O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 188

"Foi tão bom... tão bonito, tão completo, que a gente nem fotografou, nem localizou, nem postou. Apenas, viveu.

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•ALESSA AMATTO •

Segurei sua mão antes que me arrastasse para dentro do banheiro com intuito de deflorar minha bunda nesse pequeno espaço.

Domenico já deixou claro que para ele o que importa é saciar à sua vontade, pois me recordo muito bem do nosso primeiro jantar quando quase me convenceu a fazer o "vamos foder" em um restaurante lotado e se não fosse o Carlos! Sabe Deus o que teria acontecido!

Também transamos em uma adega, essa foi por iniciativa minha, mas ele abraçou a ideia! Isso significa... porque não em um banheiro! — Respirei calmamente antes de convocá-lo para irmos para o nosso quarto.

— Dom! Para com isso, proponho namorarmos em nossa cama! — tentei puxá-lo escada abaixo, mas ele pressionou-me contra a porta que dá para o terraço — Quer colocar seu ereto em minha bunda dentro desse banheiro?

Fiquei sem jeito de fazer à pergunta promíscua e piorou quando sorriu para mim, como se tivesse acabado de falar uma grande bobagem.

— O que foi? Vai me dizer que atrás dessa porta não tem um banheiro? — questionei, porém, me recordo que os banheiros do terraço são do lado de fora — Espera! Quer dizer que não é um?

Suspendeu aquelas sobrancelhas lindas e prefeitas como se minha pergunta fosse a resposta.

— Confia em mim donna, tenho certeza que desejará me namorar bastante aí dentro e torturar meu pau nessa bunda linda. — com um sorriso sacana me informou e senti suas mãos segurando a mesma com rigidez — atrás dessa porta não é nem de muito longe um banheiro.

— E o que tem aí dentro? — perguntei curiosa, considerando que meu Dom possa ser igual ao primo, devido Antônia ter me confidenciado que meu irmão Gaetano gosta dessas coisas de algemas e chicotes — Dom, fala logo!

— Fecha os olhos, meu amor... — sussurrou em meu ouvido — deixe-me entregar seu presente de aniversário.

Fiz o que pediu um pouco ansiosa e antes de fazer qualquer coisa me abraçou por trás, não foi nada safado, somente um gesto carinhoso.

— Só abra quando eu mandar! — Confirmei com um aceno, mas, no fundo, tenho minhas dúvidas disso.

Escutei a porta sendo aberta e como garantia, sua mão repousou sobre os meus olhos como se suspeitasse que não os manteria fechados e acabei sorrindo, se bem que do jeito que sou, os abriria antes do tempo.

— Te conheço bem demais! Sei que sua curiosidade iria sabotar minha surpresa! — afirmou como se lesse meus pensamentos — Sou perito em suas atitudes, mia Bella.

Induziu-me a dar alguns passos para frente e escutei a porta sendo fechada logo depois.

— Eu te amo muito Alessa, espero imensamente que você goste do seu presente de aniversário. — retirou as mãos e pediu que abrisse os olhos — Feliz aniversário, La mora.

Sua mão saiu do meu rosto e repouso sobre meu ombro. Devagar os abri e chocada, contemplei tudo à minha frente. O cômodo é incrivelmente espaçoso e aconchegante, tem lareira, um tapete macio igual ao que Emilia colocou em Turim no meu pequeno ateliê de lá, também possui um sofá grande e uma estante cheia de livros!

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