“Você pode não ter sido meu primeiro mas foi o amor que tornou todos os outros amores irrelevantes.”
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• FABRIZIO MACERATTA •
Tancinha é uma libertina descarada, conseguiu me deixar sem graça ao me arrastar desse jeito para o quarto.
— Você tem que se controlar, não precisa dessa afobação toda — informei assim que me jogou contra a cama — está me ouvido Constância?
— Uhum! Tô sim — afirmou subindo sobre mim — aqui só tem adulto e o propósito da viagem é namorar muito ou estou errada?
— Isso não significa que possa ser tão descarada. — fui sincero e acho que assustei com minhas palavras.
Ela saiu de cima e foi para perto da janela, frustrado por ter estragado tudo me sentei e fiquei observando seus passos.
— Quero saber de uma coisa Fabrizio... — pedi que continuasse — O que estávamos fazendo?
— Não entendi, como assim Donna? Seja mais direta, por favor. — exigi me colocando de pé e indo para junto dela — Não entendi a pergunta.
— Parece que tem alguma coisa errada... — me deu as costas e para não ser invasivo deixei as coisas seguirem no seu tempo —, tem certeza que deseja estar comigo?
— Sim! — falei a verdade.
— Não parece! Sinto que nunca está por inteiro, comigo. — respirei fundo — você sabe que te amo?
— Sim, tenho total certeza que és uma liberdade, agora mentirosa, você nunca foi Constância. — mas uma vez se locomoveu no quarto e deixei que tomasse coragem para dizer tudo que está lhe preocupando.
— Nossa amor, não é como antes... sinto falta do meu Fabrizio, aquele que me deixava dolorida e...
— E? — a interrompi —Tacinha você nunca mais terá o Fabrizio de anos atrás, quantos anos se passaram? — questionei tentando fazer as contas de cabeça — 30 ou 35?
— ... Muitos anos que chegar ser dolorosos relembrar Fabrizio, mas sinto falta dele. — me coloquei de pé e fui ao seu encontro — Caramba, parece que não quer está comigo em nossa cama ou que é algo forçado.
— Cala a boca, não vou permitir que diga tal bobagem — exigi ponderando minha chateação — saiba que aquele Fabrizio não existe mais. — minhas palavras foram com água fria em seu sistema, chocando-a completamente — Sou um homem, não o adolescente de 17 anos que mal sabia da vida, Constância.
Suas pernas, falharam e quando roubei sua respiração através de um beijo firme. Subjuguei meu direto sobre ela e senti que não estar preparada para quem sou atualmente. Respirei fundo ao libera seus lábios e com calma repousei minha testa sobre a dela.
— Por favor, entenda que todo meu controle é para não te assustar, estou sem o coito a uma década, pois eventualmente me envolvi com algumas mulheres, mas não era o que eu queria. — deixei minha mão pesa sobre seu corpo — O homem que sou hoje é maduro e mil vezes mais experiente Constância... Tenho que ser o que você precisa, não que eu desejo, visto que se eu te foder como idealizo você não sairá da cama amanhã, meu amor.
— Sou mais resistente do que pensa, não seja limitado e me fod... — engasgou quando mordi levemente sua mandíbula, levando sua pele a se arrepiar.
— Te farei minha, como realmente desejo... — cantarolei em seu ouvido — Tens razão, você não é a Tancinha do passado e deve dar conta de tudo que quero fazer contigo. — murumrei rente ao seu lábio.
Suspendi seu corpo em meus braços. Suas pernas automaticamente envolveram minha cintura. — Por favor... — ela gemeu a suplica.
Senti sua respiração vacilar enquanto brinco com o lóbulo de sua orelha. Foda-se toda a lógica. O simples pensamento de possuí seu lindo corpo, está ficando difícil de me concentrar no alto controle.
— Tem certeza, que deseja realmente ser devorada por todo meu prazer? — questionei enquanto beijo a curva do seu pescoço.
— Claro que sim — pressionei contra sua garganta minha língua sedenta enquanto deixo alguns beliscões com meus dentes ao longo de sua pele. Me praguejei mentalmente por acreditar que ela não tinha amadurecido —, faça-me sua.
Mordi com força seu pescoço e sorri por se contorceu contra meu corpo. Por estarmos bem próximo sentiu seus mamilos endurecerem contra sua camisa. — filha da puta está sem sutiã!
— Gosta de algo mais doloroso, né? — questionei ao me afastar para ver seu lindo rosto — Fala que deseja se fodida duramente, querida, pois é isso que farei.
A deixei sobre aviso e permitir seu corpo se escorregar no meu ao colocá-la de pé sobre o chão. Trêmula me abraçou e bruto puxei mais para perto de modo que sinta meu pau rugido.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...