O estrangeiro Capítulo 38

Liguei para minha mãe avisando que ficaria para dormir na casa de Emma. Após um longo interrogatório ela permitiu, eu poderia dormir com Hunter. Durante o dia, enquanto ele estudava, eu assistia vídeos ou televisão, nós comemos em um restaurante próximo e todos nos encaravam. Para mim não estava tão na cara que ele era mais velho que eu, mas Hunter ficou irritado com a situação.
Quando voltamos ao apartamento ele permanecia com raiva mas logo eu o distraí.
— Está vendo isso aqui? — Digo levantando meu vestido e mostrando a ele uma leve cicatriz em minha barriga. — Quando tinha treze anos pulei uma cerca com arames e fiquei com essa cicatriz. Na época doeu muito, minha mãe quase me matou.
Ele me observava tagarelar com atenção, sorria levante, mas não falava nada.
— Você não estar falando nada, estou ficando envergonhada. — Me sento ao seu lado.
— Estou lhe apreciando e pensando, aquelas pessoas no restaurante me deram nos nervos.
— Deixa eles falarem, Hunter.
Deposito um beijo em seu rosto e ele sorrir depois me puxa para seus braços.
— Mostre-me sua cicatriz novamente. — Disse levantando meu vestido. Ele deposita um beijo no local, e volta me encarando com aqueles olhos cor de pecado. Eu já sabia o que ele queria.
— Acabamos de fazer...— digo.
— Não é culpa minha, meu corpo pede por você, garota. — Ele disse beijando meu ombro. — Infelizmente tenho que voltar para os estudos. Qualquer coisa me fale.
Ele me deixou sozinha em seu quarto, me jogo em sua cama coberta por lençóis brancos e observo toda a extensão.
[...]
Era estranho passar tanto tempo conversando com ele, nós sempre tínhamos assunto mesmo na hora do jantar. Ele pediu comida chinesa e assim nos deliciamos com as conversas.
— Deseja tomar um banho comigo? — Perguntou Hunter.
— Acho melhor não, eu fico tímida. — Digo.
— Você que sabe.
Após o jantar, ele ligou a água da banheira e colocou alguma coisa que fez espumas na água. Ouvi ele ligando alguma música, provavelmente iria demorar. Tirei minhas roupas e coloquei uma toalha em volta de meu corpo. Abrir a porta, ele estava com os olhos fechados e a cabeça encostada na borda da banheira.
— Mudou de ideia? — Questionou ele ainda de olhos fechados.
— Não seja bobo, posso?
— Claro.
Tirei a toalha delicadamente, ele me contemplava. Entrei na banheira e a água estava uma delícia. Sentei de costas para ele, o mesmo me puxou para mais perto. Deitei minha cabeça em seu peito e fechei meus olhos.
— Adoro suas tatuagens, me deixam com tesão. — Digo enquanto brinco com a espuma.
— Por isso estava perguntando sobre elas mais cedo?
— Sim, eu estava encantada com seu físico. — Declaro. — Sabe, eu sempre fico tão nervosa perto de você, mas agora estou calma e relaxada.
— Eu não sou um bicho de sete cabeças, não precisa disso. Com o tempo você perderá isso.
— Não, eu não quero. Essa sensação, a única pessoa que me traz ela é você.
— Charlie, você sabe que eu não serei único na sua vida, certo?
Me afasto ele e o encaro.
— Sim, eu sei. Mas disso eu tenho certeza, isso que nós temos é a coisa mais inusitada que viverei.
Ele sorrir.
— Prometa para mim que independente do que aconteça, com a gente, vai seguir em frente.
Estranho seu jeito de falar.
— Vamos, Charlie. Não pode pensar assim, eu não sou seu dono, não tenho um documento que comprove isso.
Levanto da banheira já irritada, coloco a toalha envolvida em meu corpo. Ele vem atrás de mim e segura em minha cintura antes que eu saia.
— Prometa. — Ele repete olhando fixamente em meus olhos.
— Eu prometo, satisfeito?
— Ótimo, agora pode voltar para a banheira? Não entendo o motivo da sua raiva.
