O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 103

Resumo de Capítulo 103: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 103 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 103, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Ela não esperava que Sarah estivesse procurando por ela e, muito menos, que acabasse encontrando as crianças.

'O que devo fazer?' Cheyenne pensou, com os olhos arregalados.

Então, Sarah caminhou até ela, com desprezo no rosto:

― Relaxa. Eu não vou te sequestrar de novo. Nós só vamos bater um papo e... Espera! De quem são essas crianças? ―

Os olhos de Cheyenne se viravam para encarar os bebês, enquanto ela pensava no que dizer, já que Anne havia pedido para não deixar ninguém na Família Marwood saber sobre as crianças.

As três crianças usavam máscaras faciais e olhavam com curiosidade para a mulher estranha.

― Eu... eu sou a babá delas. A mãe deles está ocupada, então vim buscá-las na creche... ― Disse Cheyenne, sem saber se Sarah acreditaria nela.

Confusa, Sarah questionou:

― Pensei que você estivesse trabalhando aqui... Você está trabalhando como babá também? ―

Cheyenne ficou tensa.

― Tia Chey cuida de nós. Mas eu quero a mamãe! Quem é você? ― Chloe disse, com cara de choro.

Cheyenne ficou surpresa ao ver como a criança era esperta.

Sarah parecia ter aceitado a explicação e disse a Cheyenne:

― Não me importa o que você faz. Não desperdice meu tempo. ―

Com medo de que as crianças dissessem algo que expusesse suas verdadeiras identidades, Cheyenne imediatamente arrastou os trigêmeos de volta para a escola:

― Vou deixar as crianças, para termos mais privacidade. ―

Ficou claro que Sarah não pretendia partir pacificamente, então ela teve que fazer o que fosse necessário para impedir que a verdade sobre os bebês fosse revelada. Depois de colocar as crianças de volta na sala de aula, Cheyenne ligou para Anne.

Anne recuou:

― Eu estava no banheiro. Tentei sair o mais rápido possível. ―

Coincidentemente, ela tinha usado o vaso recentemente e ainda era possível ouvir o barulho da caixa enchendo de água.

Anthony esquadrinhou o apartamento atentamente como se estivesse tentando ver através de suas mentiras.

― Por que você está aqui? ― Anne perguntou, cautelosamente.

― Eu não sabia que precisava avisar antes de vir... ― Anthony caminhou até o sofá e se sentou, com as pernas cruzadas.

― Ah... vou servir água para você! ― Ela se virou para pegar um copo, enquanto se perguntava por que ele tinha vindo ao apartamento àquela hora do dia e torcendo para que ele tomasse a água, falasse umas poucas palavras e fosse embora.

'Eu nem sei o que está acontecendo na escola!' Ela pensou: 'Espero que a tia Sarah não esteja fazendo uma loucura de novo!'

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