O CEO sem coração romance Capítulo 135

Resumo de O depoimento de Rômulo: O CEO sem coração

Resumo de O depoimento de Rômulo – Uma virada em O CEO sem coração de Nikole Santos

O depoimento de Rômulo mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

RÔMULO

Eu falei com meu advogado para vir me defender e também chamei outro advogado para ficar responsável pela defesa e orientação da Linda.

Todo esse problema estava me deixando com uma dor de cabeça terrível. Eu estava aflito, sem saber o que fazer, mas eu sabia que eu teria que pagar pelo que eu fiz. Só não sabia que iria enfrentar isso ou me acovardar.

Eu tenho que pagar pelo erro que cometi e então não dava para fazer nada além de abaixar a cabeça e ser realista. Eu queria só saber se a Linda teria coragem de falar isso. Se registrar a queixa.

Eu sei que ela está no direito dela e por muito tempo ela falou isso. Ela queria muito denunciar antes daquele contrato, mas nós até já esquecemos do contrato.

Eu não quero que ela pense no contrato, não quero que pense que eu faria nada que diz naquele contrato, caso ele fosse quebrado. Eu não faria nada daquilo hoje em dia.

Mas eu queria saber o que ela disse.

Eu fiquei esperando ela sair e quando ela saiu da sala de interrogatório, ela deu um leve e discreto sorriso para mim.

Eu logo entendi que ela não tinha feito nenhuma denúncia contra mim, mas eu fiquei arrasado com isso. Eu fiquei bastante tenso também, porque eu não gosto de mentiras e eu não gosto de mentir. Tudo isso de fingir namoro, de fingir ter uma história de amor me deixou totalmente desconfortável.

Agora que tudo estava bem entre eu e Linda, aparece isso.

Respirei fundo e encarei o meu pesadelo.

— Sim, eu assumo. — levantei a cabeça e assenti. Eu fiz isso com ela mesmo. Engoli seco e ele anotou e depois se curvou para trás na cadeira, surpreso com o que eu falei.

Eu acho que ele pensou que eu iria mentir, que eu estaria ameaçando a Linda para que ela não contasse a verdade e isso permanecer impune. Eu já fiz isso, só que agora não mais.

— Então o Sr. assume que agrediu a Srta. Linda Fonseca e a manteve em cativeiro na sua casa, onde a vítima estava ferida e recebendo constantes ameaças de morte?

— Sim. Eu assumo.

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