O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 116

Resumo de Capítulo 116: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 116 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 116, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Anne mordeu o lábio inferior, sentindo um ódio crescente se espalhar pelo corpo e, quando aliviou a pressão, havia marcas de seus dentes, por onde escapavam gotas de sangue:

― Por que faz isso comigo? Eu nunca fiz nada, nada de ruim contra você! Mesmo que você quisesse me torturar, você já não fez o suficiente!? Quando você vai me deixar em paz!? Tudo o que eu quero é sair daqui, e quanto mais longe, melhor! ―

Quanto mais ela falava, mais difícil ficava de controlar as emoções e lágrimas desesperadas e agonizantes rolaram por suas bochechas. Ela não conseguia ler a expressão de Anthony por causa de suas lágrimas. Mas, ele a agarrou pelo colarinho e a puxou para si, com uma expressão distorcida.

Lágrimas escorriam pelo lindo rosto de Anne quando o demônio a agarrou pelo pescoço, sufocando-a. Ela ficou em pânico, enquanto tentava respirar.

― Você quer que eu cuide melhor de você? Hein!? ―

Anne congelou, até mesmo seus olhos, cheios de lágrimas, pararam de escorrer. Ela era incapaz de acompanhar a linha de raciocínio de Anthony.

― Você pode agir como um bebê, mas tem que maneirar na dose, eu tenho pavio curto! ― Anthony a lembrou, enquanto exalava o hálito fumegante no delicado rosto de Anne.

A jovem perguntou, com a voz trêmula e os olhos fechados, enquanto resistia ao medo:

― Mas... Você pode me dar um prazo? Você pode me fazer qualquer coisa durante esse prazo e eu não vou lutar contra. No entanto, você terá que me deixar em paz depois que esse período acabar, pode ser? ―

― Não. ― Disse Anthony em um tom de voz indiferente.

Anne olhou para o rosto implacável, e seus lábios tremiam de raiva. Então, em uma fúria impensável, resultado do choque e do luto não desfrutado, a jovem tirou o grampo que prendia seu cabelo e apunhalou, com toda a força, o pescoço de Anthony, errando a aorta por um centímetro.

Embora tivesse percebido o erro e tivesse chance de fazer uma nova tentativa, Anne apenas segurou o grampo no local, com as mãos tremendo.

Com um fio de sangue escorrendo pela ferida, a expressão no rosto do demônio era impassível, quando perguntou:

― Por que parou? Mate-me e você estará livre. ―

A jovem segurou o grampo contra a aorta de Anthony, tremendo um pouco mais, enquanto falava, com a voz tremida:

Entretanto, quanto o demônio a soltou, havia uma aparente marca de mordida no local, mas a pele não tinha sido rompida. Anthony olhou para a marca e, como um animal descontrolado, lambeu o local.

Anne cerrou os dentes e suportou o tormento. Suas pernas estavam fracas, quando ela saiu do carro, e teria caído na rua, se Anthony não tivesse aparado a queda, no último instante.

Ainda cambaleante, a jovem se afastou do toque, sem querer mais nenhum contato com o homem.

Anthony parecia estar acostumado com sua incapacidade de aceitar a realidade e caminhou em direção ao restaurante. Anne olhou para a magnifica e imponente silhueta do magnata e abaixou a cabeça. Ela era incapaz de fazer qualquer coisa contra seu algoz. Então, o seguiu para dentro do local.

Sentados à mesa e fazendo o pedido, de canto de olho, o garçom que os atendia, olhava, mesmo que tentando disfarçar, repetidamente na direção de Anne e, envergonhada e desconfortável, a jovem sabia o que atraia o olhar, era a marca de mordida em seu pescoço. A gola de sua roupa era muito baixa e ela não conseguia esconder. Portanto, ela tinha um hematoma esverdeado de um lado e uma marca de dentes do outro. Aquilo era absurdamente vergonhoso.

― Você pode arrancar seus olhos se não precisar mais deles. ― Disse Anthony, para o garçom, um tanto sombrio, sem levantar a cabeça.

O rapaz se assustou e abaixou a cabeça.

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