O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 235

Resumo de Capítulo 235: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 235 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 235, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

As opiniões que Anne tinha sobre seu chefe mudaram um pouco. Xander era definitivamente versado na política de escritórios. Se não fosse pelo fato de ela mencionar o nome de Anthony no último telefonema, ela nunca teria uma promoção tão grande.

Pensando nisso, ela disse humildemente:

― Graças à confiança do diretor, definitivamente trabalharei duro. Espero que um dia substitua a posição do diretor. ―

A expressão de Xander congelou.

Os olhos escuros de Anthony se moveram um pouco e ele recuperou seu olhar agudo sem expressão.

― Você ouviu isso? ―

Xander limpou a garganta e disse generosamente:

― Sim, senhor Marwood, eu a ouvi claramente, e a empresa precisa de funcionários como ela. Obrigado, senhorita Vallois, pode voltar para o departamento. ―

Anne fez um aceno de cabeça e saiu sem relutância. Depois de deixar a sala, caminhou pelos corredores pisando com força, liberando a adrenalina. Ela não estava preocupada em ser demitida, mas não via a hora de sair daquela sala. Por isso, tinha sido tão ousada.

Afinal de contas, Tommy não a deixaria ser demitida. Enquanto voltava para o departamento, sentiu uma forte dor de cabeça rondando e um pensamento a atingiu com tanta força que a jovem parou no meio do corredor, como se tivesse sido eletrocutada. Seu rosto ficou lívido.

Vômito, o desconforto no abdômen, dores de cabeça... ela estava grávida? As sensações eram quase as mesmas de quando aconteceu com os trigêmeos. Anne tentava o seu melhor para se lembrar. Mas, como poderia estar grávida?

Mesmo nos piores momentos do mês, ela sempre se lembrou de tomar o anticoncepcional e não tinha falhado nenhuma vez. Pensando nisso, Anne deu um suspiro de alívio.

Depois do trabalho, Anne estava na porta da empresa, pensando em ir ao hospital para ver Sarah e estava prestes a descer os degraus, o agourento Rolls Royce preto parou na frente dela.

O pneu dos carros cantou até que o veículo interceptasse o caminho de Anne, fazendo com que ela recuasse alguns passos. Então um segurança desceu, abriu a porta de trás e falou para que entrasse no veículo.

Assim que Anne pensou no homem lá dentro, começou a hiperventilar em um início de crise de pânico, afinal de contas, era como se o demônio a convidasse para uma estadia no inferno.

― O que você quer com isso? ― Anne não tinha intenção de entrar no carro.

― Entre logo no carro. ― A voz de Anthony era baixa e intimidadora.

Olhando para a paisagem, Anne suspirou.

― O que você vai fazer? Você não tem medo de que sua mulher fique com raiva quando ela te vir comigo? ―

― O que você acha que farei com você? ― Os olhos escuros de Anthony combinavam com sua alma sombria. ― Aprenda a ser obediente e você sofrerá menos. ―

Anne não queria falar com ele.

― Deixe-me sair. Eu não quero ter nada a ver com você. ―

Os olhos negros de Anthony afundaram e o ar no carro fechado estava gelado. A jovem sentiu a tensão crescente e não pôde deixar de entrar em pânico.

‘Eu disse algo errado? Vou ter que obedecer a tudo o que ele quiser?’

Os olhos escuros de Anthony eram insondáveis.

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