O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 171

" É parte da cura o desejo de ser curado e amado. "

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• ALESSANDRA AMATTO •

Estou tão excitada que a vergonha de ficar nua na frente do homem que amo se perdeu em algum canto desse quarto. Sabia estar com saudade do seu toque, mas só tive conhecimento da tamanha vontade e necessidade de suas mãos em mim somente agora.

Nunca esqueci como é viver sob o domínio e cuidados desse homem, seu jeito intenso de me possuir, suas mãos ou à maneira como exige de mim todo prazer que desabrocha em meu consciente, é como uma droga lícita dominando todo meu corpo.

É tão forte a intensidade do meu prazer ao me desfazer em sua boca. Sua língua grande, quente e macia consegue lamber por inteiro minha pequena boceta, é gostoso demais, consegue ser ainda mais devastador quando seus dedos grandes estão em meu interior.

— Mata minha sede, L'ssa... estou mandando! — Seus dedos me pressionaram por dentro.

— Rico, vou gozar, move esses dedos, por favor! — supliquei com minha voz ofegante — Rico...

— Goza na minha boca amor — pediu enquanto penetrava lentamente seus dedos —, vai querida se desmancha em minha boca.

Mesmo extremamente relaxada e entregue a essa safadeza gostosa, estou esforçando-me ao extremo para conseguir gozar pela segunda vez. Fiquei desapontada quando afastou a boca do meu clitóris e pairou sobre mim, juntou nossos lábios me dando o privilégio de sentir meu prazer, na mesma proporção que sua mão habilidosa continua entrando e saindo da minha cavidade.

— Entrega-me o que te pedi Alessandra, se solta! — pediu todo sedutor — pode ter passado 15 anos, mas sei muito bem como tocar minha mulher... — fechei meus olhos envergonhada — olhe para mim! — mirei sua face e sorriu lindamente — Quero esse gozo na minha mão antes de te sentir quente e apertada em volta de mim.

Concordei e comecei a me esfregar em seus dedos e cada vez mais rápido estava levando minha virilha de encontro à sua mão para que me preenchesse por completo.

— Você está tão molhada para mim que meu pau pulsa dentro da minha cueca — disse antes de tomar meu seio em sua boca.

Meu gemido o estava excitando, e, a posição dele sobre meu corpo, percebia seu membro lutando para se soltar pulsando em minha perna.

— GOZA! — exigiu e meu corpo inteiro respondeu — Merda! Preciso te sentir amor, agora!

Ainda sob o efeito do orgasmo intenso que tive, notei quando se deitou ao meu lado e me puxou para cima dele.

— Faremos isso direito, Rico! — o adverti levantando-me para retirar sua cueca — Levanta essa bunda da cama, deixe-me libertá-lo disso.

Separou brevemente seu quadril da cama enquanto suspende sua pélvis, facilitando que puxasse para baixo completamente o pequeno tecido.

Sua ereção saltou e deitou contra seu estômago. A ponta estava brilhando com sua lubrificação. O segurei em minha mão e rapidamente o levei à boca.

— Porra! — se arrepiou e decidi fazer novamente — Para, estou sensível para caralho! Vem, quero outra coisa.

Montei em seu quadril e pairei minha entrada sobre ele, o segurei em minha mão, deslizei para cima e para baixo antes de afundar nele por completo. Rico assobiou e gemi com a sensação de preenchimento.

Lentamente comecei a subir e descer me apoiando em seu peito. Aumentei minha velocidade e joguei minha cabeça para trás quando se elevou e tomou um dos meus seios em sua boca e mordeu, me levando a dar um gritinho.

— Que saudade dessa boceta quente. Porra, você está pelando! — declarou segurando minha nádega esquerda — Ah... não posso ficar parado.

Agarrou minha cintura e começou a subir de encontro as minhas investidas, adiantando meus movimentos. Meus gemidos e gritos o encorajavam. O som de nossa pele batendo juntas ecoou pelo quarto.

— L'ssa, vou gozar... merda, toma leite amor, ah — comecei a engolir seu membro em minha cavidade com ganância — AHH! Meu amor...

Ele me deitou na cama e beijou minha testa antes de começar a me penetrar novamente.

Com cada impulso, minhas costas arquearam mais para fora da cama. À maneira como ele circulou seu quadril quando me penetrava, deixando-me em um frenesi gostoso. Seus impulsos duros contra meu ponto G estavam me aproximando do clímax mais uma vez. Cravei minhas unhas em suas costas.

— Sua boceta me recebe tão bem que penso em enchê-la de porra novamente... caralho de boceta quente! — Gemeu se erguendo.

Suas mãos seguraram minha bunda e ele se manteve por completo dentro de mim enquanto subia e descia o meu corpo, me fazendo contemplar o seu membro extremamente rígido e inchado dentro da minha cavidade.

