O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 313

Resumo de Capítulo 313: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 313 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

E se ela tivesse acusado Sarah injustamente?

Embora sentisse que o assunto da família Marwood havia feito Sarah perder sua confiança, ainda queria acreditar na mãe e entender seus motivos.

Se, no fim das contas Sarah realmente fosse apenas uma destruidora de lares, Anne iria embora sem hesitar!

― Espere! Onde você vai? ― Tommy segurou seu pulso. ― Vamos usar o meu carro. ―

Quando Anne viu a reação estranha, quis perguntar se Tommy sabia o que ela planejava fazer. No final, como o rapaz parecia determinado, ela apenas cedeu e o acompanhou até o Audi. O veículo saiu do bairro, em velocidade.

― Para onde vamos? ― perguntou Tommy.

― Para a casa de minha mãe. ―

Tommy não perguntou o endereço, apenas fez um retorno na avenida, com facilidade, e continuou dirigindo, com um olhar concentrado. No entanto, Anne não ficou surpresa. Afinal, que privacidade ela poderia ter em Luton? A única coisa que a deixava intrigada era a determinação que o rapaz tinha, como se fizesse algo importante para si mesmo.

― Por que você está me ajudando? ― perguntou Anne.

― Por que eu deveria deixar o lado de Anthony sempre conseguir tudo o que quer? Você não sabe que somos arqui-inimigos? ― Tommy respondeu, calmamente: ― Que bem vai fazer para mim se eu for contra você? ―

― Você está falando como se fôssemos um time. ―

― Se não somos, não deveríamos ser? ―

Anne o ignorou. Ela não estava de bom humor.

Alguns minutos depois, pararam na entrada da mansão de Sarah e Anne percebeu um carro estacionado que não pertencia a Sarah, assim que saiu do Audi. Não apenas isso, mas também podia ouvir discussões e barulhos de coisas sendo quebradas, no interior da mansão.

Sem pensar duas vezes, Anne correu apressadamente para dentro e, logo que chegou à sala, pisou em cacos de vidro. A sala estava uma bagunça.

Dorothy e Bianca pareciam zangadas e beligerantes, mas Sarah estava caída no chão, com o cabelo emaranhado e uma marca de mão em seu rosto.

― Mãe! ― Anne estava apreensiva. ― Você está bem? ―

Sarah se manteve teimosamente firme quando Dorothy e Bianca entraram e não recuou, embora soubesse que não poderia vencer. No entanto, começou a chorar em profusão, quando viu a filha,

O coração de Anne ficou partido quando viu a mãe sendo agredida nessa confusão.

― Você está tentando pedir ajuda? Está ligando para Anthony? ― Bianca achou a ideia de Anne ridícula. ― Isso só vai fazer você morrer mais cedo! ―

No entanto, ela ouviu Anne dizendo:

― Alô, polícia? Alguém invadiu minha casa e machucou minha mãe e a mim. Estou sangrando muito e não aguento mais. Por favor, venha rápido! ―

Depois de chamar a polícia, ela guardou o telefone.

― Você chamou a polícia? Ninguém em Luton se atreveria a ofender Anthony! Você deve estar louca! ― Bianca parecia confiante.

― Você está sangrando muito? Por que você simplesmente não disse que teve um segundo aborto e um sangramento maciço? ― Dorothy falou, com sarcasmo, e suas palavras se tornaram ainda mais venenosas quando ela acrescentou: ― Ouvi dizer que você não pode mais ter filhos. Dar à luz filhos de um homem é a maior garantia para uma mulher. Obviamente, você não tem mais isso. Qual é a diferença entre uma mulher assim e umazinha qualquer? Dormir com Anthony só mostra que ele é charmoso e é só para se divertir. Depois que ele ficar entediado com você, ele vai te jogar fora, como um trapo. ―

― Você conhece as consequências de fazer um boletim de ocorrência falso? ― Bianca estava pronta para fazer daquilo um problema.

Anne ignorava o blá blá blá das rivais, enquanto caminhava direto para a mesa de centro. Então, pegou a faca, ao lado da fruteira e, com um movimento rápido, sem pensar muito no que fazia, fez um corte em seu próprio braço.

A ferida começou a sangrar profusamente, sujando suas mãos e roupas.

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