O PAI DA MINHA AMIGA romance Capítulo 33

Mattia de Luca

Estávamos na pequena aeronave que parecia grande demais naquele momento, queria apenas tocar em mì ragazza, levá-la para a pequena cabine ali, no fundo, e fazê-la gemer e sussurrar o meu nome. Entretanto, estava com um dilema enorme em minhas mãos.

Ruslan parecia muito interessado em saber de tudo o que acontecia ao seu redor e estava adorando tê-lo ao nosso lado. Quem diria que essa ragazza me faria adotar um menino em meio a guerra, ele piccolo é extremamente inteligente, consegue entender que muita coisa estava acontecendo ao seu redor e que jamais deixaremos nada de ruim lhe acontecer.

Estou apaixonado por esse garotinho desde o momento que consegui falar com ele, via a confusão em seu olhar a cada chamada, talvez por parecer muito mais velho e não fazer sentido para ele que fosse o namorado da Alessa.

O nosso voo não era tão longo, seria apenas um pouco mais de duas horas, mas por sorte ele precisa tomar remédios devido as suas cirurgias, o que lhe dava sonolência. Assim que terminei de arrumá-lo em uma das poltronas, fui com o meu olhar para a ragazza que estava sentada ao fundo.

Seu olhar sensual, deixava claro o que ela precisava naquele momento e se não fosse um cara experiente, tenho certeza que ela estava apenas esperando para o nosso bambino dormir para conseguir matar a nossa saudade. Olho mais uma vez para o Ruslan que já estava com o seu sono bem pesado.

Caminho pelo corredor da aeronave, passo com a mão pela carreira de botões da minha camisa e retiro alguns das casas, deixando a mostra os pêlos do meu peito, adoro ver quando ela aperta as coxas e morde o lábio inferior.

— Temos um pouco mais de uma hora e estou com muita saudade. — Digo para a minha garota.

Durante o tempo que ela foi se arrumar, ela voltou usando uma calça jeans e uma regata de seda toda colorida, meu único desejo era retirá-la daquela roupa e sentir o calor do seu corpo novamente.

Olho novamente em direção ao nosso filho e o vejo dormindo tranquilamente, abraçado a um pequeno travesseiro que a comissária havia nos entregado. Volto com o olhar em direção a minha mulher e caminho até ficar pouco centímetros da sua boca.

— Preciso matar um pouco da saudade que estou sentindo. — Digo quase como se fosse um gemido.

Alessa me entrega a sua mão e olha em direção a pequena suíte que tem na aeronave, pelo visto estamos precisando deixar que uma parte do que estamos sentindo seja liberado.

Pego a sua mão e beijo o pequeno diamante que agora está em seu dedo, exibindo que agora ela é minha noiva, mas se depender de mim, esse anel trocará de posição em menos de quarenta e oito horas.

Passo a mão por sua cintura e a prendo contra o meu corpo, beijo seus lábios com suavidade e deixo que nosso desejo nos conduza para o pequeno quarto, fecho a porta e caminhamos até cairmos na cama.

— Preciso de você… — Ela diz retirando a calça com rapidez.

Não perco empo e começo a beijar cada parte de sua pele branca exposta, levanto e retiro a minha roupa e fico apenas de cueca, pedo em seu tornozelo e coloco o seu pé em meu peito.

Olho para a mulher semi nua naquela cama, vejo o quanto ela estava excitada, seus mamilos rígidos de tesão, sua respiração ofegante e mesmo através da calcinha podia perceber que ela estava encharcada, precisando do meu toque.

— Sei bellissima! “Você é linda!”

Começo a beijar o pé que estava ali, faço uma trilha até alcançar a parte interna de suas coxas e deixo um gemido cheio de desejo escapar ao sentir o seu cheiro excitado, sinto o meu pau pulsar precisando se libertar da restrição da minha cueca.

Deslizo com as mãos pela lateral do seu quadril, aproveito a fragrancia que exalava da sua buceta molada, que parecia gritar meu nome.

— Mattia… — Meu nome sai carregado em um sotaque italiano.

— Adoro ouvir o meu nome eu sua boca. — Digo.

Me livro de sua calcinha, meu toque quase sutil faz com que ela arqueie as suas costas da cama, a procura de um toque mais duro.

Porém, quero que ela perceba o quanto é dolorido nos manter afastados, que entenda definitivamente que o seu lugar é ao meu lado.

— Nunca mais se afastará de mim, Alessa de Luca. — Digo todo possessivo.

— Nunca mais, mì amore! — Ela estava de olhos fechados.

Seu quadril rebolava e adorei ver o quando a sua musculatura pulsava quase implorando por um toque, saio da cama, coloco as mãos por baixo da sua bunda e a puxo em direção à borda, me ajoelho de frente a sua abertura e uso os dedos para separar os seus grandes lábios, deixando o seu clitóris ali amostra a meu bel-prazer.

— Saudade mì cara? — Pergunto indo até o seu fundo.

— Nem imagina o quanto italiano… — Afundo ainda mais.

Sinto quando ela começa a me massagear, apertado o meu pênis, encosto as nossas testas acelerando os meus movimentos, sentindo quando ela se contorce entre meus braços. Um arrepio de prazer se inicia, seguro o desejo de gozar antes de mì ragazza.

— Céus… mais forte…

Obedeço ao seu pedido, ouvimos apenas os nossos sexos se chocando, enquanto lhe dou o prazer, sua lubrificação fica ainda maior, sorrio quando a sinto gozando, chegando ao seu ápice, gememos e não aguento mais, deixo que meu desejo e toda a minha saudade exploda dentro dela.

Minha respiração estava tão acelerada que mal conseguia pensar que do lado de fora estava o nosso filho recém-operado dormindo em uma poltrona…

— Quero ir para casa Mattia. — Vejo tristeza em seus olhos.

Me deito ao seu lado preocupado e a puxo para o meu peito, ergo a sua cabeça e puxo seus lábios ao encontro dos meus.

— Agora me diga porque estava triste mais cedo? — Pergunto preocupado.

Seus olhos continuavam tristes, passo a mão por suas costas tentando lhe dar algum conforto e principalmente para esperá-la me dizer o que estava sentindo, o que a estava lhe preocupando.

— Acho que diminuímos um pouco a saudade, podemos ir lá para fora!

Alessa fala assim que afasto os nossos lábios, concordo com ela, até porque o Ruslan pode ter acordado.

Levanto da cama e visto apenas a calça e uma das camisas, seguro em sua mão e a puxo para as poltronas do lado de fora do pequeno quarto.

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