— Rico... não pare. Mais rápido amor! — minhas palavras o fizeram sorrir como se isso fosse possível, ele se encaixou ainda mais rente ao meu corpo dentro da minha boceta — Ahh... Ricooo!

Sua velocidade aumentou, as socadas profundas cada vez mais forte me fizeram berrar de prazer. Ele estava me fodendo com ganância como se estivesse buscando o seu prazer.

Já era tarde demais, o meu orgasmo percorreu meu corpo, deixando-me em puro êxtase.

— Hmmm, me fala L'ssa você gosta disso, não é? Não faz ideia da saudade que sentia da forma como possuo o seu... Ahh, toma meu prazer... — levei a cabeça para trás e ao invés de me mover, parei, e foi ele que começou se mexer violentamente.

— Sim! Oh, sim... — consegui projetar em algo sonoro, pois estava sendo dominada por outro orgasmo que vinha a passos rápidos — Ricooo...

Fechei meus olhos na tentativa de retardar meu gozo para poder me desmanchar com ele, porém era impossível e dei boas-vindas ao acúmulo esmagador do meu clímax, me desfiz novamente!

— Abra os olhos, quero que olhe para mim quando gozar no meu pau. — pediu segurando com força meu pescoço me forçando a encará-lo, assim que obedeci, me deparei com o homem que amo com uma expressão séria e extremamente sexy, admirei seu tórax molhado por conta do suor e a cada vez que seu quadril se movia para frente e para trás ele puxava o ar pela boca elevando seu peito — Gosta mesmo do que ver?

— Amo... — mantive contato visual por alguns segundos antes de meus olhos se fecharem novamente, tive que fazê-lo devido seu olhar ser intenso ao extremo, é como se enxergasse minha alma depravada.

— Olhe para mim, Alessandra, ou juro que não deixarei você gozar novamente! Pensa que não sei que é exatamente o que deseja? Sua boceta está me engolindo cada vez mais estreita. — Desferiu a ameaça e começou diminuir o ritmo, me deixando frustrada.

Forcei meus olhos abrirem para fitar os dele. Ele olhou para mim com tanta luxúria e adoração que me sinto a mulher mais sexy do mundo!

Continuou seus movimentos prazerosos. Um sorriso sexy surgiu em seus lábios segundos antes de debruçar e sugar meu mamilo. Senti aquela sensação devastadora crescendo novamente, ele sabe... sei que sim, pegou velocidade, prendeu meu mamilo entre os dentes com força e a dor colocou meu corpo em desespero.

— Rico... Enrico! — gritei por ele como se fosse meu salvador, pedi clemência — ... Rico — praticamente sem fôlego, como se minha boca respirasse em meu ouvido. Meus sentidos estão totalmente tomados pela luxúria e meu corpo explodirá a qualquer momento.

Meus quadris começaram a balançar e minha parede vaginal começou a pulsar. Os gemidos ficaram altos.

— É assim que eu me lembro de você, insana, com minha piroca socando bem fundo e te deixando possuída de prazer... vai gozar mais uma vez e estrangulando, pois, só assim conseguirei gozar de novo... — Palavras saíam com tom agressivo e mirei sua face contemplando seu lábio inferior preso aos dentes.

Estendi a mão tentando encontrar algo para me segurar, no mesmo momento em que meu orgasmo tomava conta do meu corpo, quando gozei gritei o nome dele, e, como prometido, o dele veio um segundo depois.

— Ahhh... Filha da... — interrompeu o xingamento saindo da minha boceta para terminar de se desmanchar sobre ela, as veias que vem da sua barriga ao encontro do seu membro estão bem evidentes — toma cada gota... — dizia enquanto convulsiona e sua porra farta soltava jatos que voaram até meus seios.

— Preciso de um banho... — informei, porém, tenho certeza que não conseguirei me levantar da cama.

— Vem, eu te levo, acredito que de banheira, e, bem morninho, seria o ideal. — Com a maior facilidade do mundo ficou de pé como se não tivéssemos terminado uma trepada extremamente insana há segundos atrás — O que foi?

— Sua agilidade! Como? Estou destruída. — questionei mortificada — Rico! Você não se cansou?

— Claro que não, mas não se preocupe que a deixarei descansar para mais tarde namoramos um pouco mais. — Firmou me pegando no colo.

— Uhum... — confirmei extremamente desacreditada, pois tenho certeza que pegarei no sono.

— Pode deixar que não exigirei tanto assim, mas fique ciente que o que fizemos aqui nem de longe me deixou cansado, devagar você começará a relembrar e ter disposição de praticar o sexo que fazíamos antigamente, saiba que nada mudou Alessandra, só fiquei mais velho, contudo, o tesão continua igual. — declarou em meu ouvido antes de depositar um beijinho sobre o mesmo — Estamos juntos e logo voltará para o ritmo.

" Apenas concordei com a cabeça, já o conheço, sei que só precisa de uma brecha para judiar de mim novamente... "

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