O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 233

“Eu descobri que era você a pessoa certa quando mesmo querendo estar sozinho eu ainda desejava você. — Mukowski”

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• FRABIZIO MACERATTA •

Tratei de me despir o mais rápido que pude, Tancinha conhece seu corpo e a forma mas rápida de se levar ao ápice.  Sei que estava perto, sua cavidade pulsa descontroladamente. Seu clímax se aproxima e quando elevou o corpo seus mamilos durinhos me deixaram com água na boca. Sai do transe decidido a ser o carrasco da punição e totalmente nú segureu sua mão impedindo de chegar lá.

— Não, para! Eu estou quase  — se debatendo deixou claro sua furia — Filho da puta, não faça isso comigo, desgraçado. — a maldição me deixou pulsante e sorrir para ela.

— Vai gozar com minha pica enterrada tão fundo que não saberemos onde começo e você termina Constância... — afirmei ficando por cima — vai babá bem minha piroca quando gozar comigo te fodendo duramente, amor. 

Antes que pudesse responder ou reclamar da minha exigência, pressionou a cabeça da minha rola na sua entrada. Escutei rangir os dentes sentindo minha invasão.

“Como desejei ser gentil, desejei fazer amor, mas ela cravou as unhas em minha bunda ao me puxar para si, sei que deseja tudo de mim, menos a porra da gentileza.”

— Sem dó, quero meu Fabrizio bruto e dominante. — juntei nosso lábios em um beijo exigente — Tudo o que você tem a me oferecer.

Forcei o resto de meu comprimento profundamente e gememos em uníssono... o que me surpreendeu foi quando me envolveu com as pernas e sempre que saia ela tornava a me puxar com força.

Inferno, perdi minha sanidade. Segureu suas pernas deixando bem arreganhada. Sorri por sua boceta está vermelhinha. — Coitada, nem fiz tudo que desejo. — Sai até a pinta admirando minha glande louca para ser empalada por sua xota e sem pena fui fundo.

— Oh! — bradei em um gemido que que queimava meus pulmões — Vai levar um banho de porra — informei.

Afastando-me até a ponta e voltei a bater com a cabeça da minha piroca no fundo da sua boceta, fechei meu olhos e voltei a repetir o ato de novo e de novo. Abri meus olhos para admirar mia donna e me sertificar que não está sendo demais, todavia fui surpreendido com sua face linda e delirante — mais — ela implorou.

Quebrei com essa exigência. Em um movimento rápido a coloquei de quatro e me pau bateu mais fundo e mais forte. Ela agarrou os lençóis e finalmente seus gritos de prazer foram emitidos, fazendo com que  movesse meus quadris mais rápido.

A agarrei pela base do cabelo e puxei para cima juntando nossos corpos.

— Boceta quente e gulosa... Pede pirocada, fala que me quer por inteiro socado nessa boceta. — exigi rente ao seu ouvido — estou mandando.

— Mais fundo, acaba comigo. — sorri satisfeito.

Ela voltou a ficar de quatro. Socada firmes e duras foram alcançadas. — Merda! Vou gozar — Intensifiquei para buscar meu clímax e ela não está longe de mim.

— Vem junto comigo, amor. — pedi ofegante.

Constância espasmou quente, apertando em volta do meu pau apertando-o mais se é que isso possível. Minha Tancinha se liberou aos berrie e senti meu próprio clímax chegar. Sai para gozar em cima do seu cuzinho que pisca por conta do gozo alcançado. Bradei em um grunhido e soltei seu quadril para que se deitasse.

Nem de longe tinha terminado com ela, nem de muito longe. Observei esticar o corpo e devagar me deitei sobre ela.

— Sem dormi, não acabamos ainda. — declarei — Está sentindo? — rocei meu pau contra sua bunda — vou foder esse cu logo logo, mas quero sentir essa boceta mais um pouco — levantei uma das suas pernas e precionei contra sua xota inchada — caralho!

Acabei xingando ao senti a quentura elevada da sua cavidade a medida que na me alojando dentro dela. Sei que posso joga meu peso além do nescessário nessa posição e a última coisa que desejo é machucar minha donna.

— Está muito cansada? — disse que não — fica de pé e vai até a poltrona.

Me afastei para que ficasse de pé e em silêncio foi para onde pedir. Segui logo depois. Me sentei  e a coloquei no meu colo.

— Tem certeza que está bem? — disse que sim — não parece.

— Estou cansada, só isso. — com um sorriso travesso informou.

— Serei breve. —  babei minha mão para lubrificar bem meu cacete — No seu tempo.

— Pai, estamos indo para Sicília, Dom tentou  o telefone do meu tio e do Durval, como não conseguiu resolvi te ligar. — escutei um barulhos de falação no ao fundo — vou embarcar agora.

— Está tudo bem? Porque a viagem repentina? — questionei saindo do quarto para não acorda Tancinha.

— Verdade, esqueci de falar o motivo, bom, Dom vai se casar amanhã e vocês tem que ir para a Sicília, o jatinho vai pegar vocês no hangar de Trento, estou indo de passagem. —  me contou o que em um breve resumo tudo que foi resolvido.

— Vou falar com os demais, avisa que viajamos amanhã no primeiro horário. — informei e tomei um susto com Durval — Boa viagem, até amanhã.

— Até, se cuida, amo-te pai.  — nos despedimos e desliguei.

— O que aconteceu? — ia explicar quando a porta do quarto do Rico foi aberta.

— Oi? — com uma carinha animada nos cumprimentou — o que foi?

— Temos que ir para Sicilia, Nosso ragazzo vai casar, amanhã. — me olhou confuso — eles tentaram falar com vocês aí Gae conseguiu me localizar e informou por alto o motivo.

— Qual seria? — contei que é por causa da adoção — tenho que ver com nosso piloto.

— Ele Já sabe da nossa partida e deve está chegando na província, mas vamos somente amanhã cedo, o casamento e no fim da tarde.

Ficamos conversando sobre o casamento e as horas passaram com nós três fazendo planos para uma próxima viagem, com destino a Grécia. Nossas donnas se juntaram a nós e demos muitos risadas com Sandra falando suas safadezas que obviamente aprendeu com Constância oi Emília.

“Pelo anjo, essas donnas precisam orar fervorosamente.”

Por está frio, pedimos comida no quarto e por viajarmos bem cedo amanhã, antes da meia noite toda estavam em seus quarto.

Tancinha tem uma energia surreal e pude namorar um pouco mais com a promessa de que na Sicilia poderia deixá-la cansada novamente. — Esses são meus planos.