O CEO sem coração romance Capítulo 130

Resumo de Os preparativos para o leilão: O CEO sem coração

Resumo de Os preparativos para o leilão – Uma virada em O CEO sem coração de Nikole Santos

Os preparativos para o leilão mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Dias depois…

LINDA

As coisas finalmente se acertaram entre eu e Rômulo.

Eu superei o trauma do que passei em suas mãos no início do nosso convívio.

Não imaginei que seria tão rápido, mas ele não desistiu de mim, então as coisa foram pra frente numa velocidade maior do que eu imaginei.

Quando decidi me entregar ao Rômulo, eu pensei que as coisas poderiam ser difíceis. Eu não queria ser a pessoa que não deu uma chance quando ele estava tentando mudar.

Se eu não fizesse isso, me igualaria a pessoa dele quando nos conhecemos. Dar uma segunda chance a ele significa que sou a pessoa que defendo. Isso pode inspirá-lo a ser melhor também.

Eu quero ver ele e o pai dele bem, assim como estamos.

Nós vivemos realidades diferentes. Eu tive todo o amor do meu pai, já ele teve toda a pressão para ser bom, vinda de seu pai.

Eu queria que eles tivessem uma boa relação como eu e o meu pai tivemos. Sei que não tem como comparar uma vida com a outra, mas eu sei que é possível sim.

Era a última prova do vestido para o leilão que o Rômulo faz depois de seu aniversário.

Ele veio comigo. Felizmente ele não optou pela roupa da Balenciaga que a Kim Kardashian usou no tapete vermelho, cobrindo a cabeça toda até os sapatos e mãos.

Escolhemos um vestido verde claro. Essa era a minha cor favorita no momento. O vestido tinha um caimento elegante, parecia roupa de princesa. Aquelas inspirações no Instagram que deixam a gente sonhando. Esse estilista é demais. Ele deixa tudo mais glamouroso.

Claro que não estou acostumada com isso, mas eu fico feliz por ter a oportunidade de experimentar essas coisas.

Quando criança eu sempre quis ter um vestido de princesa. Este pode não ter a saia enorme, mas ainda sim parece com um vestido de conto de fadas.

— E é assim que ele fica ajustado em seu corpo. — o estilista colocou o último alfinete e então me olhei no espelho.

— Ficou perfeito, lindo demais.

— Você tem um corpo lindo. As roupas facilmente caem bem em suas curvas.

— Obrigada. — fiquei sorridente e olhei para o Rômulo. Ele estava me observando. — O que você achou?

— Está perfeita, como sempre. — ele deu um leve sorriso que me deixou com o coração quentinho.

— Vamos tirar, não é? — olhei para o estilista e então ele foi junto comigo para o vestiário.

Tiramos o vestido, coloquei meu outro vestido e saí dali.

— Tudo certo para pegar no domingo, não é?

— Sim. — ele assentiu, carregando o vestido com cuidado.

— O meu motorista vai passar aqui para pegar. — Rômulo avisou. — Vamos, Linda. — ele levantou do sofá e eu o acompanhei, agradecendo ao estilista pelo trabalho, já que não o verei tão breve.

— Parece que você tem muita experiência com isso. — observei, sentando na frente dele. Era uma mesa para quatro.

— Olha a DR…

— Eu tenho sim. Com você. — Rômulo piscou o olho para mim.

Eu não aguento quando ele dá uma de engraçadinho. Sempre acabo rindo. Ele é tão sério que quando age assim eu automaticamente lembro do dia em que ele bebeu muito junto com os outros rapazes e mudou totalmente de personalidade.

— Como estão os preparativos para a festa? — Rômulo perguntou olhando para seu irmão.

— Tudo certo. Hoje eu já fui confirmar o buffet, já confirmei a decoração. Eles estarão indo amanhã à tarde para arrumar a casa, então deixe tudo avisado com seus funcionários.

— Acontece na sua casa? — eu perguntei.

— Sim. É uma forma de meus convidados se sentirem mais próximos de mim. Já que é a comemoração do meu aniversário.

Mesmo sabendo que o Rômulo é um cara legal, hoje mais do que nunca, mudou bastante as suas atitudes, eu ainda me surpreendo quando ele fala sobre esse evento. Ele faz isso há muitos anos e eu não consigo imaginar aquele cara tão rude que conheci no dia em que o procurei em sua mansão, sendo também o homem que se preocupa com os menos afortunados. E não foi ninguém que fez ele tomar essas atitudes. Então é como se aquele homem uma vez ao ano deixasse a sua armadura de lado para fazer uma boa ação.

Isso me deixa impressionada. Mais um motivo pelo qual eu resolvi viver o que estávamos sentindo.

Estou ansiosa para esse leilão.

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