O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 235

“ Quanto mais você é, menos precisa provar isso.”

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Bernardo e Andrea voltaram e foram procurar um terno para o casamento. Decidi usar algo claro porque infelizmente o tempo frio me levou a um terno, o que difere dos habituais e a cor, escolhei um grafite com a gravata na mesma tonalidade, um lenço de ceda vermelho de modo a ficar com algo da mesma cor da Dália vermelha que Alessa tanto ama e para finalizar uma camisa branca.

Estava fazendo os retoques, pois aqui tem um alfaiate enquanto Ângelo fazia o mesmo. Seu terno e preto azulado, dizendo ele que Lexie pediu para combinar com os detalhes do vestido dela. — Idiota, ele será o cachorrinho da minha irmã. — No meu caso casamento, quem manda sou eu!

— Que sorriso é esse? — foi ele a perguntar, me tirou dos meus devaneios.

— De você! Cunhado, você tem que ser como eu. — falei todo convicto — mande na relação.

— Chefe, para com isso, que quem manda e a patroa Alessa! — fiquei magoado com o que Andrea disse — não me olhe assim, sabe que quem manda e as mulheres, Emilia sempre mandou em tudo.

— Eu sou o cara, Andrea! Alessa faz tudo que eu mando. — afirmei.

Eles começaram a rir de mim e não sei porque dessa risada exagerada, quem manda em tudo sou eu!

— Vamos vingir que sim. — finalizou e decidi não tocar mais no assunto.

“Que loucura! Eu quem mando em tudo!”

Bernado foi fazer os ajuste no dele junto a Andrea com outro alfaiate do outro lado da loja. O meu já tinha acabado e Ângelo estava em processo de finalização do dela, já que é um poste!

— Podemos conversar? — perguntou enquanto retiro minha roupa para mandar passar.

— Sim, o que deseja saber, cunhado. — questinei colocando minha calça.

— Estou preocupado, Lexie virou uma beijoqueira! — vi sua preocupação — sou homem Domenico, precido de ajuda.

— Imagino, ela puxou a irmã, uma descarada sem limites. — afirmei fechando os botões da minha camisa — posso conversar com Alessa se permitir, pois sou homem e não sei muito bem como ter essas conversas com minha irmã, quanto a você seja sincero com ela.

— Como assim, nunca menti ou enganei sua irmã.

— Não é sobre isso, deixe claro que é homem e que seu corpo responde a essa aproximação toda. — declarei me aproximando — Alessa foi muito curiosa no início e tive que colocar limites e mesmo assim não deu certo, com a ida de vocês para Bari e muito bom ter seus limites bem convincente.

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