O romance O PAI DA MINHA AMIGA foi publicado em Capítulo 36 Alessa Sullivan com detalhes novos e inesperados. Você pode dizer que o autor Internet investiu muito em O PAI DA MINHA AMIGA com sinceridade. Depois de ler Capítulo 36 Alessa Sullivan, senti uma tristeza gentil, mas profunda. Agora, vamos ler Capítulo 36 Alessa Sullivan e os próximos capítulos da série O PAI DA MINHA AMIGA no Good Novel Online.
Alessa Sullivan
Chegar a Capadócia foi algo maravilhoso, ter a Giulia ali me deixou ainda mais completa. Estava feliz com a minha nova e recém-conquistada família.
Salvar o pequeno Ruslan e ouvi-lo me chamar de mamãe foi algo inexplicável, me senti realizada e completa quando todos nos reunimos na lateral da pista de pouso.
Chegamos em um hotel lindo, nas encostas de uma montanha com enormes arcos e muitos vasos de flores espalhados pela entrada do enorme hotel. Assim que entramos percebo que o Mattia já havia preparado muitas surpresas para os próximos dias.
Senhora de Luca, quem diria que um sexo casual, digo minha primeira experiência sexual, me tornaria literalmente uma mulher quase casada com o pai da minha melhor amiga e agora mãe por adoção de um menininho lindo.
Ao entrar na suíte, que foi reservada para o casal de Luca e ao que entendi é um casal recém-casado, fico apaixonada com a vista panorâmica da varanda. Via todo o vale onde os passeios de balões acontecem, as diversas pequenas casas ao longo da cidade turística e um início de entardecer, com um céu se tornando laranja.
O perfume amadeirado do Mattia começa a ficar ainda mais forte ao meu redor, suas mãos fortes apertam meu abdome me deixando ainda mais próxima do seu corpo, sinto a parede de músculos contra as minhas costas e consigo relaxar. Quando ele me vira de frente para ele, digo o que preciso.
— Me faça sua…
O olhar vitorioso dele é o que preciso, me rendo aos seus toques e passo as minhas pernas por sua cintura, um beijo desesperado se inicia. Ele seca as lágrimas que haviam se formado com a emoção de estar em um lugar em segurança, por estar naquele momento ao lado do Mattia.
Suas mãos me causam um arrepio ao tocar em meus seios, deixo um gemido escapar, aproveito as sensações que estou sentindo e ajudo a retirar a camisa que ele ainda estava vestido. Mantenho os olhos em seu rosto, via o quanto ele estava necessitada por cada toque, cada beijo e principalmente a cada afirmação de que pertenço a ele.
Retiro as minhas roupas com ele mal saindo de cima de mim, apenas se afastava quando precisei retirar a camisa por cima da cabeça, não consigo ficar muito tempo sem tocar o corpo semi nu de Mattia, com a impaciência dele o vejo retirar a calça e sua cueca de uma única vez, sinto vontade colocar sua ereção na minha boca e sentir o sabor salgado de sua ejaculação.
As mãos do meu italiano são ainda mais rápidas que as minhas, ele me tira da calça que estava usando, revelando a lingerie preta que havia trocado assim que ele chegou na base. Mesmo que ele já tivesse visto no pequeno quarto da aeronave, ele abre um sorriso quando vê a peça.
— Me diz que não usou isso enquanto estava trabalhando? — Ele pergunta preocupado.
— Não, trabalhava sem calcinha mesmo… — Digo de olhos fechados sentindo os delicados beijos na parte interna da minha coxa.
Apenas abro quando já não sinto mais o seu toque em minha pele, tento segura a risada para o possível ciume que ele possa estar sentindo agora.
Vejo os seus olhos ficando cada vez maior e pior ainda é possível até mesmo ver as imagens de sua mente fértil passando por seus olhos. O seu urro de raiva me toma de surpresa e então as suas mãos vêm para a lateral da peça.
— Não irá mais usar… — Ele rasga a minha lingerie.
— Tudo bem, ficarei nua… — Aguço ainda mais o ciume do meu italiano.
— Céus, como você é teimosa. — Toco em seu rosto e puxo até os meus lábios.
— Tenho certeza que está apaixonado por mim, justamente por isso, agora cala a boca e me fode Mattia. — Digo já sem paciência.
Desejo apenas que ele me tome, me dê prazer e me faça gritar por seu nome. A saudade que sentimos um do outro ainda não se aplacou, preciso senti-lo me amando e venerando o meu corpo.
Nossas mãos estavam exigentes, assim como os nossos lábios que desejavam estar em contato um com o outro, deixo que ele conduza a nossa diversão, arqueia as costas quando sinto o contato dos nossos sexos, fecho os olhos ao sentir a sua penetração.
Puxo uma respiração um pouco mais pesada ao sentir ele chegar até ao fundo, minhas mãos vão para o seu pescoço deslizando pelos musculos de suas costas, noto a força que ela estava fazendo.
— Così stretta…
“Tão apertada…”
O desejo aumenta ainda mais ao ouvi-lo falando em seu idioma, não tem como não gostar de ouvir italiano próximo ao ouvido.
— Mia moglie…
“Minha esposa…”
— Sim, sou sua esposa… — Fecho os olhos sentindo o peito pulsar ainda mais rápido.
Abraço o corpo do Mattia com as minhas pernas, quero senti-lo por completo e dar prazer a ele.
— Deixe-me montar em você. — Peço ofegante, sentindo o prazer se formando.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O PAI DA MINHA AMIGA
Gente eu simplesmente amei a história autor de parabéns 💘...
continua...
amei o livro, parabéns, continua quero ler mais👏👏...