O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 18

Resumo de Capítulo 18: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 18 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 18 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne tinha consciência do motivo pelo qual seria punida. Ela e Tommy tinham se tornado pessoas próximas e ele era um Marwood. Mas, era injusto, afinal, se eles tinham se reaproximado, não era culpa dela. No entanto, também não era culpa de Tommy.

Com uma voz poderosa, Anthony exigiu:

― Levem-na para o quarto do cliente! ―

Dois seguranças, que a jovem nem tinha notado, até então, caminharam em sua direção e Anne tremeu de medo.

Vendo que Tommy pretendia ajudá-la, outro segurança barrou seu caminho, impedindo que se aproximasse.

Um segurança agarrou Anne pelo braço e, muito assustada e reativa, a jovem começou a gritar e chutar os joelhos do segurança:

― Tire as mãos de mim! Eu não quero ir!

O segurança, que nunca tinha visto Anne acuada, não esperava que uma jovem de aparência tão frágil e inocente, tivesse tanta energia e, sentindo as explosões de dor nas pernas, soltou o aperto. Entretanto, nesse momento, as costas de Anne se chocaram com o braço de Anthony, que segurava uma taça de vinho. Consequentemente, ele derrubou a bebida, encharcando os dedos e molhando sua calça.

A atmosfera na sala ficou tensa e mais fria e, percebendo o que tinha feito, Anne começou a tremer de terror, enquanto dizia:

― Desculpa... Eu vou limpar! ―

Pegando guardanapos na da mesa, a jovem começou a enxugar a mão de Anthony. No entanto, o homem afastou as pequenas mãos delicadas e exigiu, com sua voz grave:

― Não quero que seque. Quero que limpe com a língua! ―

― O que...? ― Anne ficou atordoada.

― Você não é surda. Quer mesmo que eu repita? ― A voz de Anthony soou ainda mais dura, quando ameaçou.

Tommy estava tão furioso que conseguiu se desvencilhar do segurança, tentando salvar Anne, enquanto dizia:

― Por que você continua a maltratando dessa forma? Já não basta o que fez com ela, no passado? ―

Entretanto, o segurança, que era um profissional treinado e nada fraco, já tinha se recuperado do empurrão e voltava para segurar Tommy. Percebendo a aproximação, Tommy preparou um soco, mas o segurança moveu o corpo, com habilidade, se esquivando. Entretanto, Tommy também parecia saber o que estava fazendo, pois aproveitou o movimento do segurança para desferir um novo golpe.

Mais uma vez, o segurança esquivou, passando por debaixo do golpe de Tommy e aproveitando o abdômen exposto para desferir um potente soco.

Tommy gemeu de dor e deu alguns passos para trás. A dor foi tão intensa que ele precisou se controlar o melhor que pôde para não dobrar o corpo. No entanto, seu corpo ficou pálido e gotas de suor apareceram em sua testa.

― Como esperado, esse tipo de vulgaridade não precisa ser ensinada, é algo natural para pessoas da sua laia ― Anthony olhou, com ódio, e então instruiu ― leve-a embora! ―

Os seguranças avançaram para agarrar o braço de Anne, e ela não resistiu.

Talvez ela soubesse que, mesmo que o fizesse, de nada adiantaria.

― Anne! ― Tommy queria ajudá-la, mas outro segurança o bloqueou.

Ele observou como Anne foi levada e a porta foi fechada, automaticamente.

Anthony pegou um guardanapo para terminar de enxugar o dedo. Ele estava frio e impassível.

Tommy avançou, dizendo:

― Anthony, deixe-a ir. O que ela fez para você? Nada no passado e nada agora! Mesmo que Sarah tenha te ofendido, Anne é apenas sobrinha dela, nem filha é! Por que você puniria Anne por isso? Não faz o menor sentido! ―

― O que isso tem a ver com você? ― Anthony zombou friamente.

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