O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 30

Resumo de Capítulo 30: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 30 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 30 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― Anne, se você tentar me pregar peças, ou agir por minhas costas, você estará morta. ―

Anne sentiu seu couro cabeludo ficar dormente, de arrepio:

― Eu sei, mas o que eu disse é verdade. Michelle foi para a clínica e me ameaçou. Ela pressionou o diretor a me demitir, então eu não tive escolha. Nada disso foi culpa minha... ―

Antes que ela pudesse terminar a frase, Anthony desligou, com sua grosseria característica.

Anne não sabia se o que disse tinha funcionado. Ela fingiu parecer fraca e assustada, como se fosse uma vítima inocente da loucura de Michelle. Mas, Anthony era um sádico cruel e era impossível saber se sua tática tinha funcionado, por isso, ela se sentiu insegura.

Quando seu telefone tocou novamente, ela ficou tão assustada que quase caiu. Era um número desconhecido e a jovem respondeu, cautelosa:

― Alô? ―

― É do RH da Clínica. Já liguei para você, algumas vezes. Ainda bem que você atendeu. Por que você não veio mais trabalhar, aconteceu alguma coisa? ―

Anne estava confusa: “Eu não fui demitida?”

― Oh, eu devo ter entendido algo errado, vou passar aí, hoje à tarde. ―

Depois de desligar, Anne viu que, de fato, havia algumas chamadas perdidas da clínica, antes da ligação de Anthony.

Depois do almoço, ela foi trabalhar e só então percebeu o que tinha acontecido enquanto estava afastada. O diretor que havia demitido Anne tinha sido, ele mesmo, demitido. A fofoca da empresa dizia que tinha sido ordem direta do proprietário e o motivo era o desrespeito ao protocolo, já que um funcionário tinha sido demitido antes das três advertências.

O motivo era lógico, no entanto, apenas Anne sabia que tinha sido obra de Anthony.

― Nancy, Charlie e Chris estão dormindo? Eles não vão acordar tão cedo. Leve Chloe para o hospital, rápido! ― Anne sentia o coração na garganta.

― Certo... sim... é isso! Você está certa! ― Nancy teve a permissão de Anne e desligou. A babá pegou a bolsa, a bebê e saiu de casa, apressada.

Em Luton, Anne caiu no chão, com lágrimas nos olhos. Ela estava tão preocupada com Chloe, que não conseguia se acalmar. O que ela mais desejava no mundo, naquele instante, era pode voltar para seus filhos, imediatamente.

No entanto, ela não podia sair e sequer tinha um passaporte. Tudo o que podia fazer era chorar, se preocupar e torcer para que tudo ficasse bem.

A porta do banheiro se abriu e uma enfermeira entrou. Quando viu Anne fraca, quase desmaiando, correu na direção da colega, acudindo:

― Anne? O que aconteceu? Você está bem? ―

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