O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 73

" Mesmo sem saber o que está por vir, acredite que tudo pode ser melhor. "

• 19:00 PM – PROVÍNCIA DE CUNEO •

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• ALESSA AMATTO •

Todos estávamos comendo e meu sogro tornou a falar, estou ansiosa para saber do amor deles...

— Com minha L'ssa foi distinto, Blanca foi o mais calmo e puro amor, provavelmente por sermos jovens e ela partiu muito cedo..., mas sua mãe foi bem diferente, já éramos adultos e já não pensava como antes. Conhecemo-nos em um desengace.

Um sorriso apaixonado brotou em sua face.

— Foi paixão à primeira vista, Alessandra foi para Turim na nossa famosa prensa anual e estava por lá quando a avistei pulando alegremente em um imenso tonel dos diversos que possuímos por nossa vinícola e seus cabelos loiros estavam soltos. Linda!

— Era bonita? Como era a minha mãe? — Animada, fiz a pergunta mais ridícula por não me recordar do seu rosto perfeitamente.

— Sim. Exatamente como você sem tirar nem pôr, tanto que me confundi, a única diferença é, sua mãe tem os olhos cor de mel, os seus são azuis. — assenti louca para saber mais — Retirei meu paletó e sapatos levantei as calças e fui para junto dela... seu sorriso me contagiou.

— ... Que lindo! — Apaixonada por essa história me recostei ainda mais no meu Domenico.

— Ela segurou minha mão, pois quase caiu e foi como se a alegria perdida por anos me invadisse por completo... apaixonei-me naquele momento. — tomou um pouco do seu chá repousando a xícara na mesa e ali seu rosto igualzinho como meu Dom faz — Nesse mesmo dia me falou de você e da paixão pela arte... pedi que fizesse uma pintura em um dos nossos restaurante. — bebeu mais um pouco do chá e respirou profundamente — Acompanhei o processo que levou meses por ser bem grande e quando finalizou me entregou isso.

Se levantou e puxou da carteira um papel amarelado de pontas rasgada e me entregou uma certidão de divórcio...

— Meu pai não é mais casado com minha mãe? — Boquiaberta questionei.

— Não! ... E no dia que me entregou isso pude sentir minha L'ssa por completo e fizemos juras de amor no segundo andar daquele restaurante! — Mais uma vez o sorriso se faz presente no rosto do meu sogro.

Corei de imediato, sendo que o Dom sussurrou uma safadeza em meu ouvido à qual me recordo bem do que acabou de mencionar.

— Estávamos dispostos a sair de Piemonte porque seu pai ameaçou matar a mim e ao meu filho, só que no dia que íamos embora ela desapareceu e até o dia do seu Leilão permanecia desaparecida. — Olhei para ela boquiaberta.

— Então é realmente verdade que ela foi vendida por meu pai? — com os lábios em linha reta, balançou a cabeça que sim — Vivi um verdadeiro inferno na casa do meu pai e não quero falar sobre isso, mas fico muito feliz de saber que ela não me acha uma nojenta desprezível.

— Que porra é essa filha? — com fúria o pai do Gae me assustou — Maldito carcamano! Devemos dar fim à vida desse inútil Rico, olha o que fez com elas, digo por Alessandra também irmão devemos dar um fim a isso.

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