O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 216

Resumo de Capítulo 216: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 216 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Quem diabos era a pessoa causando tantas dores de cabeça? Quem seria o ser amaldiçoado puxando todas as cordas e confundindo a todos? Todas as confusões entre ela e Anthony eram armações e aconteciam inevitavelmente.

Se Anne pudesse, adoraria pegar as crianças e desaparecer. A jovem saiu do café sentindo muita raiva. No entanto, um carro disparou, vindo do nada e a atropelou, subindo na calçada, pouco antes de Anne começar a atravessar a rua.

― Ah! ― Anne não conseguiu se esquivar a tempo e caiu.

A janela do carro baixou, mostrando a expressão rancorosa de Bianca.

― Olha por onde anda, sua estúpida! Quer morrer atropelada? ―

Anne observou enquanto o carro se afastava e demorou um pouco para que as cores voltassem ao seu rosto pálido. No entanto, ela havia raspado o cotovelo no chão e estava doendo. Anne levantou a manga e viu um enorme ralado em seu braço, escorrendo sangue. Felizmente, não havia outro problema.

Anne sabia que aquilo tinha sido apenas um aviso de Bianca. Caso contrário, ela estaria morta com o golpe.

Bianca estava apenas tentando assustá-la. Afinal, escândalos sobre uma famosa pianista ser uma assassina também eram ruins para sua reputação. Mais importante ainda, Bianca precisava manter sua máscara de boa moça, na frente de Anthony.

O telefone de Anne tocou e era Lucas. Ela atendeu a ligação e cumprimentou:

― Olá! Tudo bem com as crianças? ―

― Mamãe, eu não sou o papai Lucas. Quando você vem nos visitar? ― A voz coquete de Chloe soou um pouco ofendida.

O coração de Anne se suavizou. Fazia alguns dias que ela não os via, e realmente não deveria fazê-lo. No entanto, o distanciamento era principalmente por causa do incidente de Lilian. Como ela não encontrou nada, poderia se dar ao luxo de visitar os filhos.

Anne pegou um táxi direto para o apartamento de Lucas. No mesmo momento em que as crianças pegavam o ônibus para sair da creche. Os quatro chegaram praticamente juntos.

As crianças ficaram tão felizes em ver sua mãe, e todas subiram nela, não querendo soltá-la. Como o chão estava coberto com um tapete macio, Anne simplesmente rolou com eles, sentindo-se extremamente feliz e contente. Ela só conseguia se sentir assim quando estava com os filhos.

Não importa o quão difícil fosse enfrentar o mundo e seus desafios, sua família sempre lhe traria conforto.

Lucas ainda não tinha voltado para jantar porque estava ocupado na escola. Mas, às nove horas da noite, Anne ouviu barulhos do lado de fora da porta, logo após colocar as crianças para dormir. Então ela saiu e percebeu que o diretor tinha chegado.

― O que aconteceu? Você caiu? ―

― Sim... logo depois que saí do trabalho. ― Anne tinha ficado com os filhos o tempo todo e não teve tempo para lidar com a ferida, então ainda estava um pouco suja e com sangue seco.

Lucas arregaçou a manga dela, expondo o cotovelo machucado e olhando atentamente, por alguns segundos, então franziu a testa e apertou os dedos na articulação do cotovelo de Anne. Finalmente, ele descobriu que tudo estava normal e disse:

― Deixe-me ajudá-la a limpar e colocar um curativo nisso. ―

― Está tudo bem. Eu posso fazer isso, quando estiver em casa... ―

― Eu faço aqui. ― Lucas a ignorou e colocou o braço em volta do ombro dela, afetuosamente. Então, foi pegar a caixa de remédios.

Alguns minutos depois, Anne estava sentada no sofá, ligeiramente inclinada para o lado e sentindo o toque ocasional da palma da mão de Lucas contra sua pele.

Era dolorido, mas não repulsivo. Na verdade, o calor da mão do diretor até a deixava um pouco sem fôlego.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata