O CEO sem coração romance Capítulo 38

Resumo de A namorada do chefe: O CEO sem coração

Resumo de A namorada do chefe – Capítulo essencial de O CEO sem coração por Nikole Santos

O capítulo A namorada do chefe é um dos momentos mais intensos da obra O CEO sem coração, escrita por Nikole Santos. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

LINDA

O Rômulo tá sentindo o peso do valor das coisas que eu comprei.

Eu deixei tudo em casa e vim trabalhar. Olha, até que esse trabalho não é tão ruim! O Gustavo é um ótimo chefe. Ele só me manda fazer anotações e atender ao telefone. Ainda fica contando coisas vergonhosas sobre o Rômulo. Eu me divirto.

— Linda, leve esses documentos lá para o seu namorado. Diga a ele que reveja tudo e assine. — Gustavo me entregou uma pasta com documentos.

Eis a parte chata: ter que cruzar com o Rômulo por aqui.

Levantei não muito animada com a minha tarefa, mas o Gustavo claramente nem sonha com a realidade do nosso relacionamento, então ele ficou rindo como se eu estivesse feliz em ir ver o Rômulo.

Saí da sala e fui procurar o escritório dele. O pessoal foi me orientando até que cheguei lá.

Era um lugar quieto. Só tinha uma recepcionista chiquérrima e silêncio.

— Onde está o Rômulo? Preciso entregar isso a ele.

— A Srt. tem hora marcada?

Hora marcada?

— Eu só vou entregar a pasta. É rápido.

— Mesmo assim. O Sr. Rômulo só recebe quem foi avisado.

Para entregar uma pasta?

— Olha, eu não preciso marcar nada, tá bom? Eu trabalho aqui, sou assistente do Gustavo e também sou namorada do seu chefe. Dispenso avisos. Agora onde é que fica a sala dele mesmo? Essa aqui? — eu apontei para uma porta e segui. A mulher veio atrás de mim. Eu entrei na sala e dei de cara com ele.

— Sr. Eu perguntei se ela tinha hora marcada. — A recepcionista se explicou, acho que com medo de ser demitida.

— Tudo bem. Pode voltar ao trabalho. — ele abanou com a mão e ela saiu, fechando a porta. Ele apoiou os cotovelos em cima da mesa e me encarou. — Já começou a abusar do poder, não é?

Ele disparou um olhar preocupado na minha direção e depois olhou pro livro. — Não. Não vou contar e você também não vai. Primeiro que ele é a melhor pessoa pra fazer com que todos acreditem no nosso relacionamento, segundo que já tem gente demais sabendo. Eu, você, a minha mãe e meu irmão, além do meu advogado… Aliás, a minha mãe quer te conhecer.

— Oi? — voltei para trás.

— Ela quer te conhecer acordada. Da última vez você estava inconsciente.

— Olha, já basta você com sua personalidade complicada. Se você puxou a sua mãe, desista que eu não tenho psicológico para aguentar a sua versão feminina.

— Infelizmente eu não puxei a ela. — ele lamentou e olhou pra mim. — Ela gostou de você dormindo. Deve gostar consciente também. O problema não é ela. Mas conversamos sobre isso mais tarde. Pode ir que eu tenho que ler isso aqui. — abanou a mão pra mim e eu saí da sala.

Conhecer a mãe dele?

Eu só vi segundos dessa mulher. Nem lembro do rosto dela.

Tô preocupada. Deve ser uma megera. Essa situação está indo longe demais.

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