O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 104

Resumo de Capítulo 104: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 104 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 104, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Anne colocou o copo d'água sobre a mesa de centro, o tempo todo tensa sob o olhar sanguinário de Anthony, que focava na marca em seu pescoço. Então, quando Anne estava prestes a se afastar, para se sentar na poltrona, de frente para o sofá, o demônio segurou seu queixo.

― O-o que há de errado? ― A jovem perguntou, congelando no mesmo lugar.

― Não me lembro de ter sido tão ruim. ― Ele estudou o hematoma atentamente.

Percebendo o que ele queria dizer, Anne tocou o hematoma em seu pescoço e disse:

― Eu... eu fiz isso, senão as pessoas na clínica entenderiam mal... Ai! ―

O magnata a arrastou para mais perto e ela caiu, pousando um joelho no sofá e o outro na coxa de Anthony. Ela instintivamente se abaixou para se firmar e mordeu os lábios, de vergonha.

Então, o homem esfregou o dedo na pele machucada, que ainda doía com o toque.

― Parece que eu deveria ter sido menos misericordioso com você... ― Disse ele, enquanto olhava para o hematoma.

― Por favor, já chega ― ela olhou para ele, com os olhos arregalados e as pupilas dilatadas de medo ― doeu muito quando fiz isso... ―

Anthony ficou tenso com a expressão suplicante de Anne e a agarrou pela nuca, antes de pressionar seus lábios contra os dela.

O coração da jovem disparou quando ela fechou os olhos, em resposta ao ataque. Mas, rapidamente, a temperatura da sala aumentou e a situação saiu do controle.

Ela ficou atordoada tentando entender o que o homem queria dizer, até conseguir responder:

― Eu não cozinhei esta noite. Comprei um pouco de pão na volta do trabalho... ―

― Eu aceito qualquer coisa. ―

A jovem reprimiu a vontade de fazer um milhão de perguntas e amaldiçoar com um milhão de impropérios e apenas caminhou até a geladeira. Havia macarrão, linguiça e tomate.

Ela tinha esperança de que o homem iria embora depois de comer. Ela não queria expulsá-lo, como medo de levantar suspeitas, então, só podia ser paciente.

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