O estrangeiro romance Capítulo 34

Resumo de Capítulo 32: O estrangeiro

Resumo de Capítulo 32 – O estrangeiro por Winnie_welley

Em Capítulo 32, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O estrangeiro, escrito por Winnie_welley, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O estrangeiro.

Deleitar-me nos braços fortes de Hunter provavelmente era a melhor sensação. Sentir o cheiro de seu perfume misturado com suor, olhar aqueles olhos amendoados e beijar aqueles lábios grossos, estávamos envolvidos em uma bolha de sensações novas.

Após chegarmos em casa, ficamos na sala assistindo televisão, aproveitando o pouco de momento que tínhamos sozinhos e também o tempo que restava de Hunter em minha casa. Meu coração doía ao perceber que daqui há alguns dias não o teria mais comigo, mas em contraponto, estava feliz por ele.

— Infelizmente tenho que ir para meu quarto. — Indagou ele.

— Mas já?

— Sim, e não sabemos quando seus pais estarão de volta.

— Está bem, mas antes quero um beijo.

Ele sorrir e me olha com o rabo do olho.

— Venha cá. — Ele coloca sua mão em minha face e une nossos lábios com delicadeza. Eu aprofundo o beijo e subo em seu colo, assim como fiz da primeira vez. Ele por sua vez, arfa e leva suas mãos a minha cintura, eu já conseguia sentir seu membro endurecer. — Não, é melhor não. Acalme seus ânimos.

Volto a unir nossos lábios e levo minhas mãos ao seu pescoço. Minha boca vai para seu pescoço, sou surpreendida por ele que me joga no sofá com meus braços presos acima de minha cabeça. Ele roça seu membro em minha intimidade mas cessa nosso beijo.

— Eu disse que você está de castigo, minha garotinha. Não se atreva a me desobedecer! — Falou autoritário. Eu rir da situação, mas ele continuou sério.

— Não sabia que você era assim.

— Tem muitas coisas que não sabe sobre mim. Inclusive eu cumpro com as minhas promessas, fique com isso em sua cabecinha. — Ele aproxima seus lábios de meu ouvido e sussurra. — Vou fode-la quando achar melhor. Use os dedos.

Senti minha peça íntima fica ainda mais úmida. Engoli a seco quando ele saiu e me deixou sozinha. Suspirei e juntei minhas pernas apertando-as, era como no começo só que com muito mais provocação.

Após meus pais chegarem e eu jantar fui para meu quarto, fechei a porta atrás de mim e me preparei para dormir, já estava tarde da noite.

O dia seguinte estava chuvoso, senti o frio percorrer meu corpo, mas logo me envolvi em várias cobertas. Acordei novamente com minha mãe batendo na porta, seguido de "levante, vai se atrasar!". Levantei da cama cambaleando, fiz minha rotina de cuidados e vesti minhas roupas, aproveitei e peguei um moletom por conta da frieza.

Desci e tomei café com meus pais, estranhei a falta de Hunter.

— Onde está Hunter? — Pergunto.

— Ele saiu cedo, tivemos a notícia de que ele vai sair da pensão provavelmente essa semana. Conversamos com essa manhã, ele parece bem feliz. — Disse minha mãe.

— Uma pena, pois foi um excelente hóspede durante esses meses. — Meu pai murmura. — Mas bom que está se saindo bem.

— Eu já sabia. — Digo. Minha mãe franziu a testa.

— Não sabia que tinha toda essa intimidade com o senhor Lins, a ponto de ele contar coisas a você. — Disse com uma certa reprovação no olhar.

Você não sabe da metade.

— Não acredito que vai implicar com essa bobagem. — Meu pai fala deixando seu jornal ao lado de sua xícara de café.

— Eu só achei estranho, nada demais.

— É natural que Hunter sendo um jovem adulto faça amizade comigo. Você está enxergando coisa onde não há. — Declaro revirando os olhos.

— Muito bem, deixa para lá. — Disse minha mãe inspirando fundo. — Falando sobre hóspedes, eu e seu pai decidimos fechar a pensão por tempo indeterminado. Não estamos mais precisando de dinheiro extra, seu pai foi promovido no final da semana passada.

Meu peito de enche de orgulho de meu pai, durante esses anos ele vem se esforçando para manter nossa família desde que perdeu seu último emprego. Isso para nós, era um objetivo alvo há muito tempo.

— Ah, papai! Fico muito feliz. — Levanto de meu acento e caminho até ele, dou um abraço no mesmo e ele retribui.

— Você sabe como minha mãe é, e não é a primeira vez.

— Eu sabia! Por que não me contou isso antes?

— E o que nós faríamos?! Eu tenho medo das coisas que ele pode fazer com minha mãe ou meus irmãos, Charlie. Ele sente raiva de mim.

— Aquele covarde ameaçou você!?

— Não... ─ ela vira o rosto para o lado ─ eu tenho medo de qualquer forma.

Pego suas mãos e trago para mais perto.

— Venha para minha casa, por favor. Tenho medo que aconteça algo pior a você.

— Melhor não, vai ficar tudo bem. Eu vou dar um jeito para isso não acontecer mais, talvez eu não vá para a escola amanhã, me mantenha informada de tudo. E Charlie, prometa que não vai dizer nada a ninguém.

Estava sentindo meu peito agonizar, a potência nessas situações era a pior parte. Eu confiava em Emma, acreditava que ela estava fazendo o que achava ser certo e eu não podia fazer nada além de dar apoio.

— Está bem, mas se isso acontecer novamente eu mesma vou chamar a polícia. Quer você queira ou não.

— Não vai acontecer, eu prometo. Vou dar um jeito em tudo isso, só não quero que isso afete mais ainda minha família.

— Venha cá, deixe-me lhe abraçar.

Ela veio até mim e me abraçou, eu a segurei firme e depositei o beijo em sua cabeça. Emma era a pessoa que eu mais queria proteger, apesar de já ter boa idade continuava sendo uma menina para mim.

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