O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 196

Resumo de Capítulo 196: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 196 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Anne ficou perplexa, sem saber o que responder ao convite tão inusitado e, sem conseguir disfarçar, transpareceu todas as preocupações em seu rosto inquieto. Mas, Lucas não deu chance para recusa e, sem esperar recusa, levantou-se da varanda e foi para a sala.

Sozinha, olhando as luzes da cidade, Anne se encolheu na cadeira, com os olhos brilhando. Era a primeira vez que Lucas a convidava. Ela sabia que era insignificante, mas ainda estava muito envergonhada, mas passou a noite com os trigêmeos, o que os deixou muito felizes, afinal, fazia muito tempo que não dormiam com mamãe.

Embora a cama fosse muito grande, eles ainda se aconchegavam perto de mamãe, dormindo todos aconchegados e amontoados. A jovem se sentiu satisfeita e a sensação desconfortável de passar a noite sozinha se dissipou.

À mesa, na manhã seguinte, os dois adultos e as três crianças tomaram alegremente o café da manhã, como se fossem uma família feliz, mas, quando partiram, se separaram em duas direções.

Para um lado, a babá levou as crianças para passar o dia na escolinha, enquanto para o outro, Lucas deu uma carona para Anne. Inicialmente, o diretor pretendia levá-la até o Grupo Marwood, mas a jovem apresentou vários argumentos contrários a essa ideia e ficou decidido que ficaria em uma estação de metrô. No caminho, a dupla conversou:

― Você dormiu bem à noite? ― Lucas perguntou.

― Dormi sim. A cama é muito boa. ―

― Você tem que acompanhar as crianças, de vez em quando, afinal elas ainda são pequenas. ― Lucas disse.

― Sim... ― Anne engoliu o agradecimento que estava prestes a deixar escapar. Ela sabia que Lucas não gostaria de ouvir.

Na estação do metrô, Anne saiu do carro e Lucas foi embora. Ainda com um sorriso no rosto, resultado da conversa agradável, Anne passava pela catraca da estação quando um pensamento surgiu em sua mente: ‘Será que ele gosta de mim?’

Ela se assustou com a ideia e deu um tapa no rosto, com as duas mãos, apertando um pouco as bochechas e as pessoas que passavam a olhavam com curiosidade, mas ela não se importava.

Como ele poderia gostar dela? Lucas só a estava tratando assim porque gostava de crianças. Afinal, não havia razão para ele, um bom rapaz, cultivar interesse romântico por uma mulher que dera à luz três filhos.

Ron era um bom exemplo para medir essa situação, pode-se ver que, mesmo que o casal tenha vivido junto por tantos anos, uma vez que o empresário soube que Sarah era mãe, ficou ansiosos para se livrar do relacionamento.

Naturalmente, Lucas tinha uma personalidade incomparável com a de Ron, e até seria capaz de aceitar os filhos de outras pessoas. Entretanto, tinha que se levar em conta que essa chamada ‘outra pessoa’ era Anthony Marwood. Era uma situação muito difícil.

Bianca tinha visto a cena na Mansão Real com seus próprios olhos, e isso não afetou o relacionamento entre ela e Anthony.

Anne não sabia como eles poderiam ter esclarecido aquela situação. Afinal, Bianca a havia encontrado nua em um escritório que ainda guardava os odores da noite intensa.

Mas, de qualquer forma, a jovem balançou a cabeça, aquilo não importava, desde que não viessem incomodá-la.

Na empresa, o dia de trabalho transcorreu bem e Anne fazia horas extras novamente. Ela precisava fazer isso pelo menos até o início do próximo mês antes de poder ficar livre.

Entretanto, o telefone tocou.

Anne olhou para o identificador de chamadas e não quis atender.

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