O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 263

Resumo de Capítulo 263: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 263 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

― Por quê? ― Anne perguntou, com um interesse fingido.

― Olhe para minha carreira e meu estilo de vida. Isso é algo de que você poderia chegar perto? Se não fosse por Sarah, como você seria capaz de se cruzar com Anthony, dada sua origem humilde? Tenho certeza de que você não é e não está familiarizada com o conceito de combinação perfeita. ― Bianca concluiu, sem encarar sua rival.

― Por favor, não se preocupe. Eu não sonho em me casar com Anthony. Eu sou apenas o brinquedinho erótico dele. Eu realmente sinto muito por te deixar nervosa por causa disso. ― Anne pôs mais comida na boca, inexpressiva, enquanto se divertia em pensamento: ‘combinação perfeita? Vocês são mesmo! Dois demônios sem escrúpulos.’

Bianca olhou para a rival, enojada:

― O que você está pensando? Claro que você não teria chance de se casar com ele. Mesmo se eu não existisse, você também não teria chance, mas não vou permitir que ele seja cercado por um bando de moscas! Não importa se é você ou se é Michelle. ―

― Algumas mulheres são engraçadas. Obviamente, quem comete as traições é o homem, mas por algum motivo, ninguém desconta no homem, mas tenta rivalizar com as outras mulheres. Se você soubesse lidar com Anthony, as mulheres não seriam um problema para você. ― Anne engoliu a comida e olhou para Bianca. ― No entanto, não deve ser fácil lidar com Anthony, não é? Coitadinha. ―

Se fosse fácil colocar o magnata em uma coleira, Bianca precisaria fazer tudo aquilo? Claro que não. E a pianista sabia. Por isso, ficou tão furiosa que jogou o talher fora. Ela estava encostada no assento e seu olhar era ameaçador.

― Isso é assunto meu e não é da sua conta! Qualquer vagabunda que ousar olhar para o meu homem vai acabar morta! ―

Anne queria dizer algo, mas sentiu uma coceira na garganta e tossiu. No entanto, quanto mais tossia, mais coceira sentia e estava começando a queimar. O sentimento familiar a fez arregalar os olhos.

Então ela olhou para a comida. Ela estava certa, afinal.

Anne se sentia sufocar aos poucos e olhou para Bianca com raiva.

― Você fez isso de propósito! ―

Bianca parecia despreocupada.

― O que você está dizendo? O que eu fiz? O que há com você? Você não está se sentindo bem? ―

Anne imediatamente se levantou e saiu correndo. A equipe de filmagem, que via a cena, ficou chocada porque a pele da jovem estava coberta de erupções cutâneas. Ela parecia sofrer uma gravíssima reação alérgica.

― Socorro... Ah... ― Ela sentiu o sufocamento. Anne não conseguia dizer uma palavra e seu corpo caiu no chão com as duas mãos agarradas à garganta, tentando abrir caminho para o ar, deixando para trás terríveis marcas vermelhas.

― O que aconteceu com ela? ―

― Talvez ela esteja com uma crise alérgica? ―

Bianca voltou para a sala de descanso, e seu rosto estava com um sorriso diabólico. Ela tinha orientado ao seu motorista particular que pegasse os piores caminhos e se enfiasse até mesmo em engarrafamentos, garantindo que Anne não chegasse ao hospital com vida.

'Anne Vallois, esta é a consequência por me irritar!'

O carro estava realmente muito lento e o homem no acento do passageiro sentiu que Anne não aguentava mais. Já era imensamente difícil para ela inspirar e expirar.

― Você pode, por favor, dirigir mais rápido? Ela vai morrer! ―

― Eu adoraria dirigir rápido, mas você não vê que há carros à nossa frente? Não posso instalar asas no carro e voar por cima. ― O motorista parecia incomodado por ter sido questionado.

― Então, por que você não pega a pista lateral? ―

― Não vou fazer nada ilegal e arriscar perder a carteira de motorista e o emprego porque um sabe-tudo qualquer está me dando ideias. ―

O tripulante não pôde dizer mais nada.

A condição de Anne tinha piorado tanto que os vermelhões em sua pele começavam a se abrir em pequenas úlceras.

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