O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 128

Resumo de Capítulo 128: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 128 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 128, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

― Então, só resta a opção de ter sido um crime aleatório, mas acho que a possibilidade é muito pequena. Sua mãe não era a única pessoa no Jardim Municipal, então por que a atacaram? Este caso é bem mais complicado do que pensamos... ― Lucas disse, balançando a cabeça.

Mas, os olhos de Anne eram firmes:

― Não importa o quão complicado seja, devo encontrar o assassino, de qualquer maneira. ―

― Sim, isso vai acontecer, não se preocupe. ―

O carro chegou ao portão de onde Anne morava.

― Obrigada pela carona. ―

Lucas levantou o pulso para ver a hora e disse:

― As crianças devem estar a caminho, neste momento. ―

― Sim. Vou entrar em casa, então. Boa noite. ― Anne abriu a porta do carro e se virou para sair do carro. Mas, algo apertou seu peito e ela descobriu que o cinto de segurança ainda estava preso. Ela corou.

Lucas olhou para ela e reprimiu um sorriso. Seus olhos adquiriram um brilho suave.

Anne saiu do carro e fechou a porta e Lucas abaixou a janela, se despedindo mais uma vez:

― Até mais. ―

― Dirige com cuidado, tchau! ― Anne acenou para ele.

Vendo o carro de Lucas se afastando e desaparecendo na distância, ela se virou e entrou no edifício. Do começo ao fim da conversa, Lucas não mencionou Anthony, nem uma única vez. Era como se não valesse a pena mencionar o que tinha acontecido no bar, no dia das ameaças.

No elevador, Anne avançou e viu a hora em seu telefone. As crianças chegariam em poucos minutos. Então a jovem entrou no apartamento, deixou a bolsa, foi ao banheiro e desceu para dar as boas-vindas às crianças.

'Eles devem chegar a qualquer instante...'

Seus passos pararam abruptamente e ela olhou para o Rolls Royce preto que estacionava no meio fio. Aquele veículo estava tatuado em sua alma como uma máquina de medo e opressão.

― Você está se sentindo sozinha? Hein!? ―

Anne franziu a testa ligeiramente, prestes a refutar, quando o ônibus escolar se aproximou e as vozes infantis conversando alegremente foram ouvidas:

― Mamãe não veio nos buscar! Mas, nós voltamos sozinhos! ―

― Somos adultos igual a mamãe! ―

Então o ônibus parou e as crianças desceram, carregando as mochilas, gritando e correndo na direção de Anne. Então, um segundo antes de se aproximarem de Anne, perceberam que o homem mau segurava o rosto dela e ficaram estupefatos.

Ver seus filhos tão perto de Anthony fez Anne acreditar que estava tudo acabado e ela teve que lutar para não desmaiar. Mas, quando olhou, mais uma vez, para as crianças, as três tinham colocado máscaras em seus rostos e a encaravam com grandes olhos redondos.

― O que vocês estão fazendo? Brigando? ― Chloe perguntou.

Só então, Anthony notou as crianças e decidiu que não faria nada rude na frente de seres tão pequenos e inocentes. Além disso, algo naquele trio de bebês lhe trazia uma sensação de familiaridade, como se já os tivesse visto em outro lugar.

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