Resumo de Tirando a virgindade dela – O professor e a virgem ninfeta por Sol Rodrigues
Em Tirando a virgindade dela, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico O professor e a virgem ninfeta, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O professor e a virgem ninfeta.
Eu dormi com uma sensação estranha.
É como se eu estivesse vivendo uma outra realidade, mas com os olhos vendados, como se eu não soubesse que iria acontecer dali em diante.
Ter a Celine na minha vida, era como ficar no topo de um vulcão em erupção, ou eu ficava e me queimava, ou saía correndo.
Eu acordei com a minha campanhia tocando.
- Porra, quem é essa hora da manhã?
Quando pensei que poderia ser a Celine, eu dei um pulo da cama pra atender, e nem pensei em olhar no sistema pra ver quem era.
Assim que abrir a porta, eu senti vontade de morrer.
Monique: Oi professor, eu vim ver como você está.
Falou já invadindo a minha casa, vestindo um palmo de saia, e uma blusa de botão branca, super decotada e de alças finas.
Era o capeta testando a minha alma.
Respirei fundo pra tentar controlar o meu instinto, que eu estava tentando matar.
- Monique, eu acabei de acordar, estou com uma puta dor de cabeça, será se você pode ir embora?
Monique: Dor de cabeça? deixa eu fazer um café pra você, que ela passa rapidinho, falou rebolando até a minha cozinha.
- Que infernooooo, eu estou tentando ser um bom moço aqui camarada, falei pro diabo que com certeza estava do meu lado, anotando todas as minhas ações, esperando o momento certo de me jogar no calabouço.
Bastava um único vacilo e a minha alma estava condenada, e eu precisava agir rápido.
- Monique eu não quero café, o que eu quero é que você saia e eu possa voltar a dormir.
Monique: Nossa Kyle, você está estranho, tá sendo grosseiro e você não é
assim.
Falou se aproximando de mim, enquanto o meu pau dava sinal de vida.
- Porra! Falei.
Ela percebeu na mesma hora a minha condição.
Monique: Huuum, acho que tem alguém que não está afim de dormir agora, falou quase encostando a mão no meu pau, mas eu me afastei.
- Monique, eu não posso.
Monique: Porquê não pode Kyle? aceitou a Jesus?
Não, aceitei o capeta, pensei me referindo a Celine.
- Não, eu só tenho namorada agora, então por favor saia da minha casa.
Ela parou imediatamente, como se não estivesse acreditando no que eu havia acabado de falar.
Monique: Desde quando você namora Kyle? você está brincando comigo não é?
Vem cá, eu sei que você está afim.
- Para por favor, falei alto.
Saia da minha casa agora e não volte aqui sem ser convidada.
Ela se assustou, fez uma cara feia e saiu em direção a porta, ela a abriu e a bateu com força.
Eu respirei aliviado, pois a Celine jamais me perdoaria se soubesse que transei com outra depois da nossa conversa.
- Te venci Satanás, falei alto.
A minha campanhia voltou a tocar e eu atendi decidido a ser mais grosso ainda com a Monique, mas quando atendi não era ela, e sim a Celine, com cara de quem parecia querer me fuzilar.
Na mesma hora eu me dei conta que ela tinha visto a Monique sair daqui.
- Olha só Celine, ela chegou aqui, invadiu a casa e eu mandei ela ir embora na mesma hora.
Ela não falou nada, apenas me deu as costas e entrou no bendito prédio.
- Que porra ela tá fazendo nesse prédio novamente?
Entrei em casa e procurei o meu celular e liguei pra ela, mas ela não atendeu, então eu mandei mensagem.
- De novo nesse prédio? volta aqui, precisamos conversar sobre o que você pensa que aconteceu.
Ela não me deu retorno.
Decidi então ligar pra única pessoa que tinha essa resposta.
Karen: Pelo amor de Deus Kyle, me diz que você não fez nenhuma merda?
- Bom dia pra você também Karen.
Karen: Bom dia, agora fala...
- Uma louca que eu transei algumas vezes amanheceu aqui na minha porta, eu fui abrir pensando que era a Celine, daí ela foi logo entrando, eu pedi pra ela ir embora, eu disse que estava com dor de cabeça, mas ela foi logo pra minha cozinha dizendo que faria um café pra mim, enfim, ela ficou se insinuando pra mim e...
Karen: Eu sou o que agora porra? um padre pra você ficar se confessando? se comeu a dona, se entenda com a Celine, eu não vou mais te defender cara.
- Não aconteceu nada, eu não comi ela, na verdade eu a expulsei daqui.
Karen: Muito bem, pelo menos fez algo certo dessa vez, mas então qual é o problema?
- O problema é a capeta da Celine, que aparece em todo canto, como se fosse um demônio.
Ela viu a mulher saindo daqui, e veio aqui e quase me fuzilou só com um olhar, daí eu fui tentar explicar, mas ela deu as costas pra mim sem dizer nenhuma palavra e entrou nesse maldito prédio.
Que porra ela tanto faz nele?
