O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 196

Resumo de TANCINHA, PARA! • ¹⁸⁵: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo do capítulo TANCINHA, PARA! • ¹⁸⁵ de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Neste capítulo de destaque do romance Romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, KiolaFritiz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

"A melhor preparação para amanhã é fazer o seu melhor hoje"

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• FABRIZIO MACERATTA •

04:00 AM | CASA DO FABRÍZIO

Despertei com minha mulher quase em cima de mim, seus cabelos estão fazendo cócegas em meu nariz, a puxei mais para cima e beijei seus longos fios grisalhos.

— Hmm... bom dia! — sua voz rouca me fez sorri — Que horas são, para você ficar me apertando desse jeito homem?

— Sei lá! Acordei suado com você colada em mim e gentilmente, te puxei para cima de modo a beijar sua cabeça. — Informei sentindo sua mão libertina segurar meu pau.

"Mulher sorrateira!"

Tentei me afastar, pois temos que ir à missa e não quero me atrasar com as safadezas da Tancinha, que quando começam, não tem fim.

— Tancinha, para amor! Tira essa mão daí! — supliquei, sendo que já se enfiou dentro da minha calça — Vamos nos atrasar, querida a paróquia é distante, temos que sair cedinho.

— Já entendi, tá bom! — bufou me fazendo rir — Não fiz nada de mais cacete! Só fiz cumprimentá-lo carinhosamente com um bom dia. — Saindo de cima de mim, sentou-se na cama e começou a pentear seus lindos cabelos grisalhos com os dedos.

Sei que não devo questionar ou lamentar tudo que passei, entretanto, meu maior desejo era que Gae, fosse filho da Constância. Sempre amei demasiado essa mulher, quando ela partiu acabei me envolvendo com a Úrsula, na realidade era meio que forçado o casamento, embora tenha tido momentos bons, no entanto, todos sumiram quando...

Sacudi a cabeça em negação para tentar esquecer o que ela fez com nosso filho! — Nunca vou me esquecer disso.

— O que foi? — mirei a face da minha Tancinha, mão de quiabo, visto que se eu piscar ela escorrega para meu pau — Que sorriso é esse?

— Estou pensando em você e nessa mãozinha de quiabo! — esclareci puxando a mesma para encontrar meus lábios — Tão pequenas, mas essas são as mais sorrateiras da face da terra!

— Tenho uma coisa que é muito mais escorregadia, ela também pulsa, é quentinha e se ficar bom o negócio, vai engolir seu pau por inteiro! — fiquei duro só com a menção dos relatos — Olha... — apontou para o membro já rígido — veio me dar bom dia.

Assanhada, se jogou no meu colo, e tive que segurá-la ou sua boca quente ia me convencer a namorar agorinha mesmo. A puxei para um beijo terno.

— Mais tarde! — Sorrindo assentiu.

— Certamente, mas que horas seria? Gosto de pontualidade, principalmente quando se trata desses assuntos! — esclareci que jantaremos em casa a partir de hoje, e em seguida ao mesmo serei completamente dela — Ótimo!

Saiu de cima de mim e foi verificar as horas, constatando ser 04:15. Peguei meu telefone para ver se havia alguma mensagem do Rico, e sorri por nos convidar para tomar o café matinal em família. Pelo horário, foi dormir tarde. — Quem manda mensagem às 2h da manhã!

— Enrico nos convidou para tomar café e pediu para levar as crianças. — Comentei animado.

— Crianças? — chocada me questionou — FABRIZIO! Sério que está chamando meus meninos de crianças?

— Maneira de dizer amor, que coisa! — estalei a língua alto, porque para mim, são todos uns meninos, caramba — Penso que por ser mais velho, os vejo desse jeito, como frágeis e indefesos.

— Deixa eles saberem disso... — sorrindo declarou — por falar neles, acredita que Damião teve a coragem de me dizer que será pulverizado quando entrar na igreja? — questionou rindo — Esses, meus filhos!

— Acredito! Ainda mais vindo dele! — afirmei me lembrando da conversa que tivemos após o jantar — Ontem, depois que você subiu, ficou somente nós dois e o próprio me ameaçou — relatei recebendo um olhar curioso —, disse que vai me matar e sumir com meu corpo se te fizer mal.

— Testemunhei como foi difícil para esses três cuidarem do Ângelo, por isso não acho justo convidá-lo a morar conosco. E, no fundo do meu ser, sei que não aceitaria e ouvir um não dele, me rasgaria por dentro. — entendo perfeitamente seu sofrimento — Ele é filho dela, sou somente a tia, embora saiba do seu amor e do quanto me respeita, porém, sua preferência será permanecer com eles. Assim como acredito que Sandra também não abriria mão do seu caçulinha e cogitaria até me bater sem hesitar.

Sorrindo relatou e o clima ficou mais leve. Trocamos carinhos e beijinhos por uns minutos até me recordar que temos que nos aprontar.

— Vai ficar tudo bem, eu sinto isso. — Ela compartilhou se colocando de pé.

— Sei que sim! — afirmei me sentando e puxando mia donna para um beijo — Vai chamar as crianças, temos que nos vestir. Os presentes da minha filha Alessa e do meu ragazzo Domenico, estão lá embaixo, comprei para todos entregarmos agora pela manhã, então, proponho tomarmos um banho juntos e sem safadeza! Te conheço e sei que tenho que deixá-la de sobreaviso.

— Hmm, nem uma rapidinha? — segurei seus cabelos com firmeza — Se me pegar assim a gente não vai à missa!

— Sua sem-vergonha, despudorada! Que história é essa de rapidinha? Estou velho, não morto! — Exclamei seguindo com ela para o banheiro.

Penso que se deixar Constância me enfeitiçar, chegaremos tarde na missa, visto que sempre que pode, minha Tancinha, me segura em suas mãos e já estou ficando duro com essa pegação toda em meu pau.

— Tire a mão daí, Tacinha! — Exigi pela quinta vez.

— Deixa que lavo para você. — misericórdia! Essa mulher não mudou nada — Vai dar tempo!

— Não, vamos logo querida, o café está marcado para às 06:30, então, saímos às 7h. — Desistindo de me convencer a namorar, finalmente conseguimos finalizar nosso banho.

Comecei a me arrumar e vi Tancinha sair de roupão para acordar os meninos. Minha Constância, mia donna. — Peguei meu terno e comecei a me vestir.

— Devemos agradecer a Deus por nossas vidas, e festejar o aniversário da minha filha e meu sobrinho amado! Preciso deixar claro para Dimitri e Damião, que eles são parte da família, meus ragazzos tem que se sentir em casa e não como meros funcionários. — murmurei enquanto fechava os botões da camisa — Somos uma família!

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