O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 239

Resumo de Capítulo 239: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 239 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Kathryn não disse nada. Como médica, ela naturalmente conhecia os efeitos colaterais das pílulas. Como, após o fim dos exames, nenhum problema mais sério foi encontrado, a médica foi embora. Anne queria acompanhá-la até a porta, mas foi rejeitada.

Ouvindo a porta se fechar, Anne deitou-se novamente, olhando para o teto atordoada. Ela certamente não estava grávida. ‘Estou?’ Ela sentiu um calafrio nas costas.

Anne apressadamente virou o rosto e viu a figura alta de Anthony ao lado de sua cama, olhando-a condescendentemente. Anne sentou-se e olhou para ele, defensivamente.

― Você não precisava ligar para a doutora Brown... eu estou bem ― Anne não ficou grata. Afinal, tinha sido ele quem a feriu.

A expressão indiferente de Anthony tornava difícil ver o que ele pensava. Mas, ele se aproximou com sua aura sinistra e segurou o queixo de Anne, a encarando com seus perigosos olhos de falcão, enquanto dizia:

― Não se machuque. Caso contrário, como vou usá-la da próxima vez? Hein? ―

Anne não se atreveu a se mexer. Ela estava apavorada. Mas, felizmente, depois que Anthony terminou de falar, ele a soltou e saiu do quarto. O objetivo de ter feito aquilo era apenas torturá-la mentalmente.

Dessa vez, a jovem ouviu a porta se fechando do lado de fora e teve certeza de estar sozinha. Mesmo assim, achou que seria melhor dar uma última checada. Depois de confirmar, andando cômodo por cômodo, que Anthony tinha ido embora, se atreveu a relaxar seus nervos tensos.

Toda vez que ela encontrava Anthony, se sentia impotente, como se tivesse perdido uma camada de pele.

Anne recuperou a calma e buscou o telefone em sua bolsa. Então encarou a mensagem de texto que Chloe havia enviado.

Depois de ler o conteúdo novamente, ainda se sentia perturbada e sem palavras. Como Chloe poderia ter enviado uma mensagem de texto como aquela? Qual era o tamanho do azar de Anne?

No início da manhã seguinte, a jovem foi para o sexto andar.

As três crianças pequenas na sala estavam se vestindo com a ajuda de sua babá. Eles tinham corpos gordinhos e pareciam adoráveis. Charlie até tinha a cabeça presa na gola da camiseta e todo o seu corpo cambaleava para lá e para cá, até ele finalmente conseguir vestir a roupa. Exibindo suas bochechas coradas pelo esforço.

Anne se aproximou para ajudar.

― Mamãe! ― Os três falaram, animados.

Anne os ajudou, e a babá foi fazer o café da manhã.

― Por que a mamãe não dormiu conosco? ― Chloe abraçou o pescoço da mãe, carinhosamente, agindo como uma criança mimada.

― Mas, fui eu quem deu a ideia! ― Charlie ofereceu.

― Eu também! ― Chris levantou a mão.

O canto da boca de Anne se contorceu. Por que ele estava levantando a mão? Ele estava orgulhoso?

― Por que você enviou essa mensagem? De todas as pessoas para quem você poderia enviar, você escolheu enviar para Anthony, por quê? ― Anne ficou chocada.

― Mamãe está com raiva. Mas, a gente estava brincando ― disse Chloe, entristecida.

― Foi um acidente! ― Charlie disse.

― Mamãe, quem é Anthony ― disse Chris.

Anne ponderou. Eles, de fato, não tinham ideia de quem Anthony era. Tinha que ter sido apenas uma coincidência.

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