O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 119

Resumo de Capítulo 119: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 119 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 119 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Depois de dar banho nos trigêmeos e colocá-los na cama, Anne foi tomar banho. Mas, antes de entrar no chuveiro, olhou a localização de Anthony. Esse monitoramento tinha virado parte de sua rotina.

O homem estava no Grupo Arquiduque e a jovem não ficou surpresa. O magnata tomava conta de seu grande império com a mesma obsessão que vigiava ela. Então, a jovem largou o aparelho e foi se banhar.

Na cama, os trigêmeos se reuniram em círculo, com rostos sérios, como se estivessem discutindo algo importante.

― Tem algo errado... ― Disse Charlie.

― Mamãe mentiu? ― Chloe perguntou.

― O homem mau é o papai! ― Chris comentou ― Mamãe não quer que ele nos veja por isso! ―

― E como o papai não sabe da gente? ― Chloe ficou intrigada.

― Porque o papai é mau! Ele é o bicho papão! ― Charlie se lembrou da vez em que o viu no elevador. Ele era feroz e Charlie tinha uma má impressão dele.

― Sim! Ele disse que queria comer a mamãe! ― Chloe bufou.

― O homem mau não pode ver a gente! Vamos ajudar a mamãe! ― Chris parecia muito estressado.

― Isso mesmo! ― Charlie concordou.

Mesmo achando que o homem mau era o verdadeiro pai, os trigêmeos decidiram confiar no julgamento da mãe. Mas, quando Anne voltou para o quarto, após o banho, não desconfiou da reunião, pois um deles estava sentado, outro curvado e outro com o rosto abaixado, todos com várias expressões fofas, como se não estivessem fazendo nada.

Ela foi abraçar Chloe e perguntou:

― Você está com fome, querida? Quer comer alguma, coisa antes de dormir? ―

― Não, Mamãe, olha meu barrigão! ― Chloe disse, enquanto mostrava a barriga redonda.

― Sério? Deixa ver se está realmente cheia ― Anne se curvou e começou a cutucar a barriga da bebê, que se desfez em risos.

― Nós também, mamãe! Nós também! ― Disse Charlie e Chris animados com a brincadeira ― Estamos redondos como uma melancia! ― E Anne achou muito fofo da parte deles. E então, também fez cócegas nos pequenos e eles riram e se divertiram na presença da mãe.

O grupinho brincou na cama, como uma família feliz e despreocupada. Anne até colocou um chapéu que lembrava a cabeça de um tigre e começou a pegar os trigêmeos que brincavam de cordeiros. Os trigêmeos rolavam na cama, gritando e rindo até que cansaram de brincar e, naturalmente, foram caindo de sono.

Com exceção dos poucos que a atormentavam na clínica e fizeram as piadinhas e comentários maldosos, sobre as novas faltas de Anne, mesmo sabendo da recente perda da mãe, os outros foram solícitos e a trataram com respeito.

No final da tarde, quando não aguentava mais esperar notícias, a jovem ligou para o policial encarregado do caso de Cheyenne:

― Você descobriu mais alguma coisa? ―

― Sinto muito, mas até agora, não. ―

Anne se sentiu frustrada, mas, o que mais ela poderia fazer se não havia nenhuma outra descoberta? Ela não podia dar um sermão sobre se a polícia estava ou não fazendo um bom trabalho, porque talvez, não existisse mais nada a ser descoberto.

Sabendo o que o silêncio prolongado significava, o policial tentou consolá-la:

― Se alguma coisa aparecer, você será a primeira a ser informada. Por favor, não perca as esperanças.

― Muito obrigada. ―

A polícia não sabia de nada e Anne continuava com a cabeça cheia de dúvidas e questionamentos.

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