O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 180

Resumo de Capítulo 180: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 180 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 180, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Como você ousa me ameaçar? ― O demônio urrou. Seus olhos estavam cheios de raiva maliciosa enquanto ele questionava.

― Para! Isso machuca! ― O rosto de Anne se contorcia de dor, enquanto ela lutava para falar. ― Sim, eu... só tenho uma vida, então... mesmo que você consiga fazer o que quiser agora, eu... vou cortar minha própria garganta, assim que você se for. Por que não você paga para ver? ― Sua voz bêbada era fraca, mas cada palavra estava misturada com determinação.

O magnata a agarrou pelo queixo e, como o rosto dela era pequeno, ele quase podia segurá-la inteira, com apenas uma das mãos.

― Vamos bancar a mulher virtuosa agora, não é? Para quem, hein? ― ele questionou cruelmente. ― Parece que você realmente se apaixonou pelo diretor do jardim de infância! ―

― Não é isso... eu só... acho que não deveríamos mais fazer isso se você já decidiu me deixar de lado... ―

O demônio a empurrou para o lado, com uma expressão sombria e vingativa.

― Estou ansioso para ver o que aconteceria com aquele diretor agora que ele tem você em seu encalço. ― O homem deu um sorriso sarcástico, se virou e saiu.

Anne relaxou instantaneamente quando ouviu a porta fechar. Esquecendo que estava sentada no balcão, ela soltou o peso do corpo e caiu de cabeça.

― Ahhh! ― Aparentemente sem sentir dor, se levantou atordoada e foi para o quarto. Ela queria tomar um banho, mas acabou caindo na cama e adormecendo.

Quando ela abriu os olhos novamente, já era a manhã.

Percebendo que havia perdido a consciência, sentiu uma dor aguda na testa e se assustou, correndo para o banheiro para se olhar no espelho. Havia uma enorme protuberância em sua testa, com uma ferida de um centímetro de largura, que tinha sangue seco.

Anne finalmente entendeu por que havia pessoas que morriam congeladas na estrada, depois de ficarem bêbadas. Elas simplesmente não sentiam nada quando estavam muito fora de si.

Depois do trabalho, foi direto para o apartamento de Lucas, com as roupas dos filhos.

O apartamento dele ficava em uma área luxuosa, a cerca de dez minutos de distância da escola, e ela esperou em frente à porta, constrangida, procurando a campainha, até que a porta se abriu. Assustada, Anne olhou ao redor, mas não viu ninguém. Então, se perguntou que tecnologia seria aquela.

― Mamãe! ―

Ela saiu de seu estado atordoado com as três vozes chamando por ela e olhou para os trigêmeos de olhos de corça que se aglomeravam na altura de seus joelhos.

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