O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 234

“Alguns milagres são pessoas e a gente nem percebe. — Arkab”

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As mulheres seguiram junto ao Noah para a compra dos vestidos, assim que vi o carro sumir por completo, encarei os Homens a minha frente pensando o que devemos fazer.

— Bernado, tem certeza que conseguirá o livro para amanhã? — disse que sim — bom, vamos comprar roupas novas, prometi mia donna ficar linda para a cerimônia.

Estávamos seguindo para o segundo carro quando Parisi apareceu.

— Ainda bem, que consegui te encontrar aqui Maceratta filho. — ofegante se juntou a nós — Falei com Angelina que se casaria amanhã e ela quer dar de presente a vocês o buffet e a arrumação.

— Não precisava, Parisi. — sem jeito, afirmei —  sério, darei um jeito.

— Impossível recusa, ela já contratou um buffet e quer saber vsr deseja algo específico para o cardápio e a arrumação? — sorrir constrangido — nosso presente de casamento para vocês?

— Ainda falarei com meu pai, e teremos um total de 20 a 25 pessoas Parisi, não se preocupe...

— Não nós faça essa desfeita, ela pediu refeição para 50 pessoas, na decoração deseja algo que não seja totalmente branco? — pensei nas Dálias e Informei já que insiste tanto — Ótimo, vou providenciar tudo.

— Muito obrigado, não sei nem como agradecer. — fui tomado pela emoção e lhe dei um abraço apertado.

— Não precisa, vocês merecem. — nos despedimos.

— É, meu amigo, quando é pra ser o destino coloca tudo no lugar.  — tive que concordar com Bernardo — vamos as compras, tenho que comprar um terno para oficializar a união de vocês.

— Vamos. — seguimos para o carro e não demorou muito para estarmos em movimento.

No caminho, Ângelo foi conversando com Andrea e Bernardo estava em uma ligação com uma tal Derek no intuito de explicar a ele só detalhes da adoção e sua ida para Veneza amanhã para averiguar se tem ou não algo errado acontecendo para facilitar a adoção.

Sorrir largamente por finalmente dar meu nome a minha mulher, já que a mesmo tem de mim todo amor puro e sincero, e claro, minha total atenção e cuidados. Junto disso vem as meninas e logo mais o nosso Vincenzo.

— Marido e pai de quatro filhos... minha família estará completa. — murmurei — Agora sim aquela casa faz todo sentindo.

— Sua casa é muito grande? — sai dos meus devaneios com Bernardo me questionando aí me deu conta que já tinha finalizado a ligação — Desculpa, é que quatro filhos será uma loucura meu amigo.

— É sim, vai conhecer  quando voltar de Veneza — sorrindo informei.

— Só não entendo, por que quatro? A paternidade é uma loucura, digo, porque cheguei junto com minha mulher em todas as responsabilidades, Noah tinha uma coisa com a Gaby que não sei explicar, ele acordava chorando e tentava fazer de tudo para acalmá-lo sem acorda-la e ao parava quando ela aparecia, foi muito cansativo e por isso não tivemos outro.

— Quero ter mais um. — me olhou de um jeito estranho e achei graça — Fui filho único por longos 31 anos, até poucos mais de um mês atrás em que descobri uma irmã e não difere da minha donna que por obra do destino também é irmã da Lexie. — esclareci.

— Como assim? Se vocês são irmãos pode haver alguns problemas com relação a adoção e o casamento também, Domenico, aqui na Itália e muito complicado quanto a isso — em um tom preocupado me questionou e sorrir por seu desespero.

— É uma longa história meu amigo, digamos que o destino resolveu mexer os pauzinhos para que nossas famílias se conectasse de uma forma tão firme que seria impossível de nos afastar, Alessandra minha sogra é mãe da Alessa que coincidentemente é a mãe da Lexie que também é minha irmã, por ser filha do meu pai. — fiz a explicação e me olhou estranho — Então,  o meu casamento com Alessa não é algo planejado, deveríamos ser simplesmente irmãos, mas por conta da falta de informação do meu pai, amanhã vamos nos casar.

— Se vocês são irmãos, não posso oficializar essa união. Esse país tem leis severas, Domenico, não  permitiram que dois irmãos se case.

— Não somos irmãos, temos uma irmã em comum, Alessa e filha do Vittorio com Alessandra. Eu, de Blanca com Enrico e Lexie Alessandra e Enrico. — agora que expliquei melhor vi seu rosto se suavizar — vou tentar resumir essa longa história.

— Ah! Consegui entender, então o problema é com a adoção de uma das três... Talvez seja por isso.

A forma como falou me deixou tranquilo, já que é assustador imaginar alguém se beneficiando financeiramente para agilizar uma adoção.

—  Essa adoção  pode seja mais fácil do que imaginamos, já tive em situações em que a própria assistente causava certos impedimentos desnecessário somente para não dividir a família e tenho 80% de certeza que é esse o caso dessas meninas. — explicou com um sorriso no rosto e respirei aliviado.

Pedi que Andrea seguisse para um loja de roupas masculinas que fica a duas quadras de onde paramos.

— Já que sou seu advogado, Depois você precisa me dar o nome completo seu da sua esposa. — informou ao Andre.

— Não somos casados, só moramos juntos. — me dei conta que Andrea se encontra na mesma situação que eu.

— Vamos nos casar juntos, então! Ligue para Emilia e diga que vão se casar conosco. — informei e Bernardo concordou.

— Obrigado, farei isso agora mesmo. — paramos em um loja, enquanto ele dava a boa notícia a Emilia seguimos para comprar nossos roupas.

Bernardo se afastou para fazer uma ligação eu fui com o Ângelo para comprar nossas roupas.

— Devo compra um para mim também? — Ângelo perguntou.

— Sim, será padrinho do Andrea. — informei, pois são nescessários e animado foi escolher o dele.

“Mesmo sendo de última hora, quero que seja perfeito.”