O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 123

Resumo de Capítulo 123: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 123 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 123 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Completamente irritada, Anne ergueu o corpo, adquirindo uma postura altiva, saiu do banheiro e, ignorando os olhares surpresos ao longo do corredor, caminhou com passos firmes, deixando pegadas molhadas, até a sala de descanso dos funcionários.

Zelda e mais duas enfermeiras estavam conversando e rindo quando a jovem entrou e, percebendo como estava encharcada, começaram a fazer comentários maldosos:

― Eu já vi gente feliz por receber uma comissão, mas tomar banho na privada? Você não acha que exagerou? ― Zelda debochou ― Eu sei que a comissão vai ser um dinheiro legal, mas era pra tanto? ― Falou com malícia.

― Acho que ela nunca viu tanto dinheiro! ― A outra enfermeira disse.

― Mas, ela não tem aquele amante na diretoria? Ele não paga nada a ela? ― Complementou a funcionária que estava ao lado.

― Bom, pode ser que ele não pague porque ela não sabe fazer direito... ― Concluiu Zelda.

Anne conteve sua raiva e perguntou:

― Qual de vocês foi ao banheiro? Quem despejou água em mim? ―

Quando a pergunta foi feita, as enfermeiras fizeram cara de sonsas:

― O que você disse? Você está tentando culpar alguém daqui? ―

Anne caminhou até Zelda e perguntou:

― Foi você? ―

Zelda desdenhou:

― Ah, faça-me um favor, Anne, não me acuse... Você não viu quem fez isso com você, viu!? ―

Anne sentiu-se sufocar. De fato, ela não tinha visto com os próprios olhos e não havia nem câmera de vigilância no banheiro, então ela não poderia provar que tinha sido Zelda.

― Você acha que porque conseguiu seu primeiro cliente pode tratar mal suas colegas? Como se atreve? ― Zelda falava em tom dissimulado ― Você leva seu trabalho a sério? Você precisa mesmo trabalhar? Seu amante não po... Ahhh! ― Zelda gritou, antes que pudesse terminar a frase.

Anne puxou o cabelo da mulher e, com força, bateu a cabeça de Zelda contra o armário.

― Eu não me importo se foi você quem fez isso ou não. De um jeito ou de outro, foi você quem começou isso! ― Anne deu um tapa forte no rosto de sua rival.

Sentindo a cabeça doer e o rosto arder, Zelda estava tão atordoada que ainda não tinha entendido o que acabara de acontecer. Mas, quando finalmente realizou o quanto tinha sido humilhada, também ficou com raiva:

― Meus pais nunca me bateram! Nem mesmo eles! Como você ousa? Eu definitivamente vou acabar com você! ―

Anne também não estava disposta a mostrar inferioridade. Então recomeçou as agressões, puxando o cabelo de Zelda mais uma vez e dando um chute em seu traseiro.

Nesse momento, uma médica entrou, colocou as mãos na cintura e perguntou, intrigada:

― O que está acontecendo aqui? ―

‘O Senhor Marwood realmente largou o trabalho e foi cuidar de assuntos triviais da Senhorita Vallois?’

Afinal, ela receberia apenas algumas palavras de advertência da polícia, e isso não seria um assunto problemático.

Na delegacia, Zelda sentou-se na frente do delegado, chorando e apontando para Anne:

― Ela me bateu. Olhe para o meu rosto. Eu nunca tinha sido agredida, até hoje. Como ela pôde fazer isso comigo? Senhor, faça alguma coisa! ―

― E o que você quer que eu faça? ―

― Só tenho um pedido. Coloque-a na cadeia! Você deve colocá-la na cadeia! Não quero que ela compense nada, só que fique aqui, presa o máximo de tempo possível! Que fique presa para sempre! ― Zelda cerrou os dentes de ódio.

O delegado reprimiu o riso:

― A briga não foi nada séria e ela não vai ser presa, senhorita. ―

― Como assim não ficará presa? Ela é uma mulher tão vil e perigosa... Você não vai detê-la nem por alguns dias? ― Zelda era inflexível.

Anne explicou:

― Eu estava no banheiro quando ela despejou água fria em mim e eu... ― Antes que ela pudesse terminar suas palavras, uma pinçada intensa de cólica a fez cobrir o ventre com as duas mãos e abaixar os olhos, gemendo de dor.

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