O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 153

Resumo de Capítulo 153: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 153 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 153, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

O garçom entrou, a viu chorando e ficou sem saber o que fazer. Mas, quando Anne ouviu o barulho da porta se abrindo, levantou a cabeça e enxugou as lágrimas do rosto. Olhando para os pratos nas mãos do garçom, ficou consternada. Ela sabia que os pratos servidos não poderiam ser devolvidos e ela não tinha nem apetite, nem disposição para comer, depois daquela conversa.

Tudo o que ela queria era pagar a conta e ir embora.

― Você quer que eu embale para viagem? ― Disse o garçom, estupefato.

Mas, Anne se levantou e disse:

― Não precisa, você pode comer tudo, se quiser! ―

Ainda sob o olhar surpreso do garçom, Anne saiu da sala. Entretanto, quando foi pagar as contas, notou que Sarah já havia pagado. Então, simplesmente, se virou e saiu.

Caminhando pela avenida, Anne sentiu-se tonta. O que era real em sua vida? Pois, tudo parecia ser uma imensa trama de mentiras. Depois de pegar um taxi e voltar para casa, Anne caiu na cama, sem forças para mais nada.

O telefone tocou em sua bolsa por um longo tempo antes que ela atendesse. Quando finalmente olhou para a tela e viu que era da escola, se animou.

― Olá? ―

― Mamãe, posso dormir na escola hoje? ― Charlie perguntou.

― Com outros amiguinhos! ― Chloe gritou do lado.

― Brincar a noite toda! ― Chris gritou.

Anne naturalmente concordou. Não estava com disposição, então não seria capaz de lidar com as crianças. Então, desligou o celular e ficou deitada na cama, sem saber quando tinha adormecido. Quando finalmente abriu os olhos, percebeu que estava escuro.

Ela se sentou e preparou uma comida simples, para si mesma. Se sentou no chão e olhou para a TV. Havia um show de comédia, mas ela não conseguia rir.

O telefone, ainda ao lado da cama, no quarto, tocou e Anne correu para buscar o aparelho, mas quando viu quem era, quase deixou o celular cair.

Por que Sarah estava ligando para ela? O que ela estava pensando?

Anne simplesmente não respondeu. Mas, depois que parou de tocar, o som de uma notificação de mensagem de texto se fez ouvir. Mesmo sem vontade, Anne leu:

‘Anne, você nunca deve contar a ninguém sobre isso. Faça esse favor para mim, tudo bem?’

Anne queria rir, mas havia lágrimas em seus olhos. Sarah parecia estar com muito medo de que Ron descobrisse que ela havia dado à luz uma criança.

Isso a lembrou dos dias em sua família anterior. Seu pai era violento e sua mãe morreu. Ela só podia ser colocada em um internato, onde ficava mesmo aos domingos. Como tudo custava dinheiro. Ninguém a queria e, naturalmente, ninguém se importava com ela, até que a escola sugeriu que ela fosse enviada para um orfanato.

Anne ainda era uma criança naquela época, e os adultos organizaram tudo para ela. Apenas quando estava prestes a ser levada para a instituição pública, Sarah apareceu e disse que iria levá-la para morar com a família Marwood.

Anne ainda se lembrava de como se sentia e ficou com lágrimas de mágoa nos olhos, mas não ousava chorar.

A garota descobria que, felizmente, alguém finalmente a queria.

Sua tia se tornou a única pessoa que a amava.

Claro que, mais tarde, ela foi torturada e oprimida por Anthony, que deveria ser como um irmão para ela e para fugir daquele ambiente, a jovem optou por fugir e estudar no exterior.

Mesmo vendo tudo que a filha enfrentava, Sarah não tinha intenção de revelar nada. Como ela conseguia manter a calma?

Enquanto Anne pensava em sua vida, no centro comercial de Luton, o escritório de Anthony no grupo Arquiduque estava iluminado.

Oliver bateu na porta, entrou e colocou um relatório completo na mesa do magnata.

Anthony puxou a gola de sua camisa, revelando a pele abaixo do pescoço. Era um gesto simples, mas deu a impressão de que ele iria atacar alguém.

― O que te deu para vir beber em um bar qualquer? ― Anthony se sentou no banco alto e a encarou, seus olhos negros insondavelmente frios.

As pernas do magnata eram longas e ainda tocavam o chão, embora ele estivesse sentado em um banquinho alto.

Anne observou as palavras e expressões de Anthony, sem saber se ele estava perguntando casualmente ou se tinha outro propósito.

― Sou todo ouvidos. ― As emoções de Anthony estavam escondidas.

Anne bebeu mais um gole de vinho. Seu rosto estava corado e suas pupilas estavam aguadas.

Sob a influência do álcool, ela corajosamente deu um passo à frente, aproximando-se cada vez mais de Anthony, aconchegando seu corpo entre as pernas dele. Lágrimas tremiam em seus olhos.

Ela se engasgou e disse:

― Na verdade... tudo que sofri com você foi bem merecido. Eu merecia ser torturada por você. ―

Anthony levantou a mão, agarrou a nuca dela e puxou-a para frente:

― Já que é o que você merece, não resista a mim. ―

Anne estava quase sufocando, quando disse:

― Eu não vou... ―

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