Ela ficou em silêncio por longos segundos.
- Responde Karen, eu sei que você sabe, você estava com ela ontem nesse prédio.
Karen: Ela pediu pra eu não te dizer nada Kyle, e ontem mesmo ela ligou pra mim, e chamou minha atenção por ter passado a informação pra você que estávamos saindo do prédio.
- E como ela soube disso?
Karen: Me responde você.
- Porra! Ela deve ter visto as mensagens que trocamos ontem.
Karen: Como ela viu? ela mexeu no seu celular?
- Ela vasculhou até a minha alma Karen.
Mas voltando ao assunto, me fala o que ela faz nesse prédio por favor.
Karen: Cara, eu não vou te falar, mas vou te dar um conselho. Compra um buquê de rosas, uma caixinha de chocolates e escreve que ela entendeu tudo errado, e manda deixar no endereço do prédio, no apartamento 36 no décimo sétimo andar.
Depois é só esperar ela te ligar.
- Não sei se isso vai resolver, mas vou tentar.
Finalizei a ligação e segui o conselho da Karen.
Liguei pra floricultura, pedi um busquê de rosas com chocolates, pedi pra moça escrever exatamente o que a Karen mandou e depois aguardei.
Passei o dia interio esperando ela me ligar, mas isso não aconteceu, por várias horas eu fiquei vigiando a frente do prédio, mas ela não saía, mas tinha um fluxo grande de caminhões, entrando e saindo do prédio.
Quando não era de loja de móveis era de utensílios e eletrodomésticos.
Alguém estava se mudando, e eu pensei que poderia ser ela com os pais dela.
Mas quem iria querer morar em um apartamento tendo um casarão como aquele pra morar? se bem que os apartamentos do prédio eram lindos e sofisticados, eu sei porquê já comi uma morena gostosa de lá.
- Porra, porquê essa garota é difícil desse jeito? falei frustrado.
Fechei a tela do meu notebook e fui tentar fazer algo diferente de vigiar a Celine.
Fui fazer algo pra comer, e depois de comer eu fui tomar um banho.
A minha cabeça estava a mil, e ficar em casa sem fazer nada, em pleno domingo, estava me deixando irritado
A noite já estava chegando, e eu estava deitado olhando pro tento quando o meu celular tocou.
Quando olhei, vi que era uma mensagem da Celine.
Celine: Esteja às 21:00 horas no mesmo endereço que você me enviou as rosas, a sua entrada está liberada.
Não deu pra evitar o sorriso que se expandiu no meu rosto.
Eu olhei no relógio e já eram 20:30.
Decidi fazer a minha barba antes de me arrumar.
Se bem que eu não sabia se devia me arrumar pra atravessar a rua.
Depois de fazer a barba, coloquei uma bermuda jeans, uma camisa preta, passei um perfume e peguei uns dois preservativos.
Eu sabia que a probabilidade de rolar alguma coisa entre eu e a Celine eram quase nulas, mas não custava nada ter pensamentos positivos, só de pensar nela o meu pau já ficou duro.
- Porra, me ajuda aí amigão, isso não é hora de acordar.
Respirei fundo e tentei manter o controle e aos poucos ele foi me obedecendo.
Saí de casa e fui em direção ao prédio.
- Boa noite, eu vim ver a Celine no apartamento...
O cara nem deixou eu concluir.
" Você é o Kyle"?
- Sim, falei mostrando a minha identidade pra ele.
" Pode entrar ".
Fui em direção ao elevador e selecionei o décimo sétimo andar.
Chegando nele, procurei o apartamento 36, e toquei a campanhia.
Quando ela abriu a porta, eu estava tendo a visão do paraíso.
Ela estava usando um vestido preto, com um decote em V, totalmente colado no corpo, ele era curto, acima da coxa, os cabelos dela estava de lado, e ela usava um batom vermelho, da mesma cor do cabelo.
Celine: Vai entrar ou vai ficar aí babando?
Eu saí do transe na mesma hora que ela falou comigo.
Eu entrei e o apartamento parecia ter sido recem decorado, dava pra sentir o cheiro de novo que exalava do ambiente.
Rosnei, quase perdendo o controle.
Ela decidiu ir então mais longe, ela tirou o vestido, deixando os peitos rosadinhos dela totalmente expostos, pois essa ninfeta do caralho não estava usando sutiã.
Ela passou as mãos pelos peitos dela, os massageando, se insinuando pra mim, e eu não aguentei essa porra e puxei ela e a beijei, um beijo ardente, cheio de tesão.
Apertei os peitos dela enquanto eu a beijava.
Ela começou a se movimentar em cima do meu pau, fazendo pressão e tudo o que eu queria era estar dentro dela.
Ela interrompeu o nosso beijo, segurou as minhas duas mãos, me impedindo de tocá-la, eu sabia que tinha mais força do que ela, mas eu não podia correr o risco de confrontá-la, ela estava no poder e eu tinha que aceitar.
Ela continuou se movimentando em cima de mim, e eu poderia gozar só com esses movimentos, ela estava me deixando enlouquecido.
