O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 232

“Você pode não ter sido meu primeiro mas foi o amor que tornou todos os outros amores irrelevantes.”

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• FABRIZIO MACERATTA •

Tancinha é uma libertina descarada, conseguiu me deixar sem graça ao me arrastar desse jeito para o quarto.

— Você tem que se controlar, não precisa dessa afobação toda — informei assim que me jogou contra a cama — está me ouvido Constância?

— Uhum! Tô sim — afirmou subindo sobre mim — aqui só tem adulto e o propósito da viagem é namorar muito ou estou errada?

— Isso não significa que possa ser tão descarada. — fui sincero e acho que assustei com minhas palavras.

Ela saiu de cima e foi para perto da janela, frustrado por ter estragado tudo me sentei e fiquei observando seus passos.

— Quero saber de uma coisa Fabrizio... — pedi que continuasse — O que estávamos fazendo?

— Não entendi, como assim Donna? Seja mais direta, por favor. — exigi me colocando de pé e indo para junto dela — Não entendi a pergunta.

— Parece que tem alguma coisa errada... — me deu as costas e para não ser invasivo deixei as coisas seguirem no seu tempo —, tem certeza que deseja estar comigo?

— Sim! — falei a verdade.

— Não parece! Sinto que nunca está por inteiro, comigo. — respirei fundo — você sabe que te amo?

— Sim, tenho total certeza que és uma liberdade, agora mentirosa, você nunca foi Constância. — mas uma vez se locomoveu no quarto e deixei que tomasse coragem para dizer tudo que está lhe preocupando.

— Nossa amor, não é como antes... sinto falta do meu Fabrizio, aquele que me deixava dolorida e...

— E? — a interrompi —Tacinha você nunca mais terá o Fabrizio de anos atrás, quantos anos se passaram? — questionei tentando fazer as contas de cabeça — 30 ou 35?

— ... Muitos anos que chegar ser dolorosos relembrar Fabrizio, mas sinto falta dele. — me coloquei de pé e fui ao seu encontro — Caramba, parece que não quer está comigo em nossa cama ou que é algo forçado.

— Cala a boca, não vou permitir que diga tal bobagem — exigi ponderando minha chateação — saiba que aquele Fabrizio não existe mais. — minhas palavras foram com  água fria em seu sistema, chocando-a completamente — Sou um homem, não o adolescente de 17 anos que mal sabia da vida, Constância.

Suas pernas, falharam e quando roubei sua respiração através de um beijo firme. Subjuguei meu direto sobre ela e senti que não estar preparada para quem sou atualmente. Respirei fundo ao libera seus lábios e com calma repousei minha testa sobre a dela.

— Por favor, entenda que todo meu controle é para não te assustar, estou sem o coito a uma década, pois eventualmente me envolvi com algumas mulheres, mas não era o que eu queria. — deixei minha mão pesa sobre seu corpo — O homem que sou hoje é maduro e mil vezes mais experiente Constância... Tenho que ser o que você precisa, não que eu desejo, visto que se eu te foder como idealizo você não sairá da cama amanhã, meu amor.

— Sou mais resistente do que pensa, não seja limitado e me fod... — engasgou quando mordi levemente  sua mandíbula, levando sua pele a se arrepiar.

— Te farei minha, como realmente desejo... — cantarolei em seu ouvido — Tens razão, você não é a Tancinha do passado e deve dar conta de tudo que quero fazer contigo. — murumrei rente ao seu lábio.

Suspendi seu corpo em meus braços. Suas pernas automaticamente envolveram minha  cintura. — Por favor... —  ela gemeu a suplica.

Senti sua respiração vacilar enquanto brinco com o lóbulo de sua orelha. Foda-se toda a lógica. O simples pensamento de possuí seu lindo corpo, está ficando difícil de me concentrar no alto controle.

— Tem certeza, que deseja realmente ser devorada por todo meu prazer? — questionei enquanto beijo a curva do seu pescoço.

— Claro que sim —  pressionei contra sua garganta minha língua sedenta enquanto deixo alguns beliscões com meus dentes ao longo de sua pele. Me praguejei mentalmente por acreditar que ela não tinha amadurecido —, faça-me sua.

Mordi com força seu pescoço e sorri por se contorceu contra meu corpo. Por estarmos bem próximo sentiu seus mamilos endurecerem contra sua camisa. — filha da puta está sem sutiã!

—  Gosta de algo mais doloroso, né? — questionei ao me afastar para ver seu lindo rosto — Fala que deseja se fodida duramente, querida, pois é isso que farei.

A deixei sobre aviso e permitir seu corpo se escorregar no meu ao colocá-la de pé sobre o chão. Trêmula me abraçou e bruto puxei mais para perto de modo que sinta meu pau rugido.

Estou cansado de me limitar, ela tinha fodido com meu controle desde que voltou para mim, mas essa merda acaba hoje. 

— Amadureci com a idade e meu sexo se aprimorou muito Donna, mas tenho certeza que dará conta. — afirmei me afastando para acender a lareira — por Deus, como te desejo e hoje me dou conta de como estava lutando uma batalha perdida.

— Confia em mim, a única coisa que não mudou e a vontade louca de está em cima de você, com suas mãos grandes controlando meu quadril. — sorrir da seu descaramento — vai sorrindo, não serei a única cansada aqui.

