O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 163

Resumo de Capítulo 163: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 163 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 163 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A brisa fresca roçou seu rosto, espalhando frio por todo o seu corpo e uma forte luz brilhou, afugentando a escuridão de toda a rua. Instintivamente, Anne bloqueou os olhos e, em pânico, virou-se para sair correndo. Ao invés de correr na direção do prédio, foi para o lado oposto, só pensando em sair dali, o mais rápido possível. Mas, seu caminho estava bloqueado por um segurança.

A jovem se virou, querendo fugir para outra direção. A figura humana, grande e imponente, cujas feições eram ofuscadas pela luz intensa em suas costas, se aproximou. Entretanto, Anne não precisava ver o rosto para saber quem era e, assustada, engoliu seco.

Quanto mais perto Anthony chegava, mais apavorada Anne se sentia e, tudo o que conseguia fazer era se concentrar para não urinar nas roupas.

― O que você estava fazendo? ― Anthony se aproximou e disse com sua voz intimidadora.

― Não estava fazendo nada... de jeito nen... ― Antes que terminasse a frase, seu queixo foi apertado pela mão possante de Anthony.

― Tem certeza? ― O homem perguntou.

Anne mordeu os lábios. Ela sentiu como se o seu queixo estivesse se quebrando sob a enorme pressão do aperto.

Ela sabia muito bem o que Anthony esperava que ela dissesse, mas, simplesmente, não ousava admitir. Era impossível que o magnata não tivesse visto o beijo na testa. Mas, ela não sabia que aquilo aconteceria e também não esperava que Anthony estivesse ali para testemunhar, escondido no escuro como um demônio esperando uma emboscada.

De qualquer forma, Anne concluía, da pior maneira que, mesmo que Anthony tivesse outra mulher, ele não permitiria que ela fizesse o que quisesse. Era aquele o recado que ele tentava passar?

― Eu não vou fazer isso, da próxima vez... ― Anne disse, com muita dificuldade, suportando a dor em seu rosto.

― Então, haverá uma próxima vez? ― O rosto assustador de Anthony estava tão próximo que suas feições podiam ser vistas claramente.

― Não, não... Ah! ― Anne não terminou a frase, mas foi arrastada até a entrada do prédio, enquanto gritava. ― Não, Anthony, não...! ―

O demônio irradiava uma energia aterrorizante, que parecia maliciosa, como se quisesse destroçar Anne, enquanto a arrastava escada acima e a jogava contra a porta.

O corpo de Anne doeu e ela quase caiu no chão.

― Anthony, me escute, Tommy e eu... não é o que você pensa que é... ― Anne encostou-se na porta, pretendendo impedi-lo de entrar. ― Além disso, você tem outra mulher ao seu lado, não é? ―

― Você quer decidir as coisas por mim? É isso? ― O olhar de Anthony era frio.

Enquanto recobrava a consciência, Anne sentiu uma dor aguda em seu braço e foi jogada para dentro da sala. A adrenalina que sentia foi tão forte que se recuperou do desmaio em um segundo e no outro já tentava bloquear o caminho do demônio, mais uma vez:

― O que você vai fazer? ―

― Você acha que sou fácil de convencer? ― Anthony tirou o paletó preto e o jogou no chão.

Anne agarrou as costas do sofá com as duas mãos. Ela estava tremendo e os nós dos dedos estavam brancos:

― Não, não pense assim, sério... Não foi como você pensa... ―

― Venha aqui, Anne... ― Anthony interveio, impacientemente. ― Esta é uma situação desfavorável para você. ― O tom de Anthony era gelado.

Anne começou a chorar de medo:

― Você não pode fazer isso! Me desculpe… Ah! ―

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