— Parece que você pensa no nosso fim a todo instante.
— Depois que perdi tantas coisas eu não acredito que as coisas duronas para sempre. Eu sou assim. — Ele volta para a banheira e
Eu umedeço meus lábios e volto para meu lugar.
— Me desculpe.
— É natural, você não ver as coisas como eu
Suas mãos envolvem minha cintura em um abraço. Seu nariz percorre minha nuca, ele inala meu cheiro e depois deposita um beijo no local. Sinto sua mão em minha perna e respiro fundo.
de seus dedos roçam minha intimidade levemente.
— Eu fico maluco com seu cheiro.
Após minutos terminamos nosso banho e ele me empresta uma camisa sua. Sinto seu cheiro pelo meu corpo.
— Sua cama é tão boa, vou adorar dormir nela.
Ele olha para mim e sorrir.
— Não tão cedo, menina. — Ele diz com um sorriso malicioso nos lábios. — Eu comprei uma coisa especialmente para você, quero tentar algo.
Um calor percorreu minha espinha quando ele tirou de uma caixa um vibrador. O que ele queria com aquilo?
— O que é isso?
— Não seja tola, é um vibrador. Tem até cinco velocidades. Está pronta para ser testada?
colocou uma venda em meus olhos, e pediu para que eu permanecesse encima de sua cama. Ele amarrou uma fita em meus braços e me prendeu completamente em sua cama. Meu peito ardia, borboletas circulavam em meu estômago. Eu o ouvia caminhar, e quando ele chegava muito perto eu fechava minhas pernas com o máximo de força que podia. Mas na última vez, sentir a cama afundar. Ele estava de frente para minhas pernas.
Preciso que colabore comigo, se você confia em mim, abra suas pernas. — Disse em um tom sedutor. — Prometo que irá sentir
abrir minhas pernas. Ele por sua vez, as abriu ainda mais, me deixando completamente exposta. Hunter me beijou inesperadamente, ele estava feroz e quente. Levantou sua camisa até aonde podia e abocanhou meus seios. Eu gemi, mas não podia tocar nele. Sua boca percorreu meu corpo lentamente, quando estava perto de minha virilha, ele apenas depositou um beijo em meu clitóris por cima de minha peça
minha calcinha, eu pude sentir sua respiração de encontro com minha intimidade. Sentir algo escorrer pela mesma e logo em seguida sua língua me devorando. Eu gemia muito enquanto procurava algo para segurar. Ele tirou sua boca e eu ouvir o vibrador sendo ligado e logo após sendo pressionado em meu clitóris. Uma onde se sensações diferentes percorrem meu
Charlie, você não pode se mexer. Se fizer, vai ser pior. — Ele diz. — Se não fizer o que eu digo, não poderá gozar está
meu lábio inferior, mas o infeliz fez questão de ativar o modo que vibrava mais. Me segurei para não arquear os quadris. Sentir seu dedo entrando em mim e saído, logo após, o vibrador foi para minha entrada. Eu não me segurei
Controle-se! Caso contrário, eu vou
E-esta bem, me desculpe. —
outro modo, agora mais forte. Eu sentia que faltava pouco para gozar, sentir sua língua em
Eu vou... — Digo entre
Mas já? Lembre-se, não pode
revirava meus olhos de prazer e me segurava ao máximo, após mais minutos e minutos de tortura ele tirou minha venda. Ele estava completamente ereto e me devorou. Acordamos com o quarto sendo invadido por fleches da luz do sol. Olhei para o teto e um sorriso bobo saiu de
Bom dia. — disse ele levantando da cama e indo para
tentando raciocinar tudo que aconteceu na noite anterior. Ele saiu do banheiro já vestido e se deitou ao meu
Eu odeio toda essa luz.
Eu adoro acordar assim, me deixa mais
Quando se trabalha tanto, isso se torna algo irritante. — Disse sorrindo. — O que quer para o café da
coisa menos ovos, já estou
ele preparava a comida eu o observava por trás. Como era grande, com seus 1,90 eu tinha certeza que chamava muita atenção. Suas costas nuas eram levemente definidas, e seu bumbum era perfeitamente redondo. Um deus