A ameaça fez minha pica latejar louca para ser presa por outra coisa que não fosse minha cueca. — Para minha própria sanidade  segurei minha vontade de ir com tudo para cima dela.

Deixei a lareira queimando com o fogo alto enquanto fui fechar as janelas, pois quero esse quarto bem quente. Senti suas mãos me alisando as costas e sorrir por ser burro aponto de acreditar que não poderia exigir muito dela. — Tancinha é o próprio inferno quando se trata de sexo e acho que fui até muito ingênuo de cogitar a ideia de que não daria conta.

Ficou na minha frente e foi iniciativa dela juntar nossos lábios. Tornei a suspender o seu corpo e ágio laçou suas pernas em meu quadril.  Precionei contra sua pélvis meu comprimento duro e longo enquanto aliso sua bunda exporta, sentindo falta da calça que estava usando.

— Ah, mio amore você deseja me provocar, não mesmo, Constância? — ofeguei com beijos em meu pescoço — filha da puta... Oh! Que me enlouquecer?

A pergunta não teve resposta e pressionei firme contra a parte inferior do seu ventre. Foda-se, preciso disso. Tornei a precionar para prolongar meu frenesi e ela gemeu envolvendo os braços em volta do meu pescoço puxando minha boca para si.

Porra! Sou apenas humana e tenho fraquezas sérias com os prazeres da carne.  Constância é uma tentação infernal. Traiçoeira é uma verdadeira feiticeira que me fez apertar meu nervo rígido contra sua boceta. — Ela soltou um resmungo com a firme que esmaguei seu ponto sensível. — Tenho certeza, esse mulher quer que seja dolorosamente prazeroso! — Estava decidi a me desfazer sobre esse lindo corpo.

Ela mordeu meu lábio inferior, querendo deixar seu próprio lembrete de que sabe o que está fazendo. Nossos lábios em constante batalha, enquanto  tenta me tirar das minhas roupas.

— Sem pressa, vou me delícia com você, e deve saber que não vai consegui nada comigo na pressa toda. — informei repousando em nossa cama.

Tancinha está certa sobre uma coisa; nossas roupas realmente são um impedimento. Sem pressa me desvencilhei da minha camisa enquanto admiro seus lábios avermelhados por causa dos beijos recém dados.

Admira-la ofegante é incrivelmente insano.

Sei que se encontra apreensiva e louca para ser fodida. — Pelo anjo, minha pica envernizada em um endurecimento doloroso por está contida em minha calça, anseia está dentro dela urgentemente.

— Abra suas pernas. — ordenei e caiu de joelhos em sua frente.

Fiquei satisfeito quando fez, Tancinha e magra, mas seu monte de vênus e gordinho. Quando suas pernas se arreganharam para mim, jurei ter literalmente me gozado nas calças, porque a quantidade de pré-sêmen vazando quase me enganou.

Engoli em seco quando se alisou. — Diaba! — murmurei.

Me aproximei e me aproximei do seu centro exageradamente umido. Devagar lambi o contorno de sua fenda através de sua calcinha e sorri satisfeito quando tremeu com o leve contato. Puxei a peça para o lado e levei minha língua quente até seu grelinho e desta vez ela caiu de costas contra a cama. Sua mão subiu para agarrar meus cabelo.

— Diga-me o que você quer —  soprei a pergunta enquanto admiro o rosa que contraste com sua pele branca e lisinha, que envolve toda sua vulva — Fala!

— Por favor... boca! — foi tudo que conseguiu.

Suguei seu clitóris com força até ouvir seus gemidos e satisfeito me afastei. Deixei meu dedo substituiu minha boca por círculos firme contra seu ponto sensível e seu corpo se curvou ao se elevar da cama em agonia.

— Frabizio... — gemeu meu nome do jeitinho que mais amo — Ah!

Empurrei um dedo em sua boceta escorregadia. Ela  se elevou para me observar enquanto faço o mesmo, admirando meu dedo desaparecer entre os lábios de sua boceta.

Seus gemidos estão fodendo com meu psicológico, introduzi mais um e intensifiquei as penetrações enquanto sugo sem pena seu clitóris. — desejo ouvi seus gritos de tesão — o terceiro dedo entro e precionei seu ponto interno enquanto não cesso as minhas investidas contra seu clitóris.

— Goza logo, quero sentir sua boca babando minha rola, então se libera que sei que está se segurando. — enxigi tendo consciência de que está se controlando, fazendo um esforço tremendo para não se entregar a mim.

As penetrações voltaram com força total e sua xota se lubrificou de um jeito que o barulho úmido indicava que ela estouraria como uma represa e não demoraria muito para acontecer.

— Mais rápido! — fiz como pediu e finalmente ela chegou lá, tenrou me afastar, pois não parei de socar meus dedos — Por favor — quase à beira das lágrimas ela implorou — eu quero você.

— Terá... — afirmei antes de me fastar —, deixe-me satisfeito e toque-se, quero ver — sempre tive esse vontade, admira-la dessa forma, e sem qualquer timidez em brincar consigo mesma na minha frente babou os dedos e levou ao seu ponto carente de atenção — Inferno! Você é... — respirei ofegante totalmente hipnotizado — perfeita.

Observo seus dedos finos esfregando tuda sua extensão e quanto mais ela se acariciava, mais sua boceta brilhava. Seus gemidos ficaram mais graves e profundos.

— Inferno de mulher perfeita. — perco meu juízo com Tancinha e esqueço por completo minha sanidade.

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