O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 82

" Com você sou capaz de me despir até a alma. "

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Alessa conseguiu tirar totalmente meu raciocínio e sem dó estou judiando da sua boceta que já se encontra bem maltratada, dificultando meu controle com ela desse jeito. Estou disposto a fazer nesta noite tudo que terá ao meu lado pelo resto da vida. A possuía com força e brutalidade.

— Toma pica... — a coloquei de frango assado e tornei me afundar com tanta ganância que meu quadril colidia com sua pélvis e comecei a buscar meu gozo — boceta gulosa, olha como me recebe por inteiro! Ah! Desgraçada deliciosa.

Meu pau ficou rígido e sensível, sabia que poderia estourar a qualquer momento e não parei até ver minha mulher revirar os olhos ensandecida de prazer, gemendo e repetindo que eu era seu, totalmente possessiva. Quando laçou meu pescoço e puxou para beijar minha boca, mordi dolorosamente sabendo que ficará marcado.

— Domenico... — meu nome saiu dos seus lábios com um gemido diabólico e vi sua pele inteira brilhando por conta do suor e se arrepiou.

— Mela minha pica, amor, me deixa feliz... — senti sua cavidade ficar mais escorregadia e um gemido gutural rompeu seus lábios me levando a beijá-la para conter o escândalo e fui esmagado quando finalmente gozou — minha vez!

Ergui-me sobre os punhos nos separando e comecei socar com força sua boceta escorregadia, vendo seu gozo branquinho melando minha piroca e cada vez que eu entrava e saía mais seu prazer me lambuzava e não aguentei, sentindo minha explosão se aproximar me liberei da sua boceta disposto a gozar sobre ela.

Tive que morder meus lábios ou gritaria totalmente possuído por meu prazer, e a visão de ver meu gozo espalhado por sua xota é perfeita. Joguei-me ao seu lado e quando admirei seu rosto suado estava com um lindo sorriso no rosto por que conseguiu o queria.

— Lindo! — Alisei seus seios empinados.

— Meu pau ficou esfolado! — Declarei punhetando o mesmo para liberar até a última gota do meu gozo.

— Amei o que fizemos! — Juntei nossos lábios e antes de nos afastar o mordi.

Olhei as horas e notei que posso dormir um pouco. Apenas encostei meus olhos.

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— 06:00 AM —

Meu celular despertou e com muita dificuldade me sentei, olhei Alessa peladinha e puxei a coberta vendo que está bem gelada por dormir sem se cobrir.

— Safada! — afirmei sabendo que meu pau se encontra magoado — Sem experiência tem me deixando assim de pica ardida, imagina quando estiver sabendo de tudo que me enlouquece.

Beijei sua cabeça e tomei meu banho. Ao me lavar senti que realmente estou muito sensível.

— ... Essa boceta apertada é gulosa... — meu pau fica duro com as lembranças dessa foda insana — se me tocar agora será meu fim.

Após o banho fiz minha barba e penso que devo ir a um cabeleireiro cortar um pouco meus cabelos.

— Estão grandes. — Me vesti de uma roupa mais causal, pois vou ao vinhedo e não preciso de terno para isso.

Já pronto fui ver minha amada do mesmo jeitinho que a deixei.

— Alessa... — seus olhos azuis miraram os meus — Amor, necessito ir.

— Ficarei com saudades! — Puxou-me e assim que me juntei a ela gemeu baixinho.

— Bom dia! — cumprimentei a todos — Que horas saímos?

— Senta filho, tome seu café. — lhe dei um leve aceno positivo e assentei ao seu lado — Como estão os pés da minha nora?

— Bem machucados pai e suponho que hoje não sairá da cama já que é teimosa. — Comentei devido ontem ter a intenção apenas de dormir e a safadinha me seduziu.

" É claro que gostei bastante! "

— Não brigue com minha filha Nico! — olhei meu tio que me encarava sério — Em meio a todo o caos da manhã de ontem ela não te abandonou e permaneceu ao seu lado, dê valor a isso!

— Verdade filho, vi minha Blanca nas atitudes dela será uma ótima Maceratta e juntos vão cuidar muito bem do nosso patrimônio e a menina Antônia também. Mulheres fortes, e que tempero ela tem! Desculpa Emilia, mas Gaetano tirou a sorte grande. — Gae ficou todo sorridente com os elogios.

— Que isso, senhor, ela é ótima na cozinha... — sorrindo Emília declarou — Nico, posso ir no quarto da minha menina? — Consenti.

— Alessa hoje não sairá da cama, está com dores e se puder cuide dela por favor. Total atenção, veja com Antônia se pode fazer companhia a ela. — Concordou e saiu nos deixando para trás.

— Antônia não vai acordar por agora... — Sorrindo mencionou.

— Isso bambino quero netos! — aí foi o suficiente para todos à mesa caírem na gargalhada — O que foi? Digo a verdade, tenho uma filha que levarei ao altar, pois o carcamano não fará parte da nossa alegria e espero que esteja morto em uma cova rasa... ouviu bem né Durval?

— Sim, patrão, será um imenso prazer! — Olhei para o homem de mais idade com um sorriso no rosto.

Ficamos conversando no nosso desjejum até Ângelo e seus irmãos chegarem e juntos saímos para o Vinhedo.