O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 129

Resumo de Capítulo 129: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 129 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Anne ainda estava completamente atordoada quando Anthony soltou seu rosto, deu um passo para trás, a encarou, ameaçadoramente, com seus olhos negros afunilados como os de um predador e, sem falar nada, virou e entrou no carro.

A jovem ainda olhava para o carro, pensando se deveria ou não dizer alguma coisa, quando o sombrio e agourento Rolls Royce preto passou por ela, que estava parada, como um pedaço de madeira.

Somente quando o carro virou a esquina é que a sensação sufocante começou a passar e a jovem voltou a si. No entanto, o medo profundo em seu coração não desapareceu. Ela não entendia por que Anthony a deixaria ir tão facilmente. Mas, sabendo que, mais uma vez, seus filhos tinham escapado, decidiu deixar o medo ir embora. O que o demônio poderia usar para ameaçá-la, de qualquer maneira? Ou será que ele pretendia cancelar o acordo de meio ano?

Mas, tudo bem. Para ela, tal ameaça sempre estaria presente em qualquer hora e qualquer lugar. O temperamento visceral de Anthony era difícil de entender. Era fácil cruzar os limites por acidente.

Anne olhou ao redor e viu o portão aberto. As crianças tinham subido sem, ao menos esperar por ela. A jovem suspirou, pensando:

‘Já chega. Eu ficarei em Luton até descobrir quem assassinou minha mãe, depois disso, vou embora, custe o que custar.’

Quando entrou no apartamento, viu os trigêmeos sentados no tapete do chão da sala. Os três pares de olhos estavam arregalados e virados na direção da porta. Eles ainda não tinham se recuperado do susto.

Charlie correu em sua direção:

― Mamãe, o homem mau foi embora? ―

Chris perguntou:

― Ele machucou a mamãe? ―

Chloe veio logo depois:

― O que o pap... homem mau queria? ―

Anne não prestou muita atenção às suas perguntas, mas o 'papai' de Chloe deu-lhe um pequeno ataque cardíaco. Embora a bebê tenha se corrigido instantaneamente, ela tinha uma ideia clara na cabeça. Ou tinha sido apenas um lapso?

Olhando para as crianças, com grandes olhos claros, parecia que elas sabiam de tudo. Caso contrário, não poderia explicar o que havia acontecido agora. Afinal, quando a viam, eles gritavam por ela, mas daquela vez específica, não fizeram.

Então, para solucionar o mistério, com o coração pesado, a Anne achou melhor perguntar diretamente:

― Quando eu estava lá embaixo, por que vocês não me chamaram e vieram correndo, quando me viram? ―

Anne deu um suspiro de alívio e abraçou seus pequenos corpos:

― O que vocês comeram na escola? Comeram bem? ―

― Muito bem! ― Charlie disse.

― Nós comemos bolo... preto? Preto! ― Chloe lembrou e disse.

― Como assim ‘bolo preto’? ― Perguntou Anne.

― Chama-se bolo de trufa preta! ― Corrigiu Chris.

'Um bolo tão sofisticado!' Anne pensou, consigo mesma.

Por isso a mensalidade era tão cara. No entanto, ela estava disposta a pagar. Desde que as crianças estivessem bem alimentadas e bem vestidas, ela ficava satisfeita.

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