O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 188

Resumo de • PARABÉNS PARA NÓS • ¹⁷⁷: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo do capítulo • PARABÉNS PARA NÓS • ¹⁷⁷ do livro O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de • PARABÉNS PARA NÓS • ¹⁷⁷, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Foi tão bom... tão bonito, tão completo, que a gente nem fotografou, nem localizou, nem postou. Apenas, viveu.

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•ALESSA AMATTO •

Segurei sua mão antes que me arrastasse para dentro do banheiro com intuito de deflorar minha bunda nesse pequeno espaço.

Domenico já deixou claro que para ele o que importa é saciar à sua vontade, pois me recordo muito bem do nosso primeiro jantar quando quase me convenceu a fazer o "vamos foder" em um restaurante lotado e se não fosse o Carlos! Sabe Deus o que teria acontecido!

Também transamos em uma adega, essa foi por iniciativa minha, mas ele abraçou a ideia! Isso significa... porque não em um banheiro! — Respirei calmamente antes de convocá-lo para irmos para o nosso quarto.

— Dom! Para com isso, proponho namorarmos em nossa cama! — tentei puxá-lo escada abaixo, mas ele pressionou-me contra a porta que dá para o terraço — Quer colocar seu ereto em minha bunda dentro desse banheiro?

Fiquei sem jeito de fazer à pergunta promíscua e piorou quando sorriu para mim, como se tivesse acabado de falar uma grande bobagem.

— O que foi? Vai me dizer que atrás dessa porta não tem um banheiro? — questionei, porém, me recordo que os banheiros do terraço são do lado de fora — Espera! Quer dizer que não é um?

Suspendeu aquelas sobrancelhas lindas e prefeitas como se minha pergunta fosse a resposta.

— Confia em mim donna, tenho certeza que desejará me namorar bastante aí dentro e torturar meu pau nessa bunda linda. — com um sorriso sacana me informou e senti suas mãos segurando a mesma com rigidez — atrás dessa porta não é nem de muito longe um banheiro.

— E o que tem aí dentro? — perguntei curiosa, considerando que meu Dom possa ser igual ao primo, devido Antônia ter me confidenciado que meu irmão Gaetano gosta dessas coisas de algemas e chicotes — Dom, fala logo!

— Fecha os olhos, meu amor... — sussurrou em meu ouvido — deixe-me entregar seu presente de aniversário.

Fiz o que pediu um pouco ansiosa e antes de fazer qualquer coisa me abraçou por trás, não foi nada safado, somente um gesto carinhoso.

— Só abra quando eu mandar! — Confirmei com um aceno, mas, no fundo, tenho minhas dúvidas disso.

Escutei a porta sendo aberta e como garantia, sua mão repousou sobre os meus olhos como se suspeitasse que não os manteria fechados e acabei sorrindo, se bem que do jeito que sou, os abriria antes do tempo.

— Te conheço bem demais! Sei que sua curiosidade iria sabotar minha surpresa! — afirmou como se lesse meus pensamentos — Sou perito em suas atitudes, mia Bella.

Induziu-me a dar alguns passos para frente e escutei a porta sendo fechada logo depois.

— Eu te amo muito Alessa, espero imensamente que você goste do seu presente de aniversário. — retirou as mãos e pediu que abrisse os olhos — Feliz aniversário, La mora.

Sua mão saiu do meu rosto e repouso sobre meu ombro. Devagar os abri e chocada, contemplei tudo à minha frente. O cômodo é incrivelmente espaçoso e aconchegante, tem lareira, um tapete macio igual ao que Emilia colocou em Turim no meu pequeno ateliê de lá, também possui um sofá grande e uma estante cheia de livros!

— Gostou? — sem conseguir dizer uma palavra, concordei com a cabeça — Podemos trabalhar juntos aqui, depois que nosso Vincenzo nascer, mia Bella.

Sequei algumas lagrimas fujonas que sairão sem meu consentimento, virei de frente para ele novamente e pude contemplar seus lindos olhos azuis me analisando.

— Bem-vinda ao seu novo Ateliê, La mora, agora você tem um lugar para fazer sua arte. — o beijei apaixonadamente e pedi passagem para minha língua. Quando permitiu, ficou divino e me deixei levar pelo fogo crescente em meu interior — Sossega, primeiro vem comigo. — Juntei nossos lábios novamente, pois não estou preparada para deixá-lo sair dos meus braços.

Suas mãos vagaram por meu corpo me puxando ainda mais para perto. Após nos beijarmos, arrastou-me para uma porta e me mostrou um compartimento repleto de telas de diversos tamanhos e todas da melhor qualidade. O cômodo possui uma luz especial para não haver insetos no local, assim protegerá meu material de pintura.

— Como e quando você teve tempo para tudo isso? — Questionei chocada.

— Com a ajuda da minha sogra, consegui tudo necessário para esse lugar. — Extasiada por toda essa dedicação, lhe ofertei meu sorriso mais sincero acompanhado de lagrimas de alegria.

— Muito obrigada, meu amor... — fiquei me sentindo triste por não ter seu presente pronto para lhe entregar, e suponho que ele percebeu.

— Já disse, meu presente é você, mio amore. — me deu um selinho rápido e segurou minha mão com carinho — Vem, proponho voltarmos para sala. — Assim fizemos e ele fechou a porta atrás da gente.

— Vou colocar mais lenha na lareira e arrumar nosso ninho de amor. — apenas concordei e fui redirecionada para o banheiro que possui aqui — Fique ainda mais cheirosa para mim.

Pediu e saiu me deixando no banheiro

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