O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 31

Resumo de Capítulo 31: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 31 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Anne ergueu a cabeça, exibindo seu rosto pálido pelo terror e molhado pelas lágrimas. Apesar de se sentir péssima, teve de reunir presença de espírito para conseguir mentir:

― Eu... estou com cólicas menstruais e isso está me matando... ―

Vendo que Anne segurava o estômago e tinha as feições do rosto contorcidas, Lucia, a enfermeira, se sentiu compadecida e disse:

― É tão sério assim? Você gostaria de tirar uma licença para ver um médico? ―

Entretanto, outra colega, chamada Zelda, que também tinha acabado de chegar ao banheiro, zombou:

― Que conversa interessante estou ouvindo aqui! Tirar licença por causa de cólicas menstruais? Também menstruo, todo mês, mas você não me vê tirando licença, não é? ―

― Ei, você não acha que esse comentário foi meio desnecessário? ― Lucia baixou a voz, franzindo a testa.

― Desnecessário? Mas, eu estou errada? Você está me dizendo que toda mulher com cólica deve tirar licença? ―

― Zelda, pelo amor de Deus, olha para a cara dela! Você não consegue ver que ela mal se mantém em pé, de tanta dor? ―

― De qualquer forma, ela não vai morrer, vai? ― Zelda bufou.

Anne sabia que Zelda era próxima do diretor demitido e ainda deveria estar chateada e responsabilizando ela pela demissão, por isso, para tentar não aumentar seu desafeto, apoiou as mãos na parede e se levantou, com dificuldade, dizendo:

― Eu estou melhor... ― Depois disso, saiu do banheiro.

Estar com cólicas era o melhor motivo que tinha conseguido inventar, afinal, agora que a clínica estava sob o controle de Anthony, a jovem sabia que no momento em que ela tirasse licença, ele saberia imediatamente. Afinal, quando o antigo diretor a dispensou, cedendo à pressão de Michelle, acabou sendo demitido, no dia seguinte.

Pensar no controle que Anthony tinha sobre ela a deixava insegura, afinal, mesmo que ela estivesse com passaporte e identidade prontos, talvez não conseguisse sair de Luton. No entanto, saber que sua filha estava gravemente doente a fazia querer ir embora, desesperadamente, mesmo correndo o risco de ser pega por seu algoz.

Apesar de se sentir ansiosa e emocionalmente destruída, Anne juntou os cacos de sua mente e focou no trabalho, por todo o tempo que conseguiu, antes de, meia hora depois, correr para o banheiro e ligar para Nancy.

O celular chamava e cada segundo de espera era uma tortura, para Anne, mas, no quinto toque, Nancy atendeu e a jovem perguntou, imediatamente:

― Nancy, como está Chloe? ―

― Acabei de chegar no hospital... ― Nancy estava ofegante.

Anne colocou a mão na testa, dizendo:

― Mamãe... ―

No entanto, seu olhar só encontrou Nancy e seus irmãos, ao lado da cama.

― Tá tudo bem, titia Nancy está aqui! ― A mãozinha gordinha de Charlie tocou gentilmente o rosto da irmã.

― O dodói vai embora! Já vai passar! ― Chris também agarrou a mão de Chloe.

― Hmm... ― Chloe não conseguia ver a mãe e queria chorar, mas segurou as lágrimas, comprimindo os lábios, parecendo muito magoada ― quando a mamãe vai voltar? ― perguntou.

― Meio mês! ― Charlie disse, animado.

― Você sabe quanto tempo é? ― Chris perguntou.

Chloe pensou e deu de ombros, sem saber responder.

― É pouco tempo! Mamãe tá voltando! ― Charlie ergueu os punhos, animando os irmãos.

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