Celine: Fala pra mim professor, o que você realmente quer.
As palavras começaram a sair da minha boca, eu não tinha mais forças pra lutar.
- Eu quero você Celine, quero te comer, te fuder com força, te fazer gemer, eu preciso de você.
Celine: Implore...
- Por favor, deixa eu entrar gostoso em você.
Ela deu um sorriso vitorioso, e com um movimento brusco, eu troquei de posição com ela, e dessa vez eu estava por cima.
Ela continuava com um sorriso safado no rosto, e isso só serviu de incentivo pra eu buscar aquilo que eu desejava desesperadamente.
Eu encostei os meus lábios nos dela e enfiei a mão por dentro da calcinha dela.
- Eu posso te comer agora Srt. Celine? perguntei enquanto eu a mastubava.
Celine: Você tem o dever de fazer isso professor.
Eu voltei a beijá-la, enquanto eu continuava a tocando, ela passou a gemer nos meus lábios, e eu fui ao delírio.
- Como eu desejo você Celine, como eu quero você.
Eu tirei a calcinha dela, e em seguida tirei a minha cueca, e a ansiedade entre nossos corpos era perceptível.
Eu comecei a chupar os peitos dela, enquanto sentia o meu pau pulsar, depois fui descendo com a língua, passando pela barriga dela, até chegar na buceta dela que estava absurdamente molhadinha.
Ela segurou a minha cabeça enquanto eu chupava e lambia a buceta dela.
Celine: Aí professor, que gostoso.
- Caralho, eu não aguento mais Celine.
Celine: Então vem agora, e me fode.
A voz dela era de pura luxúria.
Eu subi, e coloquei o meu pau bem na entradinha dela, enquanto nos olhávamos fixamente, com nossa respiração descompassada.
- Você vai sentir uma leve pressão e vai arder um pouco, mas depois melhora, tudo bem?
Ela balançou a cabeça confirmando e eu introduzi o meu pau na buceta dela devagar, e pressionei um pouco e ela fechou os olhos, coloquei um pouco mais de pressão e finalmente o hímen se rompeu.
- Tudo bem? perguntei preocupado com receio de ela estar sentindo dor.
Celine: Tudo bem, continua.
Eu comecei a me movimentar lentamente e eu me senti no céu, ela era absurdamente quente e apertadinha, foi impossível segurar os gemidos de prazer que juntos ecoamos.
Voltei a segurar os peitos dela, enquanto socava todo o meu pau na bucetinha apertadinha dela.
Comecei a aumentar os meus movimentos, e eu estava incrivelmente duro ao ponto de ser quase impossível manter o controle.
Ela começou a gemer de forma mais intensa e eu tive que tirar o meu pau de dentro dela.
Ele estava manchado de sangue, e acabou sujando a coxa, mas eu ignorei isso.
- Eu preciso pegar um preservativo Celine, antes que eu goze dentro de você.
Fui até a sacada e tirei os preservativos do meu bolso, voltou pro quarto e coloquei um, mas quando fui ficar por cima da Celine, ela pediu pra pra deixar ela ficar por cima.
Eu sabia que a posição que ela ficaria, era a mesma que eu passei dias sonhando, imaginando como seria.
Eu deitei, e ela subiu em cima de mim, e colocou o meu pau na buceta dela e sentou.
- PUTA QUE PARIU CELINE, QUE TESÃO DO CARALHO.
Ela começou a cavalgar no meu pau, e os peitos dela pulavam harmonicamente com os movimentos, ela era a visão do paraíso.
Ela voltou a gemer, e a cavalgar com mais rapidez, eu sentei e colei o nossos corpos, facilitado o contato com o clitóris dela.
Sustentei o peso dos nossos corpos com uma mão e com a outra eu segurei o peito durinho dela.
- Vai Celine, pula nesse pau gostosa.
Ela obedeceu, e continuou cavalgando, cada vez mais rápido e mais forte, e em meio a gemidos intensos a buceta dela começou a se contrair, e o meu pau não conseguiu mais se controlar, e juntos chegamos ao ápice do prazer.
Vê-la tão entregue, com os olhos fechados, sentindo prazer, foi a coisa mais bela que eu já presenciei.
O meu pau não parava de pulsar dentro dela, eu entreguei pra ela todo o meu prazer.
Quando voltamos a nos olhar, eu tive a certeza que ela era a mulher da minha vida.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta
Amei o livro,muito bom,me lembrou cinquenta tons de cinza, mas amei....
Caralho eu amei demais...
Parabéns pelo livro, é viciante sua escrita. Já estou no terceiro livro. A Celine é simplesmente maravilhosa!...
Eu esperei mais continuação aneeeem...
Eu amei história dois você é uma escritora maravilhosa parabéns sol Rodrigues....
Gostei demais da história, Cheio de nuances, com muito conteúdo... muito Obrigado por nos emprestar o seu talento, e também por Não enrolar. Você deixou a história limpa e sem Rodeios... Simplesmente amei......