O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 178

" Essa noite será curta para todos os planos que tenho com você, mas farei cada segundo valer a pena! "

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Minha donna resolveu subir para descansar, aproveitei para finalizar os preparativos para mais tarde.

Estive conversando com meu pai sobre a surpresa que farei para Alessa. Já havia deixado preparado vários bilhetinhos no intuito de trilhar o caminho até o sótão que divide o grande terraço. Gaetano foi o responsável pela descoberta da existência deste lugar, e em segredo transformei o vasto cômodo em um belíssimo ateliê para ela.

O local possui uma imensa lareira, com vista emoldurada por uma porta gigantesca que dava para uma pequena varanda, onde possui um sofá em forma de L, e algumas plantas. A vista é como a do meu quarto, sendo que o espaço ocupa a área leste inteira.

— Presumo que mia donna aprecie essa maravilha assim como eu, que estou apaixonado com o resultado. — Balbuciei

Não tive muito o que fazer, na verdade, foi tudo muito bem-planejado e arquitetado, só precisei comprar bastante flores para dar vida ao local, reguei as plantas existentes na discreta varanda enquanto Antônia e Constância me ajudaram posicionar as pequenas luzes brilhantes por todo lugar.

— É para colocar esses pisca-piscas na sacada? — Perguntou, afirmei que sim e logo me prontifiquei em ajudar Tancinha a pendurar sobre o sofá, enrosquei até mesmo em uma linda planta comprida colocada no canto. Tudo pronto, solicitei que ligassem para admirar como ficou após a conclusão. Extraordinariamente lindo! Amei o efeito e o toque romântico que mia Bella sempre idealizou em seus sonhos ao meu lado, ela merece o melhor desse príncipe nada encantado, como gosta de me chamar.

" Penso que minha noite de amor será perfeita aqui. "

— Olha Nico, encontrei um galão, porque não coloca algumas madeiras e deixa virar brasa, assim o ambiente fica menos frio, já que recebe todo o golpe do vento que vem do imenso campo.

— Ótima ideia! — peguei algumas lenhas, coloquei no pequeno galão, joguei um pouco de álcool e deixei queimar enquanto finalizávamos tudo — Será o Ateliê da mia donna e de quebra, consigo trabalhar aqui também.

— Essa casa foi um grande achado primo. — Concordei com as poucas palavras de Antônia.

Me recordo que não fazia parte dos meus planos comprá-la, resolvi no último instante porque mia Bella gostou muito e quis agradá-la.

— Essa casa não estava inclusa no pacote, vim para fechar negócio somente com o terreno que se uniria ao do meu pai, mas Alessa ficou extremamente encantada e no dia não pensei muito, apenas acrescentei alguns milhões para comprar o restante da propriedade.

Expliquei sobre outras coisas e fiquei sabendo por Antônia que aqui também possui um porão, mas pedi que não tocasse mais nesse assunto em respeito a minha sogra e a minha irmã que sem querer podemos ativar algum gatilho com essa palavra, às duas compreenderam a situação e após quase tudo finalizado, Emilia invadiu o lugar.

— Nico, leva para minha menina! — um prato repousou em minha mão com uma generosa fatia de bolo — Amanhã terá um maior para cantarmos parabéns assim que voltarmos da missa.

— Comuniquei aos meus meninos que eles haviam sido convocados para missa e Damião quase teve um treco, dizendo que assim que pisasse na porta da igreja seu corpo queimaria e viraria pó. — comentou conosco em um tom brincalhão e foi impossível não rir da careta que Constância fez — Meu menino fala cada coisa.

— Fico imensamente feliz de saber que todos confirmaram a presença e estaremos todos juntos na missa. — Confessei, em seguida pedi licença e fui levar o bolo para Alessa.

Já tinha adiantado boa parte e as meninas ficaram com o restante, assim eu poderia sair para jantar com mia Bella no restaurante e quando chegássemos em casa, subiria com ela para aproveitarmos juntinhos o restante da noite.

Entrei no quarto e reparei Dália sobre a cabeceira da cama, alisei sua cabecinha, depois beijei o pescoço da minha donna. Tentei convencê-la mais uma vez no decorrer da nossa conversa que aceitasse meu pedido para dar uma namoradinha em sua bunda e continuou irredutível. — O que ela não sabe é que sou um Maceratta insistente e nem que chova canivete, hoje enfio meu pau naquele cativeiro.

O assunto se desenrolou e já estávamos indo até à cozinha para pegar mais um pedaço de bolo, pois seu rosto se iluminou enquanto comia a fatia que Emilia separou para ela.

Mirando sua face notei que no canto esquerdo do seu lábio tinha um pouco de cobertura de chantilly, passei a língua para provocá-la e Alessa simplesmente confessou estar com saudades dela. Arrastei para o quarto, tirei sua calcinha na velocidade da luz, tentei novamente que desse permissão para me enterrar em sua bunda quando fui puxado bruscamente para sua boceta.

Passei a língua por ela e não demorou para sua lubrificação escorrer ao meu toque, a separei para ter mais passagem com o dedo e expus a pontinha do seu clitóris para brincar com ele enquanto preparava para me receber.

— Baba bem meus dedos! — exigi ao mesmo tempo que os colocava em sua boca, e assim que ficaram escorregadios, retirei e enfiei em sua xota, seu gemido foi tão gostoso que gozei sem ter contato algum com minha pica — Merda Alessa!

Ainda me recuperando continue desferindo pinceladas em sua xoxota até se desmanchar em minha boca, seu gosto salgado me deixou duro novamente e quando dei por mim, estava puxando para a beirada e me afundando com gosto em sua boceta que latejava na mesma proporção que me pressionava, a cada estocada me sentia mais estreito, separei bastante suas pernas e pedi para me largar.

— Me solta! — obediente parou de contrair — Daremos uma rapidinha porque precisamos jantar, fiz nossa reserva no restaurante, e mais tarde continuaremos com o "vamos foder"

Ignorei seu olhar curioso e me afundei em sua boceta apertada, estava ficando cada vez mais gostoso e impossível de me segurar, a visão dos seus cabelos loiros espalhados pela cama me deixava ainda mais excitado, a puxei um pouco para a ponta de modo a estalar meu quadril contra sua bunda, não nego o quanto adoro escutar esse som, já Alessa, parecia evitar gemer por conta do barulho.

— Geme baixinho para mim, amor, só não deixa de gemer, ok? — Senti que ela estava prestes a gozar e tinha que ser rápido, por conta da nossa brincadeira que mal começou e a noite é uma criança.

Assim que conseguimos alcançar o nosso clímax, nos limpamos, troquei de roupa e desci com ela para cozinha. Seus olhos se iluminaram.

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