algo saindo dali de dentro, junto com os dedos dele e então ele esfregou os dedos molhados no meu clitóris, levantou e tirou sua cueca.

— Não vai me deixar fazer nada? — eu perguntei.

— Você faz depois. Agora é a minha vez de fazer as coisas. — ele falou, então subiu na cama deslizou suas mãos pelo meu corpo, massageou o comprimento do seu pênis e também deslizou a cabeça dele pela minha vagina, pelo clitóris e regiões próximas e então começoi a me penetrar.

Ele começou devagar, ele foi entrando também devagarzinho e se debruçou sobre meu corpo, encarando meus olhos, enquanto se apoiava em cima da cama.

Ele se movimentava com rebolado para frente e para trás e aos poucos eu senti o cumprimento do seu pênis aumentando dentro de mim. Não doía como da primeira vez, é claro e eu estava bastante relaxada nessa hora, depois de tudo que ele fez eu não tinha forças para ter medo, mas eu não podia toca-lo, pois minhas mãos ainda estavam algemadas, então somente poderia fazer qualquer coisa com as pernas. O que eu poderia fazer além de dar uma boa chave de pernas em seu quadril era beijá-lo quando seus lábios estivessem próximos aos meus e ele fez isso.

Ele se aproximou do meu rosto, o deixou bem na frente do meu eu estiquei o meu pescoço, para que alcançasse sua boca, mas só consegui dar um selinho ao invés de te beijar na boca.

Ele voltou chupar o meu pescoço e eu virava a cabeça bem para direção em que esse beijo acontecia.

Eu me entreguei por completo, senti o quão gostoso eram os movimentos que ele fazia dentro de mim por conta de termos um sexo tão prolongado na primeira vez. Não tinha nada para ser tirado dessa vez, não tinha nada que impedisse a penetração, então era muito bom, era gostoso, eu sentia tudo molhado deslizando dentro de mim. Não que ele tivesse gozado, mas eu estava molhada, então foi isso que deixou tudo tão bom assim.

Só de sentir aquele membros entrando dentro de mim, eu fiquei molhada, mais do que já estava.

Então agora estava muito gostoso. Eu sentia o estímulo, o prazer saindo dali e se espalhando por todo o meu corpo. É um prazer maravilhoso e eu queria que ele durasse por muito tempo, porque era muito bom. Ele chegava num ponto que me dava muito prazer.

Então ele me encarou como se esperasse que eu falasse alguma coisa. Deixei que ele continuasse me penetrando, olhando olho no olho, quando ele entrou mais um pouquinho mais, eu soltei um gemido e então ele me encarou agora preocupado.

— Tudo bem ir até aí?

— Acho que com um pouco menos de força.

— Perfeito. — ele começou a beijar a minha boca e parece que não entendeu muito bem o que eu havia falado antes.

Estava sentindo falta de muito do seu pênis dentro de mim, então eu apoiei meus pés na cama, levantei o quadril e engoli mais um pouco dele. Ele parou de me beijar, doido, enquanto eu movimentava o meu quadril ali embaixo dele.

— Você gosta assim? Devagar?

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