O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 197

Resumo de Capítulo 197: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 197 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 197, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

No entanto, o aparelho continuou chamando, insistentemente, e começou a perturbar os colegas. Então, com um suspiro, Anne se levantou e saiu de seu cubículo para aceitar a chamada.

― Estou no trabalho, você pode me ligar depois? ―

― Não. Prepare-se para sair do trabalho. Vou esperar por você lá fora. ― Era Tommy.

― O quê? ―

― Vou a um banquete e preciso de uma companhia. ―

― Eu acredito que você é muito capaz de encontrar uma mulher. Se você realmente não tem charme para encontrar nenhuma, posso te ajudar a encontrar alguém! ―

― Os homens não gostam que digam que estamos ficando sem charme. ― Tommy zombou.

Anne não queria ir, mas ao mesmo tempo, sabia muito bem que, se não fosse, seria ameaçada. A situação era muito desagradável.

A jovem tinha pensado que depois da briga com Tommy, quando o agrediu, seu relacionamento com ele iria piorar. Mas, inesperadamente, este homem fez como se nada tivesse acontecido.

Anne saiu da empresa e parou na beira da estrada. O Audi A8 passou perto dela vindo do Leste. Mas, mesmo sabendo que Tommy não usava motoristas, abriu a porta do banco traseiro, não querendo se sentar no assento do passageiro.

O rapaz não disse nada e, depois que a jovem terminou de se ajeitar, acelerou o carro e entrou no trânsito.

― Há vestidos de gala na parte de trás. ―

Anne viu a caixa do vestido, bem como sapatos e joias combinantes. Era um conjunto completo.

Ela notou que Tommy dava grande importância aos banquetes, então ela não pôde deixar de se perguntar:

― Qual é a ocasião do banquete? ―

― Você saberá quando estiver lá. Você não precisa fazer nada. Quando chegar lá, apenas coma e beba por aí. Você ainda não jantou, certo? ―

Tommy olhou para ela, pelo espelho retrovisor e, ao receber o olhar sinistro, Anne sentiu uma sensação de desamparo muito forte se agarrar a ela. Parecia que nada tinha nada a ver com ela, mas ao mesmo tempo, ela precisava participar de tudo. A vida era muito cansativa daquela forma.

― Não se mova. ― Tommy a interrompeu. ― Apenas deixe ficar assim. A flor ficou bem. ―

Então, independentemente do rosto monótono de Anne e do fato de ela estar rangendo os dentes, Tommy a puxou para mais perto da entrada do hotel.

Era o hotel mais luxuoso de Luton, com um saguão em cúpula e um visual magnífico. O lugar tinha uma atmosfera tão forte que qualquer um presente poderia ser convencido a acreditar que fazia parte da alta sociedade.

O banquete ficava no último andar e era acessível diretamente pelo elevador. Assim que a porta do elevador se abriu, o salão de banquetes bem iluminado pôde ser visto. Era resplandecente com decorações gloriosas e a fragrância enchia o ar.

Quando descia os degraus, Anne viu um homem e uma mulher andando ao lado do buffet, Anthony e Bianca, conversavam com alguém que parecia o presidente ou um parceiro de negócios. Naturalmente, Anthony e Bianca também a viram e suas expressões mudaram.

Bianca se virou para olhar para Anthony, e Anthony olhou para os olhos negros de Anne, com uma frieza insondável. No entanto, ela sentiu o perigo.

A vida de Anne era realmente difícil. A jovem baixou o rosto, desejando poder desaparecer ali mesmo. Finalmente entendia por que Tommy não precisava de mais ninguém além dela para ser sua companheira.

― Vamos dizer olá a eles. ― Tommy agarrou o pulso de Anne e a puxou para frente.

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