O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 124

Resumo de Capítulo 124: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 124 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 124, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Pelo amor de Deus, Anne, pare de fingir! Se é isso que você quer da vida, por que não faz logo um teste para atriz? ― Zelda zombou.

Mas, o delegado se inclinou para frente, preocupado:

― Você está muito pálida! Você está doente? ―

― Estou com cólica e sentindo frio por causa da água fria que ela derramou em mim. Por favor, deixe-me agachar um pouco aqui... ―

Anne se afastou do assento e se agachou no chão, sentindo-se um pouco mais confortável do que antes.

― Pare de fazer acusações! Eu não joguei água em você! ― Zelda negou, pois acreditava que ninguém a tinha visto, de qualquer maneira.

― Eu vi seus sapatos. Você é a única que não usa sapatos brancos no trabalho. ― Disse Anne.

Zelda entrou em pânico e olhou para os pés, inconscientemente, e, ao invés do habitual tênis branco, a mulher percebeu que tinha esquecido de trocar e usava um scarpin preto.

No entanto, Anne realmente tinha visto? Ou ela estava blefando?

― Não invente besteiras, não fui eu! ― Zelda negou.

Anne estava com preguiça de discutir mais com ela. Uma nova onda de dor percorria o abdômen e as roupas encharcadas faziam a sensação ser pior. Sua testa estava fria e a jovem suava, profusamente.

Entretanto, ela realmente tinha mentido sobre ter visto os sapatos de Zelda, mas ela precisava se defender, de alguma maneira, e aquele argumento pareceu muito bom.

Quando Anthony entrou na delegacia, o que viu foi Anne agachada no chão com uma das mãos agarrada ao assento e os cabelos encharcados, carregando no rosto uma máscara de dor.

O homem sentiu o sangue entrar em ebulição e uma atmosfera opressora cobriu a delegacia, se espalhando silenciosamente.

Anne sentiu um calafrio e levantou a cabeça. Quando seus olhos encontraram Anthony, sentiu o corpo congelar e, atordoada, levantou.

Os olhos afiados de Anthony deram uma olhada em seu rosto, e sua voz baixa e intimidadora soou:

― O que aconteceu? ―

Anne pensou consigo mesma:

'Você ainda tem a audácia de perguntar? Se não fosse por você, as pessoas me tratariam normalmente, e não como uma inimiga...'

Mas, antes que Anne ou o delegado falassem qualquer coisa, Zelda agiu de forma coquete:

― Senhor Marwood, foi tudo culpa de Anne.

Anthony notou que as roupas de Anne estavam molhadas e sua expressão ficou ainda mais sombria:

― Explique. ―

― Entre. ―

Anne obedeceu sem questionar e, depois que Anthony entrou, o veículo partiu. A jovem se inclinou preguiçosamente, no assento, feliz pela trégua da cólica, quando ouviu Anthony perguntar:

― O que há de errado com você? ―

― Estou menstruada e com cólica. ― Anne respondeu com relutância.

― Você não tomou remédio para dor? ―

Anne revirou os olhos e se virou para olhar para ele:

― Posso te pedir uma coisa? Eu posso parar de tomar esse anticoncepcional? Acho que está me fazendo mal... nunca senti tanta dor. ―

― Você acha que eu vou concordar? ―

Anne virou o rosto para o outro lado e disse, resignada:

― Não. ―

Anthony não estava para brincadeiras.

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