O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 133

Resumo de Capítulo 133: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 133 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 133 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Anthony segurou o rosto e perguntou, com a voz rouca:

― E o que você quer fazer? ―

― O quê? ― Anne ficou surpresa com a pergunta. Ela pensou que era ele quem queria fazer alguma coisa ― Eu... eu não quero fazer nada. ―

― Então por que você está aqui? ―

― Eu vim te trazer para casa. ― Isso soou ilógico, mas era a verdade.

Anthony era um homem perigoso e tinha segurança com treinamento militar e um para manter estranhos longe dele. E também tinha um assistente que conhecia todos seus contatos e necessidades. Por que ele precisaria dela para trazê-lo para casa? Entretanto, se o magnata não sabia como Anne tinha parado ali, significava que ele ainda estava muito bêbado?

Uma batida na porta quebrou o silêncio no ar.

― É o chá para ajudar a curar essa bebedeira. Vou pegar. ― Anne empurrou para longe o braço robusto que a sustentava e o homem colaborou, erguendo o braço e virando o corpo de lado. O peso sobre o corpo da jovem havia desaparecido e Anne deu um suspiro de alívio.

Ela se levantou apressadamente e foi abrir a porta. Hayden entregou a xícara de chá para Anne, esperando que ela mesma o desse a Anthony.

Pega de surpresa, a jovem ergueu as sobrancelhas, mas não pôde recusar, segurando o pires em uma mão e a xícara na outra.

Hayden fechou a porta.

Quando Anne se virou, Anthony estava sentado na beira da cama, desabotoando a camisa.

― Beba... ― A jovem sugeriu, com carinho na voz.

Anthony olhou para ela e disse:

― Eu nunca bebo chá para curar a ressaca. ―

Anne se perguntou por que ele não tinha dito isso quando ela pediu a Hayden que fizesse um chá. Dando de ombros, supôs que o demônio apenas gostasse de ver as pessoas desperdiçando tempo. Anthony não tinha compaixão, isso era certo.

― Estou indo! ―

Deixando a xícara sobre a penteadeira, Anne corajosamente entrou no banheiro empurrando a porta. Ela ficou um pouco atordoada quando viu o homem com os olhos fechados deitado na banheira.

― Me massageie. ―

― Ah... ― Anne se aproximou, ficou atrás de Anthony e colocou as duas mãos em seus ombros largos.

Ela sentiu os músculos firmes e quentes na ponta dos dedos. A pele era surpreendentemente macia.

― Por que você está apertando tão fraco? Você não tomou café da manhã? ― Anthony perguntou.

Anne fez o possível para exercer força sobre os ombros de Anthony, mas a expressão do demônio permaneceu inalterada. A jovem não conseguiu se esforçar por muito tempo e sentia que a força em seus dedos falharia em breve.

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