O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 132

Resumo de Capítulo 132: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 132 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

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Anne olhou para ele e, embora suas pupilas tremessem de medo, ela não mexeu um músculo, até que, depois de algum tempo sem resposta, a jovem perguntou:

― Você bebeu além da conta? ―

Era verdade que Anthony bebia muito, mas não parecia bêbado como os outros. Ele ainda parecia real e elegante.

Então, o olhar de Anne caiu sobre os lábios finos e úmidos de Anthony e inclinando sobre o magnata, ela gentilmente tocou e esfregou a boca contra a dele.

O homem não reagiu e a jovem achou que aquela era uma reposta positiva, afinal, não tinha sido afastada. Então, em uma investida um pouco mais extensa, a jovem o beijou por mais tempo, até ficar sem fôlego. No fim, pressionou os lábios contra o canto dos lábios dele e perguntou:

― Eu te fiz uma promessa. Você pode deixá-la ir? Eu nem sempre ouvi você e admito isso, mas você pode me perdoar desta vez? ―

Anthony apertou o queixo delicado da jovem:

― Tem certeza que isso não vai se repetir? ―

― Daqui pra frente! Os erros anteriores não contam mais ― Anne sussurrou para ele.

Anthony olhou para seu rosto ligeiramente melindroso e seus olhos escureceram. Então, ele levantou a mão e Oliver imediatamente encerrou a apresentação no palco.

Lucia gritou e se encolheu para o lado. Se Anthony tivesse dado a ordem, ela teria sido deixada completamente nua no palco.

Anne ficou aliviada quando percebeu que a algazarra diminuía e perguntou:

― Você ainda vai beber? Ou vamos embora? ―

Anthony estreitou ligeiramente os olhos negros e disse, com voz rouca, para o grupo que o rodeava:

― Divirtam-se vocês. ― E se levantou.

Anne o seguiu apressadamente, mas, antes de deixar a área VIP, ela olhou para Lucia, que ainda chorava no palco. Mas, que, pelo menos, agora estava segura.

Depois que Anne entrou no carro, Anthony não deu atenção a ela. Apenas caiu no banco de trás e recostou-se com os olhos fechados, provavelmente dormindo. A luz fraca do carro caiu sobre seu rosto. Anne sabia que ele estava bêbado como nunca tinha visto, mas não parecia.

Aqueles que não o conheciam provavelmente pensariam que ele estava apenas dormindo.

Meia hora depois, quando Anne estava quase pegando no sono, o carro entrou na Curva e parou em frente à Mansão Real.

Ela ajudou Anthony a entrar no quarto e o homem caiu diretamente na cama.

Anne se agachou, tirou os sapatos dele e com esforço, colocou as pernas imensas sobre a cama. Então, se levantou e olhou para Anthony, que continuava com os olhos fechados. Mesmo se ele estivesse dormindo, ele ainda era perigoso. Ela não podia baixar a guarda.

Depois de olhá-lo por cerca de três minutos, a jovem se virou para sair e uma voz firme soou, atrás dela:

― Eu lhe dei permissão para sair? ―

Anne ficou atordoada por um momento, virou a cabeça e encontrou os insondáveis olhos negros e ferozes de Anthony, como se sua bebedeira fosse apenas uma encenação.

― Não estou saindo. Vou pegar uma toalha quente. ― Anne disse e como Anthony não respondeu, foi ao banheiro e saiu pouco tempo depois.

Ela colocou a toalha quente no rosto do magnata e o enxugou, suavemente. O demônio continuava imóvel, mas agora, seus olhos estavam abertos, sondando em silêncio. Isso deixou Anne muito insegura de si mesma, e ela foi mais cuidadosa ao limpá-lo por medo de ofendê-lo.

Subitamente, Anthony apertou o pulso da jovem e Anne estava tão assustada que seu coração quase pulou.

― O que... como... ah! ― Anne não havia terminado suas palavras e foi jogada na cama, em um grande giro. Seu corpo ficou dormente quando ela viu seus olhos negros ardendo de malícia ― Não... eu não quero, Anthony! Ainda estou menstruada. ―

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