Resumo de • PODE DEIXAR! EU LEVO • ¹⁶⁰ – O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ por KiolaFritiz
Em • PODE DEIXAR! EU LEVO • ¹⁶⁰, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ.
" O êxito de amanhã é a determinação de hoje. "
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Faz um tempo que reparei que Lexie adormeceu no colo de Ângelo, porém estou focado nos carinhos e chamegos que mia donna está fazendo.
— Hmm, esse friozinho é tão bom... — Suspirou se aconchegando ainda mais no meu colo.
Mesmo depois de tudo que passamos recentemente, estou feliz, podemos respirar parcialmente, aliviados e conviver em harmonia. Coloquei Alessa sentada no sofá disposto a levar minha irmã para o quarto, a temperatura caiu muito e hoje não temos mantas aqui em cima.
— Para onde você vai? — informei que levaria Lexie para o quarto e depois voltaria para buscá-la — Vou contigo, eu consigo andar, meu amor.
— Então vamos... — segurei sua mão e me virei para todos — Boa noite, família, como trabalho amanhã cedo estou indo me recolher com mia donna e minha irmãzinha, que pelo visto já pegou no sono. — apontei para ela deitada no sofá toda encolhida — Devo aproveitar que dormiu para fazer o mesmo.
— Bom descanso, filho. — Me despedi de todos e segui até Ângelo com a intenção de pegá-la.
Parei diante dele, contudo nem esperou que me oferecesse e a pegou no colo.
— Pode deixar, eu levo, estou indo dormir também. — como já estava em seu colo e o próprio havia se colocado de pé, eu e Alessa o seguimos para o meu quarto.
— Vocês formam um casal tão bonito. — apertei de leve seus dedos para não tocar nesse tema — O quê?
— Não somos um casal patroa. — Ângelo explicou parando diante da porta e olhou para nós — Queria pedir que não tocassem nesse assunto na frente dela, concordo com o vosso pai, Lexie ainda é uma criança e devemos respeitar isso... desculpa o jeito de falar, é que se ficar escutando que formamos um casal pode acabar criando situações em sua cabeça e seu pai já deixou bem claro o que deseja, e respeito isso!
— Desculpa, você tem razão — Alessa se retratou com uma voz alterada —, respeitarei sua decisão mesmo sabendo que Lexie já tem idade para entender das coisas, e ao contrário dos demais, acredito, sim, que deve saber que você gosta dela, Ângelo!
— Donna, para com isso... — Tentei silenciar minha mulher.
— Parar com o quê? Não sabia que expressar minha opinião era errado, mas tudo bem, finjam que essa menina não anda sofrendo por imaginar que tem outro amor, sendo da Lexie que ele gosta! Vão em frente, deixem que minha irmã tenha sua primeira desilusão amorosa com seu primeiro amor, acompanhado de um imenso sofrimento! Continuem mentindo... quer saber, não falo mais nada com você dois!
Encarei minha donna com os olhos brilhando. — Sério que ela quer chorar?
— Patroa... não precisa ficar desse jeito, é que... é complicado, sou mais velho que ela e nem de longe aparento a idade que tenho!
— Respeitaremos sua decisão, pode deixar. — afirmei me colocando de pé para acompanhá-lo até a porta — Agradeço por sua sinceridade e se estivermos passando dos limites, é só falar.
— Com toda certeza falarei! Bom descanso e até amanhã. — nos despedimos, e assim que saiu, fechei à porta e encarei Alessa alisando os cabelos recém-cortado da Lexie.
Fui até o closet pegar roupas adequadas para dormir e quando voltei ela não estava mais no quarto, segui para o banheiro e a abracei por trás. Alisei sua barriguinha ainda plana.
— Amanhã trabalharei na parte da manhã e virei almoçar em casa contigo — revelei meus planos enquanto me preparo para escovar os dentes — depois iremos à clínica para que você possa dar início aos seus exames e os acompanhamentos da gestação. Veja com Antônia e assim pode fazer com o mesmo obstetra que está cuidando das minhas afilhadas. — Pedi iniciando minha higiene bucal.
— Já conversamos mais cedo durante a reunião das meninas... Hum e, por falar nisso, assim que tivermos sozinhos quero testar umas coisinhas que aprendi com ela. — olhei para sua linda face com uma certa preocupação — Fica calmo bonitão.
— ... Que safadinha! — sussurrei em seu ouvido e tornei a finalizar minha higiene — Não vejo a hora!
— Sei disso. — parou na minha frente e me puxou para um beijo — Vem dormir.
Concordei indo com ela para cama e logo estávamos acomodados. Abracei seu lindo corpo e sem demora pegamos no sono.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...