O CEO sem coração romance Capítulo 13

Resumo de Tem alguém aí?: O CEO sem coração

Resumo de Tem alguém aí? – O CEO sem coração por Nikole Santos

Em Tem alguém aí?, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO sem coração.

LINDA

Assim que terminei de comer tudo, coloquei a mesa perto da porta e pensei no que faria para sair dali. Que preciso abrir essa porta e fugir no momento em que ninguém estiver por perto. 

Acho que as únicas pessoas que poderiam me impedir de sair seria aquele homem que vez ou outra aparece, o monstro e os seguranças. Mas as empregadas se me vissem ajudariam. Eu ouço elas conversando do lado de fora. 

Elas falam que não concordam com o jeito como ele está me tratando. Que não mereço isso. 

Eu sei que não me deixariam ficar mais tempo nessa prisão de pudessem. 

Tenho fé que sairei daqui. Eu só preciso de uma chave ou alguma coisa para abrir a porta. Mas o que?

Andei de um lado para o outro pensando no que poderia me ajudar. Nada me vinha a cabeça. Não tinha nem uma misse no cabelo. 

No vai e vem eu olhei para o prato. Tinha uma colher, uma faca e um garfo. 

E se o garfo servir?

Peguei o garfo e o coloquei debaixo do colchão. Eu vou descobrir se ele presta ou não na melhor oportunidade. 

— E aí? Como é que vai? — uma voz masculina soou do outro lado da porta. Essa era a primeira vez que ouvia uma voz alegre nesta casa. 

— Estou bem. — disse uma mulher. 

— O que o meu irmão anda aprontando? Ainda ranzinza? — ele perguntou e a mulher não disse nada. — Ainda tem medo dele, não é? O meu irmão é complicado. 

Irmão?

Ele é irmão do monstro?

Talvez ele possa me ajudar. 

— Quem está neste quarto? — ele perguntou e fiquei nervosa. 

Talvez ele possa em tirar daqui!

— Não tem ninguém. 

— Eu não tenho a chave. Abre a porta. Por favor. 

Ele riu. — Não me diz que é namorada do meu irmão? Do jeito que ele é, deve ter gostos peculiares. Como chamam? BDSM... O que estão fazendo? Alguma brincadeira?

— Não. Não é brincadeira. 

— Quem está na porta? — percebi a voz dele se afastando. 

— A polícia está aqui. — uma mulher falou. 

A polícia?

É a minha chance. 

Finalmente vou sair daqui. 

A porta se abriu. 

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